Vou Tentando te Esquecer

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Sentirei saudade,sempre vou sentir,da sua risada,
do seu jeito de me tratar,do jeito de me beijar,de como me fazia feliz
com um simples "que saudade de vc!!"
isso vai passar,e quero muito que passe,
mas nesse momento é uma dor inexplicável,
é a dor de perder alguém que ainda está vivo,
Vou chorar,chorar,chorar,até não aguentar mais,
e pode ter certeza,posso encontrar outros vários amores,
mas você será eternamente meu "amorzinho"
e cada momento será levado comigo,
espero que ainda lembre de mim,quando escuta nossa música,
espero que ainda lembre de mim,em qualquer momento,
e quando perceber que me perdeu,pode ser tarde demais,
e meu amor ter virado apenas um carinho leve,
um carinho por alguém que foi especial,
mas infelizmente não tem mais espaço em meu coração!
Thiago vc foi especial!!

No silêncio do meu coração, vou conservando essa saudade gostosa de sentir, saudade de um amor, que não amei, mas, que me faz tão bem...

⁠A História não vai se lembrar de mim. Não serão contadas histórias sobre mim, mas não vou permitir que isso me impeça de lutar pelo que é certo.

Cada discurso é a construção de um muro psicológico, quando vou a reuniões e palestras fico observando o povo em geral, cada um encima de um muro, e na sociedade toda as pessoas sentadas nos mais vagabundos, nos mais deteriorados, se torturando em arames e cercas elétricas, mas satisfeitos com a verdade dos outros. Alguém já disse: "pare o mundo, quero descer!"

Além do horizonte, tem outros mundos a serem descobertos. Na hora da dor, é pra lá que eu vou.

quando eu sentir sua falta, vou me lembrar dos momentos bons em que estivemos juntos e espero que faça o mesmo.

Vou sofrer e vou chorar. Mas eu nunca vou me arrepender.
(Rider)

Posso estar enganado – e sempre haverá quem aponte uma exceção ao que vou dizer -, mas a primeira grande pergunta que uma pessoa deve fazer a si mesma em relação à sua vida profissional é: “Qual é a minha vocação?”. Quando alguém que nasceu com vocação para ser empregado resolve ser empreendedor, dificilmente dá certo. E quando um empreendedor nato resolve trabalhar em uma empresa, também não se dá bem. Em minha carreira, eu convivi com muitos funcionários assim, que tinham aquele espírito empreendedor à flor da pele. Uma das características desses profissionais é que eles conseguem arrumar encrenca em tempo recorde. Na primeira semana de trabalho, já estão reclamando que a Área Financeira é lenta, que RH não funciona, que em Marketing todo o mundo é poeta. “Horário”, então, é um conceito que eles abominam. Quando eles têm uma idéia e alguém lhes diz que é preciso preencher um formulário de três vias, eles reagem como se tivessem sido ofendidos. E não fazem isso porque são contra o mundo; fazem isso porque o biorritmo natural do empreendedor é diferente do ritmo do empregado.

Max Gehringer
GEHRINGER, M. Arregace as Mangas: Liberte Seu Espírito Empreendedor. São Paulo: Papirus Editora, 2004.
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Gabriel suspirou profundamente.
- Vou ser expulso do Paraíso amanhã, Beatriz. Nossa única esperança é que você me encontre depois. Procure por mim no Inferno.

Durma com os anjos e, se quiser, sonhe comigo... Já que não te tenho aqui, vou tentar, pelo menos, te ter mais perto em "meus" sonhos.

Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que essa tua ausência me causou...

Não tenho certeza do futuro, mas não estou preocupado. Vou confiar nas pessoas mais próximas de mim e compartilhar seus problemas, como elas compartilham os meus. Vou viver e amar.

Eu nunca vou me acostumar com o descaso... Posso seguir em frente, ornamentar o meu caminho com novas pessoas, me doar outra vez, mais sempre ficará uma lacuna, um vão e uma seta me indicando como é perigoso amar assim, tão desmedidamente sem limite. Arrependimento? Não tenho! Só existe uma voz insistente aqui dentro me dizendo como sou tola em me doar desta forma. Mas sei que o tempo há de passar, e as feridas que estão abertas se fecharão, e por fim, de tanto me entregar e recuar, encontrarei outras formas de amar sem me machucar tanto...

Eu disse: Eu não vou perder o controle,
não quero que isso aconteça
Eu disse: Eu não vou chegar muito perto,
mas não consigo parar

Pois vou seguir, com Deus enfim.

