Vou Tentar

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Eu não estou perguntando se você quer que eu fique. Estou dizendo que vou ficar e pronto. Certo, não precisa. Eu sei, você não precisa de nada e de ninguém, além de ficar sozinha.

Se você falar que eu sou bonita, pronto, eu acredito. Mas se você sumir por alguma razão, vou achar que é porque sou feia. Simples assim. Ignoro que você possa ser veado, possa ser fraco demais para uma mulher como eu... Possa gostar de mandar e aqui quem manda sou eu, possa ser rapidinho demais, possa gostar de mulher burra, possa não saber gostar.

⁠Enquanto me lembrar de como era amar você, sempre vou me sentir como se estivesse vivo.

Só o tempo vai mostrar o que será de mim sem você. Será que vou me esquecer ou me arrepender de não tentar te amar?

É com estas asas quebradas que eu vou voar!

Um dia eu vou me acostumar com a idéia das pessoas sempre entrarem na minha vida e do nada partirem, levando parte do meu coração.

Não precisa mudar
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos
Seu ciúme, suas caras
Pra quê mudá-las?
Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo
Saber tudo do seu gosto
Sem deixar nenhuma mágoa
Sem cobrar nada

Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema, te cubro de amor

Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou

Saulo Fernandes

Nota: Composição de Saulo Fernandes e Gigi.

⁠Eu não te prometo muita coisa, apenas que vou cuidar de você é te amar eternamente!

"(…) Nunca vou me entender por inteiro. A gente é uma mistura de interrogação com reticências: estamos sempre questionando e fazendo a nossa história."

Quando vou te ver de novo?


Quando vou te ver de novo? Quando vamos matar essa saudade que só faz crescer? É engraçado que nem faz muito tempo que a gente não se vê, mas a saudade equivale a uma saudade de meses ou até de anos, quem sabe. Quando vamos sentar de novo para conversarmos por horas a fio? Aqueles assuntos bestas que a gente sabe que não acrescentam em nada, mas só a companhia já acrescenta em tudo! Quando vamos sorrir novamente juntos? Sorrir das piadas sem graça que você conta, que às vezes eu conto, que nós contamos e sorrimos, não propriamente das piadas e sim por nos sentirmos tão à vontade um com o outro. Quando vou te dar um abraço daqueles que mais parece um refúgio do mundo, de tudo e de todos? Aquele braço que só a gente entende, aquele abraço que nos deixa leves e seguros. Aquele abraço cheio de amor. Quando vamos sair juntos de novo? Saiba que pra mim, junto a você, qualquer lugar serve, por isso deixo a seu critério. Me diz, ainda falta muito? Sentir saudade é bom, mas às vezes aperta demais, então bora se ver de novo? Já tá na hora, afinal, nos damos tão bem quando estamos juntos, você já deve ter percebido. Então, quando vamos nos ver de novo? Se você não for aparecer, me avisa que eu vou até você. Enfim... Tô com saudade, quero te ver.

Minha voz vai querer dizer tanta, mas tanta coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme só olhando você sem dizer nada.

Me peça pra ficar, ou então daqui vou-me indo
Não ficarei onde não me sinto bem-vindo
Mostre-me que anseia por minha presença
e instantaneamente paro meus passos.
Posso andar uma noite inteira,
acredite quando digo que não vou me cansar.
Um coração desprovido,
vai atrás do amor em qualquer lugar.
Posso me guiar por vozes,
até mesmo pelas brisas do congelante ar.
Mas nessa escuridão, vou-me indo
com a contradição de você me pedir pra ficar.

Comigo agora é tudo na base da reciprocidade: Me trate como sua primeira opção que eu vou fazer de você a minha primeira opção também. Seja frio comigo, que eu serei fria igualmente com você. Simples, é mais fácil e eu sofro menos.

Talvez eu seja mesmo assim eu quero tudo que não tenho e fico sempre esperando o que eu não vou ter.
Quem sabe eu inventei você do jeito que eu achei melhor Mas esqueci que era vida real não tinha crédito final.

Queria mais números do que provavelmente vou ter.

