Vou te Esquecer Custe o que Custar

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Eu não vou mudar não
Eu vou ficar são
Mesmo se for só
Não vou ceder
Deus vai dar aval sim
O mal vai ter fim
E no final assim calado
Eu sei que vou ser coroado
Rei de mim.
(Marcelo Camelo)

Se algum dia eu casar vou ter que jogar uma vodka ao invés de um buquê para minhas amigas se interessarem

Saudade do beijo que não vou dar, do abraço que não vou receber, dos teus olhos que não verei se abrirem pela manhã, do teu sorriso que não serei motivo dele, dos ciúmes que você não sentirá, das vezes que não escutarei tu reclamando do tamanho da minha barba, das lágrimas de felicidade que não enxugarei, do teu cabelo dourado que não deitara a cabeça em meu colo, do filho que não carregará meu sobrenome, do olhar sincero que não verei ao ouvir tu dizer que me ama. Saudades de saber que escreverei vários poemas e poesias tendo a ti como minha inspiração e não os lerei por falta de quem mereça ouvir tais belas juras de amor... Saudades até em saber que tive chances de não sentir saudades... E ainda assim, sinto.

"nunca deixo saber aos meus sentimentos o que lhes vou fazer sentir... brinco com minhas sensações como uma princesa cheia de tédio com os seus grandes gatos prontos e cruéis..."

Eu vou gostando, eu vou cuidando, eu vou desculpando, eu vou superando, eu vou compreendendo, eu vou relevando, eu vou… E vou indo.

Sob o olhar curioso do tempo vou despetalando as horas, e deixando em meu caminho um rastro único de perfume.

Ando meio adoentado, sabe. Doença de amor. Aguda. Vou entrar de quarentena, por favor não me procure. Deixa eu ficar repousando no teu sorriso por uns tempos, vai ser bom.

Vou te contar, foi difícil. Precisei revirar minha vida, pra te transferir pro quartinho de empregada. Me mudei por completo, por fora, cabelo, unha, roupa. Por dentro, jeito, pensamentos, coração. Precisei de outros caras andando pela casa e me enjoando, até um dia, um deles me fazer rir. Como você nunca tinha feito. E depois outro e você foi deixando de fazer falta. Só não quero que você me culpe. Sou outra, porque você me transformou, porque foi preciso. A mesma ia continuar sendo sua, de corpo e alma presa num nada. Você nunca foi embora, mas também nunca ficou. Pensava em mim, mas nunca se importou de verdade, nunca se esforçou pra dar certo. Sua ausência já me feriu muito, me fez pensar que eu nunca ia conseguir de fato partir e aceitar uma ausência definitiva. Mas hoje já não me importa, porque tua presença não compensa os dias de espera. Porque seu telefonema não me dá frio na barriga e sua voz não me deixa mais sem chão. Eu fechei meus olhos pro mundo pra só enxergar você e fiquei cega por muito tempo. Mas depois de olhar o mundo de novo, você já não tem mais cor, não se destaca. E tudo isso foi culpa sua, obrigada. Tantos conselhos de amiga que eu engoli pra continuar de olhos fechados, mas é assim, não é? Era você quem tinha que me fazer desistir, mais ninguém. E tá feito, tô feliz, sou outra e sou minha. Aprendi contigo mais do que havia aprendido toda a minha vida, voltei a ser minha com a mesma intensidade que fui sua um dia. Precisei de mil textos sobre você, distribuir essa loucura em linhas e hoje, vim te encerrar com as mesmas linhas que te deram início, continuidade e, agora, fim.

"E quando eu fugir de você, corra atrás, e diga que precisa de mim. Eu vou espernear, dizer que não, bater pé, mas no fundo vou estar mais feliz que qualquer outra pessoa do mundo."

Vou te dizer uma coisa: se tentar e perder, não será culpa sua. Mas se não tentar e perdermos, então será tudo culpa sua.

