Zico
Não importa quantos gols e campeonatos Zico e Bágio ganharam, nem das alegrias que proporcionou. No fim só lembram do pênalti perdido na copa do mundo. Assim é a vida!
A vida não está no que você crê.
A vida está no que você tem,
Se você tem Fé, então você tem vida.
A vida está em Deus, que é a tua Fé.
E Deus está em você, com sua vida.
Zico - Antonio Correa Bernardino.
Se você é meu amigo, respeite e nunca me fale mal dos os meus amigos das falhas erros ou defeitos pois todos nós somos imperfeitos!
Antonio Correa Bernardino - Zico
Os olhos de Hoje não contratariam alguns jogadores de ontem. Exemplos: Garrincha, Zico, Messi,Maradona entre outros. Vamos olhar o futebol com outros olhos?
Bons tempos em que a galera vibrava com as faltas de efeito do Zico. Hoje, o povo sofre com os efeitos de sua falta.
“(...) Das belas artes e jogadas mágicas emanadas dos pés de Zico, da elegância milanês de Falcão, do potente chute certeiro do Nelinho e dos dribles desconcertantes e magistrais de Joãozinho, do inigualável Reinaldo, infelizmente, o futebol retrocedeu-se para a mediocridade de pernas de paus que esqueceram do esporte-arte, migrando-se para a truculência, para o simbolismo artificial do beijo ardil e disfarçado no escudo da camisa, para encher suas contas bancárias de bilhões de reais, suas garagens de carrões importados, suas mansões em condomínios luxuosos, e a hipocrisia questuária estampada na cara, com seus enormes fones de ouvido, como se tivesse esquecido do mundo real e o pobre do torcedor, aquele fanático que veste camisas de clubes, vive por aí brigando com torcedores rivais por questões fúteis, estes sim, são vítimas de propagandas entorpecidas da mídia nojenta e responsável pela venda de ilusão e de fumaça, mercadores de bazófia enganosa e jactância ilusória aos apaixonados, cegos e surdos, que vivem no mundo da lua em busca de prazeres fugazes e alegrias momentâneas(...)”
Soneto de Oitenta e Um
Em Tóquio, ergueu-se o sonho em chamas vivas,
Zico guiando o manto à imensidão,
Com passes, gols, jogadas tão altivas,
Fez do Brasil o dono da emoção.
Leandro, Júnior, Adílio — obra-prima,
Andrade, Nunes, raça sem pudor,
Na terra do sol, brilhou nossa rima,
Calou o Liverpool com seu fervor.
Foi mais que um jogo: foi libertação,
A taça do mundo em nossa mão,
A glória eterna em rubro-negro tom.
E desde então, a história eternizou,
O mundo viu o quanto o Mengo é bom,
Oitenta e um: o ano que não passou.
Edson Luiz ELO
Rio de Janeiro, Dezembro de 1981
Desde os tempos de Zico, o eterno ídolo que encantou multidões com sua habilidade e carisma, até os dias atuais, o Flamengo sempre carregou a chama da esperança e da vitória. Cada partida é uma celebração de cores e sons, onde o vermelho e o preto se misturam em uma dança vibrante nas arquibancadas.
O tempo no qual os jovens amavam os Beatles e os Rolling Stones, passou! Como também passou o tempo daqueles que queriam nos seus futuros serem um Pelé, um Zico...
Os jovens hoje navegam em águas perigosas, que impõem a eles a execução de atos que os levam por fluxos correntes onde à prática criminosa é uma regra.
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