Vou Tentando te Esquecer
Vou guardar você pra mim, mesmo que o TEMPO passe e eu não te tenha NUNCA mais... Quando teu cheiro me invadir eu comungo com o AMOR...
Música: Alma.
Compositora: Soll Alcantara
Eles são meus pais, e estou com medo de que, se eu contar a eles quem eu realmente sou, eu vou perdê-los. E eu sei que se não contar a eles, vou perder você.
Samba-enredo com escolas
na avenida, desfilando.
Gafieira, vou sambando
ao som do mestre Cartola.
Com cavaco ou viola,
componho samba-canção,
ou de Ary, exaltação.
De breque, partido-alto,
no morro ou no asfalto,
canto samba com emoção.
Teatrando vou deixando a mente treinada, figurinar outros corpos em mim, corpos! Conduzindo nas maravilhosas emoções de interpretar, sem se afetar, apenas sentir, amar , se drdicar, representar e respeitar...
Eu queria, eu quero, eu vou
Eu queria ter coragem de encarar seus olhos
Eu queria me expressar e dizer o que sinto
Eu queria não ter medo
Eu queria
Eu quero que você seja minha primeira visão do dia
Eu quero ficar te admirando enquanto sorri
Eu quero te acalentar em meus braços em um momento de tristeza
Eu quero
Eu vou gritar o mais alto, o quanto te amo
Eu vou rir de nossas piadas
Eu vou te fazer feliz dia após dia
Eu vou
Eu não vou durar muito aqui
Apesar de sinais preciso ir
Assista minha despedida
O céu hoje brilha
E não há nenhum significado
Sofrimento intolerável, dor que está consumindo-me cada vez que vejo-o. Vou declara-me à ele, hoje, à noite, em meus sonhos. Vou dizer-te de todo afeto que por ti tenho, de todas às vezes que chorei por não ter-te. Sofrimento intolerável, que está transformando-me em nada, no vazio de mim. Espero-te em meu sonho. Ilusão.
Flávia Abib
Cada lágrima que dos meus olhos saí eu me fortaleço mais e assim eu vou vivendo as vezes ganhando as vezes perdendo mas independente do resultado eu sei que amanhã será um novo dia.
Os Sonhos
Os sonhos de Deus são maiores que os meus.
E eu irei voar nesse sonho
Vou agradecer por tudo
Pois os seus sonhos
São bem maiores que os meus.
Eu vou lutar
E vou realizar
Meire Perola Santos
Ao me deitar, penso como estou e vou estar. O tempo não para, se passa, um dia irá pausar, se transformar. Acabo de me recordar de memórias que quero atenuar, foram momentos carinhosos que eu pude dar, aprendi a cima de tudo a amar, nunca vou estar árduo de me lembrar, de como que se aprende a amar. Singelo eu posso estar, ao reparar que outra vez estou aqui, a estar. Posso respirar e me lembrar, que o tempo não está a me esperar. Aqui vou estar, não eternamente, me ouso pensar. Acabo de me virar e o som do meu coração estou a escutar, sinto a vida em mim pulsar, se transformando para somente ser e estar!.
Eu sempre vou te olhar com o coração, se estou errada, acho que não, errado é quem não consegue enxergar...❤
Quando eu vou crescer? Quando vou parar de desperdiçar essas oportunidades, que você me obriga a aceitar, e me tornar independente? Acho que devo me estabelecer e repensar minhas prioridades. Tudo embrulhado em meus lençóis de seda com caviar e xerez.
Acha que vou vê-lo fracassar de propósito e depois deixá-lo voltar correndo para uma vida privilegiada sem propósito e significado?
A Guerra da Balaiada sob o olhar do oprimido
Quem quer ouvir, ouça agora
A história que vou contar
Ouvi tudo dos mais velhos
Moradores deste lugar.
Hoje terra bela e abençoada
De belezas sem igual
Mas aqui já foi cenário
De uma cena triste e brutal.
Foi a Guerra da Balaiada
Um conflito esmagador
Derramando sangue de muitos
Um cenário de terror.
Aqui era Vila da Manga
Quando o caso sucedeu
Maranhão em meio à crise
E uma prisão que aconteceu.
Irmão do Raimundo Gomes
Vaqueiro distinto e afamado
Foi preso à mando do prefeito
Mas foi logo libertado.
Vaqueiro Raimundo Gomes
A cadeia logo invadiu
Libertando seu irmão
E todos, que ali ele viu.
Aproveitando o momento
De revolta e desconsolo
Juntou-se à Negro Cosme
Bravo líder quilombola.
Conquistando mais apoio
Juntou-se à Manoel dos Anjos
Um fabricante de balaios
Artesão que honrava o nome.
Mestiços e pobres brancos
Vaqueiros e escravos evadidos
Sertanejos e vaqueiros
Representando o povo oprimido.
Uma grande massa popular
Que logo se propagou
A Guerra da Balaiada
Que Raimundo Gomes iniciou.
Na luta continuaram
Contra pobreza e opressão
Conquistando Vila da Manga
E Caxias do Maranhão.
Sob o olhar do oprimido
Aquela luta era justa
Onde o povo tinha vez
Contra a miséria absoluta.
O saldo triste era grande
Suor e sangue derramavam
Pois os balaios guerreiros
Há muito tempo já lutavam.
Seguiam firmes nesta luta
Dominando terras estavam
Chamados por muitos de rebeldes
A elite já incomodavam.
Mas agora entrava em cena
Um homem também destemido
Enviado para tentar dominar
A rebeldia do oprimido.
Era o Duque de Caxias
Militar de vitórias afamadas
Para pacificar a província
Para a região foi enviado.
A luta cada vez mais sangrenta
Enquanto sua tropa avançava
Os balaios já bem cansados
Sem demora seriam dominados.
Caçando duramente os balaios
Conseguindo os dominar
Matando muitos rebeldes
A vitória veio a conquistar.
Assim viu-se o fim da saga
Daqueles homens guerreiros
Que sendo heróis ou rebeldes
Bravamente lutaram por seus diireitos.
Eu vou bater na porta dele
Vou dar na cara dela
Eu vou sair entrando pela casa, cadê ela?
Mentira, eu vou beber, beber
Beber ouvindo o disco da Marília
Tu vacilas, não queres ouvir e eu
não vou ter contigo a meio caminho
deposta, abandonada e irrisória
a ponte de ferro quebra-se
assim que o FMI avança
Um casal ainda criança
já refinancia
os seus juros
Não há compensação
para quem sonha severamente
enquanto espera pelo autocarro
durante o horário de Inverno