Nem sempre vou de acordo com as regras e formalidades, gosto mesmo e de fazer a diferença e a cada momento mudo de personagem. Há quem chame de loucura , instabilidade ou ate mesmo bipolaridade. Eu prefiro considerar apenas como coragem e um desejo ardente de Liberdade !

É o teu castigo
Brigou comigo
Sem ter porquê
Eu vou festejar
Vou festejar
O teu sofrer
O teu penar

Tudo que vai... Não me importa, não vou perder minha vida em vigança

Eu nunca mais vou me envolver com alguém de novo. Cansei de quebrar a cara. Essa frase marca o início de um ciclo e o começo desse clichê que a gente repete na tentativa de se proteger na próxima vez. É mais ou menos como um mantra que já prepara o coração para o que vem: segura a surpresa, manda aquela alegria inicial de ter encontrado alguém bacana embora, dá uns tapas na expectativa e te faz prometer para si mesmo que dessa vez vai ser diferente: dessa vez você não vai se envolver.
Essa frieza é característica de quem já sofreu por amor ou por menos que isso. Mas frieza é uma palavra forte, então digamos que seja uma proteção. Essa proteção é a armadura impenetrável de quem foi convocado para a guerra, mas sofre de apatia. É o brigadeiro de panela quente para quem já queimou a língua. Essa proteção é a hesitação de quem não quer repetir um novo ciclo de descasos e esperanças. Ela funciona de forma radical e direta, porque descarta qualquer um antes mesmo dele chegar a algum lugar.
A formação de defesa de pessoas que optaram por “esconder os sentimentos” e viver na desconfiança é pesada. Os que não se declaram solitários por acidente, acabam pode depositar essa postura em outros. Isso porque sempre calha de aparecer alguém que finalmente “valha a pena” para você e essa pessoa vai ser o alvo de todas as suas inseguranças e negações passadas. A frustração de já ter se arrependido, faz com que você manipule as suas vontades e apare as atitudes. Vez ou outra, isso tudo te faz mais amargo, onde o sabor agridoce vai embora e você não percebe que está exagerando. Na sua cabeça, tudo funciona como um teste para o coitado (ou coitada) que tentar algo com você. É que eles estão vivendo a sua síndrome do “Dessa vez vai ser diferente. Eu não vou me envolver.”
Mas existe uma premissa certa nisso tudo: você vai quebrar a cara de novo. Independente da postura que se assuma, você vai passar por alguma frustração. Seja a frustração de estar sozinho, quando não é isso que se quer ou a frustração de finalmente se abrir de novo e se decepcionar. Parece um tanto quanto pessimista, mas é que você encara o “quebrar a cara” como algo negativo. Só que é uma experiência que faz parte de uma vivência maior. Quebrar a cara ensina, e muito, sobre nós mesmos. Ensina sobre padrões de comportamento que nós podemos cometer e erros que dizemos ser dos outros, mas na verdade nos pertencem. Ensina a aprender mais sobre as nossas expectativas e a forma com que lidamos com elas, além de mostrar que pessoas constituem a nossa vida de forma plena e quais podem ser descartadas quando há decepção. Aliás, isso ensina mesmo se foi decepção ou insistência, quando o problema da vez era com a gente. E ensina mais ainda que o ser humano, por mais burro e teimoso que possa ser, ainda possui a capacidade de amar de novo.
Você vai se encantar de novo e se perguntar se dessa vez vai ser diferente, por mais frio ou receoso que seja. Você vai engolir em seco e fingir que nada mudou, mas vai pensar em baixar a guarda. Essa esperança bonita que motiva e que também nos torna um pouco mais bobos e um pouco mais cegos é o que faz com que relacionamentos não sejam apenas relacionamentos. São situações que engrandecem e servem de auto-análise. E elas dizem muito sobre a gente e o nosso modo de ver o mundo. Revela vontades que a gente nem imaginava ter e devolve uma maturidade que vai sendo lapidada ao longo do jogo, com seus ganhos e perdas. E esfrega na nossa cara que a gente vai quebrar a cara de novo e que vai amar de novo. Por mais “evitáveis” que tenhamos nos tornado, ainda somos apaixonantes e apaixonáveis. E essas defesas que a gente cria, com um pouco de persistência e afeto, acabam caindo por terra. E isso pode ser bom ou pode ser ruim. Mas a gente só vai descobrir se der a cara à tapa. Mesmo que isso signifique quebrá-la depois e se apaixonar logo em seguida.

Sextou
Sexy estou
Pro Vrau vou
Com vc não Vrou