Eu morro a cada decepção, a cada mentira, a cada pessoa que me abandona. E vou continuar morrendo até levarem a última parte de mim. Porque morrer é assim, um processo longo que merece ser estudado. A gente começar a morrer a partir do momento que nasce, a gente morre quando criança, nossa mãe não nos deixa colocar na boca aquele brinquedo tão interessante. Morremos a espera, morremos de esperança, morremos de amor, morremos de dor. A gente morre quando percebe que a vida não era e nunca vai ser o que pensávamos, a gente morre com a mudança. A gente morre quando cresce, morremos quando se envelhece. Quando estamos jantando à espera de um prato que nunca vem. Morremos quando percebemos que ser apenas você mesmo não é o bastante. A gente morre na calçada enquanto andamos sempre na mesma direção, sabendo que tudo na vida que vira rotina, morre em vão. Morremos toda manhã ao acordar e perceber que quem nos queríamos ao nosso lado não está lá, morremos ao café da manhã, nossos ovos hoje estão podres, morremos ao ver que o do vizinho não. Morremos sem querer, morremos de propósito. Morremos em partes, e repondo essas partes que morremos de novo. Nada voltará a ser o que já foi um dia, morrer querendo ou não te torna mais vivo. Estamos gradativamente morrendo. Se perdendo em partes, vivendo de escassos, caindo aos pedaços. Eu morri uma vez. Hoje nasci de novo, e amanhã voltarei a morrer. E vou continuar morrendo até levarem a última parte de mim.

Hoje mergulho no desassossego! Vou solitário, individualista... na busca de uma revolução que seja só minha.

Nunca duvidei de mim mesmo, Comandante, e não vou começar agora!

Se você encontrar comigo não pergunte "lembra de mim?"... provavelmente não vou me lembrar, mas educadamente direi que sim.

Se depender de mim nunca vou fazer voc triste,
quero sempre ver um sorriso na sua boca,
e nunca uma lagrima descendo em direção a ela..

Não vou pedir desculpas por ser idiota demais, babaca demais ou trouxa demais. Por que alguém com tantos defeitos como eu, se preocuparia em lamentar imperfeições? Acostume-se.

* Hoje vou ficar em evidência, como acontece em todo aniversário. Vou aproveitar este momento de exposição demasiada para me expor mais ainda. Os fragmentos abaixo, pela primeira vez, são totalmente autobiográficos. Qualquer semelhança não é mera coincidência.
*Quero que lembrem de mim pela ausência de grandes feitos. Ser como um saco plástico de supermercado que voou para nenhuma platéia.
Eu o notei, e isso bastou. Que esqueçam minha fisionomia e o meu nome. Eu não sou concreta. Quero ser o vento que bate as portas e some antes de assumir a culpa, deixando apenas dúvidas. Isso é a coisa mais importante que eu poderia dizer sobre mim. Para todos que tentaram me entender. Para os meus ex-analistas, que eram pagos para tentar me entender. Para os (coitados) que convivem (obrigatoriamente ou não) comigo. Eu quero ser o saco plástico dançando a melodia do vento que vinha do recôncavo. Nada mais.

*Minha existência se resume, desde que nasci em 24 de agosto de 1988, em um ciclo constante de mortes e renascimentos. Já perdi a conta de quantas vezes (principalmente nos últimos quatro anos) eu morri e renasci, fênix. E eu acho isso muito normal. Anormal, para mim, é tentar contar quantos anos eu tenho.

*Não sei se acredito em coincidências e destino. Sei que tudo na vida está relacionado de uma maneira tão cheia de pequenos detalhes e minúcias que é difícil não acreditar em energias que regem o universo.

......E ai,eu fui uma boa atriz de improviso!!???

⁠– Não gosto de brigar.
– Nem eu. Mas vou lutar por você.

Menino, vou te dizer uma coisa: Não se apaixone por mim. Definitivamente nem pense nisso! Não sou o tipo de nora que toda sogra sonha e não quero ter filhos. Não sou tão boazinha quanto aparento e odeio delicadezas. Então, não se apaixone por mim menino. Eu nunca fui a mais bonita da turma, não sou tão inteligente, odeio matemática e com certeza eu não perderia noites de sono pensando em você, aliás, acho que eu sequer pensaria em você. Você não pode se apaixonar por mim, não faça isso para o seu próprio bem. Eu falo alto, brigo por quase nada, me irrito com facilidade e sou o capeta em pessoa quando to de TPM. Menino, eu não seria a namorada dos seus sonhos, muito menos a princesa do seu castelo. Não. Definitivamente não se apaixone por mim. Não sei praticar esportes, não decoro regras, odeio filosofias de quinta, não sei cozinhar, lavar, engomar, gosto mesmo é da bagunça. Menino, minhas piadas são sem graça, não sei ser romântica, aliás, tudo isso me dá náuseas. Eu sou preguiçosa de mais, não sei dançar, não tenho paciência para ouvir os outros e sou estúpida de vez em sempre. Menino, eu não estou brincando, não sou diferente daquelas meninas que te fizeram sofrer, talvez eu seja até pior! Não se apaixone por mim, você não precisa se decepcionar para aprender, eu estou avisando.

Não vou me preocupar com as perseguições
Com as pedras que me lançam, Jesus está por perto
Eu posso confiar, eu posso descansar, Jesus está por perto