Vou dar Volta ao Mundo

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É assustador como tudo pode dar errado tão rápido. Às vezes, precisamos de uma grande perda para nos lembrarmos do que realmente importa. Às vezes, ficamos mais fortes. Mais sábios e melhor equipados para o próximo desastre. Só que, às vezes, nem sempre.

Depois de muitos momentos difíceis e ruins, uma coisa sempre é certa: tudo passa e tudo vai dar certo!

Dar é a cura para a ganância, e não acumular.
Quando você semeia para ter uma colheita, você consegue dominar a ganância.
A ganância acumula.
O homem retém.
Satanás rouba.
A natureza do próprio Deus é inclinada a dar.

Vamos deixar nossos corpos colados
e dar espaço a todas as nossas fantasias.

Não posso lhe dar a verdade. A verdade está dentro de cada um.

Por um momento eu acreditei que podia dar certo. Por algum segundo eu quis que durasse pra sempre. Embora no fundo eu soubesse que aquilo não era feito pra dar certo. Nem pra ser pra sempre.

E o vento certo vai soprar do mar
Pode crer, que tudo vai dar certo...

A gente vive buscando garantias. Queremos que dê certo, queremos fazer dar certo, lutamos para colocar tudo nos trilhos, nos eixos. Mas a vida segue seu ritmo. Os sentimentos têm seus próprios passos de dança. E de vez em quando somos obrigadas a ensaiar um novo passo. Nem sempre dura. Nem sempre é eterno. Nem sempre é como um sonho bom. E precisamos lidar com isso. Nem que seja na marra. Nem que tenha que engolir o choro e de vez em quando forçar um ou outro sorriso. Nem que a gente tenha que fingir que está tudo bem…

Descobri outro dia que a gente só se mata por causa dos outros, para fazer efeito, dar reação, compreende? Se não houvesse ninguém em volta para sentir piedade, remorso e etc. e tal, a gente não se matava nunca. Então descobri um jeito ótimo, me matar e continuar vivendo. Largo meus sapatos e minha roupa na beira do rio, mando cartas e desapareço.

Lygia Fagundes Telles
Verão no aquário. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

Se nada der errado, vai dar tudo certo.

Quero viver cada dia como o último, cada hora como especial, e dar o devido valor a cada pessoa que passa pela minha vida.

Tudo o que alguém fez para você no passado não tem poder sobre o presente. Só você lhe pode dar esse poder.

O medo do desconhecido, da decepção e de recomeçar sempre nos impede de dar passos maiores. E a nossa felicidade ou aquilo que chamamos de felicidade vai ficando pra trás. O tempo é impiedoso. Você não tem como regravar as cena da sua vida ou ficar ensaiando. Por isso eu prefiro o risco da decepção do que ficar pensando se daria certo ou não. Vou vivendo cada dia ao seu dia.

"O anarquismo nos estimula a ser artistas criativos arro­jados e a não dar atenção alguma a leis e limites. Mas é impossível ser artista e não dar atenção a leis e limites. A arte é limitação; a essência de todos os quadros é a moldu­ra. Se você desenha uma girafa, deve desenhá-la de pesco­ço comprido. Se, dentro do seu método criativo arrojado, você se julgar livre para desenhar uma girafa de pescoço curto, de fato descobrirá que não está livre para desenhar uma girafa. No momento em que se entra no mundo dos fatos, entra-se no mundo dos limites. Pode-se libertar as coisas de leis externas ou acidentais, mas não das leis da sua própria natureza. Você pode, se quiser, libertar um ti­gre da jaula; mas não pode libertá-lo de suas listras. Não liberte o camelo do fardo de sua corcova: você o estaria libertando de ser um camelo. Não saia por aí feito um de­magogo, estimulando triângulos a libertar-se da prisão de seus três lados. Se um triângulo se libertar de seus três la­dos, sua vida chega a um desfecho lamentável."

Eu agradeço a Deus por graciosamente me dar a oportunidade de entender que a morte é a chave que abre a porta da nossa verdadeira felicidade.

Wolfgang Amadeus Mozart

Nota: Trecho de uma carta para Leopold Mozart (4 abril de 1787)

Não é um trabalho de um artista dar ao público o que o público quer. Se o público soubesse o que quer, eles não seriam o público, e sim seriam o artista. É o trabalho de um artista dar ao público o que ele necessita.

Porque não sei me dar pela metade, nem por partes. Eu transbordo…

Ninguém tem que buscar a si mesmo. A gente só tem que aprender a não se rejeitar. Se dar colo, aprender a receber afeto, querer afeto e saber que não virá aquela hora. A gente tá ali dentro o tempo todo, mas é preciso se olhar com olhos amorosos. Porque fazemos o que podemos diante do que sentimos. E há sempre uma forma de ser e estar além. Quando dói nada disso faz sentido. Mas um dia faz. E funciona.

Viver, viver e ser livre, saber dar valor para as coisas mais simples.

A melhor forma de esquecer é dar tempo ao tempo.