Hazel Grace
GREEN, J. A Culpa é das Estrelas. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2012

Nota: Frase do personagem do livro "A Culpa é das Estrelas" de John Green

...Mais

Não sei se o meu amor será suficiente para varrer todos os teus temores. Vou acreditar que sim. Porque, meu amor por ti e maior que qualquer desventura passada a que foste submetido

Vou abrir a caixa do quanto eu me importo! Hm, espera aí... Está vazia!

Não vou aguentar a falta do teu cheiro no meu ar.

Decidi mudar.
Vou mudar tudo.
Vou acordar antes do sol, vou recebê-lo e desejar um bom dia.
Vou deixar sua luz entrar pela janela entrar e sentir seu calor me aquecer.
Vou abrir os meus ouvidos e ouvir os pássaros cantarem.
Vou levantar da cama, agradecer por mais um dia que foi me dado para poder
mudar.
Antes de sair de casa, não vou olhar para o espelho.
Não vou escolher com qual roupa sair.
Hoje quero ser apenas eu mesmo sem influência do meio, livre dos preconceitos e
dogmas.
Vou sair na rua, desejar bom dia para os vizinhos, deixar flores para os velhinhos.
Vou mudar tudo, abraçar as crianças e viver com elas a infância.
Vou mudar tudo, vou pegar meu telefone e ligar pra os amigos que estão longe.
Vou abraçar a família e mostrar seu valor.
Vou mudar tudo, vou sair pelas esquinas distribuindo sorrisos e espalhando alegrias.
Vou cumprimentar os desconhecidos e dizer que a vida é cheia de alegria e amor.
Vou mudar tudo, meu jeito de falar, minha maneira de olhar.
Vou falar das coisas boas do passado, comentar o presente e sonhar com o futuro.
Hoje resolvi mudar, vou mudar tudo, inclusive o mundo.
Essa tarefa é difícil, mas já comecei muito bem, pois resolvi mudar a mim mesmo.
Vou espalhar amor e alegria para toda gente.
Vou fazer com que a vida seja leve e contente.
Não vou olhar suas roupas, não vou olhar sua cor.
Vou olhar pra mim mesmo e ver que tudo mudou, que tudo agora é amor.
Hoje resolvi mudar, resolvi viver, quero que você decida mudar.
Levante seus olhos, e mude você.

Boa Noite

Boa noite, Maria! Eu vou,me embora.
A lua nas janelas bate em cheio.
Boa noite, Maria! É tarde... é tarde. .
Não me apertes assim contra teu seio.

Boa noite! ... E tu dizes - Boa noite.
Mas não digas assim por entre beijos...
Mas não mo digas descobrindo o peito,
— Mar de amor onde vagam meus desejos!

Julieta do céu! Ouve... a calhandra
já rumoreja o canto da matina.
Tu dizes que eu menti? ... pois foi mentira...
Quem cantou foi teu hálito, divina!

Se a estrela-d'alva os derradeiros raios
Derrama nos jardins do Capuleto,
Eu direi, me esquecendo d'alvorada:
"É noite ainda em teu cabelo preto..."

É noite ainda! Brilha na cambraia
— Desmanchado o roupão, a espádua nua
O globo de teu peito entre os arminhos
Como entre as névoas se balouça a lua. . .

É noite, pois! Durmamos, Julieta!
Recende a alcova ao trescalar das flores.
Fechemos sobre nós estas cortinas...
— São as asas do arcanjo dos amores.

A frouxa luz da alabastrina lâmpada
Lambe voluptuosa os teus contornos...
Oh! Deixa-me aquecer teus pés divinos
Ao doudo afago de meus lábios mornos.

Mulher do meu amor! Quando aos meus beijos
Treme tua alma, como a lira ao vento,
Das teclas de teu seio que harmonias,
Que escalas de suspiros, bebo atento!

Ai! Canta a cavatina do delírio,
Ri, suspira, soluça, anseia e chora. . .
Marion! Marion!... É noite ainda.
Que importa os raios de uma nova aurora?!...

Como um negro e sombrio firmamento,
Sobre mim desenrola teu cabelo...
E deixa-me dormir balbuciando:
— Boa noite! — formosa Consuelo.

Castro Alves
ALVES, C., Espumas Flutuantes, 1870