Vou dar Volta ao Mundo
“ – Marco Polo, o mundo em que você vive é um teatro. As pessoas freqüentemente representam. Elas se observam o tempo todo, esperando comportamentos previsíveis. Observam gestos, suas roupas, suas palavras. A liberdade é uma utopia. A espontaneidade morreu.
Marco Polo jamais pensou que poderia encontrar sabedoria num maltrapilho. Recordou a primeira aula de anatomia, as palavras preconceituosas do seu professor, da psicóloga e da assistente social. Percebeu como somos superficiais ao julgar pessoas diferentes. Compreendeu a própria superficialidade.”
(O futuro da Humanidade - Página: 28)
Se um dia tiveres de escolher entre o Amor e o mundo, saibas que, se escolher o mundo ficarás sem o Amor mas se escolheres o AMOR com ele conquistarás o mundo.
Eu sou sim a pessoa que (...) acha todo mundo meio feio, meio bobo, meio burro, meio perdido, meio sem alma, meio de plástico, meia bomba. E espera impaciente ser salva por uma metade meio interessante que me tire finalmente essa sensação de perna manca quando ando sozinha por aí, maldizendo a tudo e a todos. Eu queria ser legal, ser boa, ser leve. Mas dá realmente pra ser assim?
Além da conversa das mulheres, são os sonhos que seguram o mundo na sua órbita. Mas são também os sonhos que lhe fazem uma coroa de luas, por isso o céu é o resplendor que há dentro da cabeça dos homens, se não é a cabeça dos homens o próprio e único céu.
Cada pessoa é um mundo, cada pessoa tem sua própria chave e a dos outros nada resolve.
Ah, mas tudo bem. Em seguida todo mundo se acostuma. As pessoas esquecem umas das outras com tanta facilidade.
O mundo é capaz de prover para todos o suficiente às suas necessidades básicas. Mas, não é grande o bastante para prover os desejos de uma só mente ambiciosa
Pensamentos
Este mundo está repleto de magia e energia por toda parte. Sendo repleto de energia e de magia, assim também o Amor está em toda parte. Fluindo. Viajando em ondas cósmicas pelo universo e invadindo nossos corações a todo momento.
Em tempos remotos eram as cartas, hoje, a net mostra como pessoas em realidades tão distantes, tão afastadas uma da outra podem sentir e fazer fluir essa energia que é o Amor. E não é preciso toque, não é preciso voz, não é preciso nem mesmo saber como a pessoa é. Basta que ela esteja ali, naquele momento, pensando em você. Apenas em pensamento é possível fazer muitas coisas.
Meu pai era um homem que viajava muito, mas sempre foi muito atencioso e dedicado à família. Ele costumava cantar todas as noites para eu dormir, e era muito bom dormir assim, abraçado com ele. Mas quando ele viajava, ele pedia que antes de eu dormir, eu ficasse com os ouvidos bem atentos, pois lá onde ele estivesse, ele estaria cantando pra mim.
E eu fazia isso, e em minha inocência de criança, eu realmente podia ouvir meu pai cantando e sentir todo o carinho que ele mandava pra mim.
Hoje, quando eu estou longe, eu também canto pra ele, em meus pensamentos, e canto para todas as pessoas que amo. Por que pensamento é energia. Pensamentos de carinho são emanações de Amor, e podem ser sentidos por qualquer pessoa, em qualquer lugar, até mesmo por aqueles que nunca conheceram você...
Não existe nada estável no mundo; tumulto é sua única melodia.
Todo mundo quer uma vida feliz sem dificuldades ou sofrimento. Criamos muitos dos problemas que enfrentamos. Ninguém intencionalmente cria problemas, mas nós tendemos a ser escravos para poderosas emoções como a raiva, o ódio e o apego que baseiam-se em projeções erradas sobre as pessoas e coisas. Temos de encontrar maneiras de reduzir essas emoções eliminando a ignorância que os sustenta e aplicar forças opostas.
(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folha de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Nota: Trecho do poema "Tabacaria" de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa.
A única coisa bem distribuída no mundo é o bom-senso. Tanto isso é verdade, que todos acreditam que já têm o suficiente.
Homens inteligentes sabem que as mulheres são admiravelmente complexas, um mundo a ser explorado, um tesouro a ser descoberto. Elas são tão fascinantes que, o dia em que eles acharem que conhecem uma mente feminina, deveriam saber que erraram o diagnóstico.
Por um lado eu quero esquecê-la, mas por outro lado eu sei que ela é a única nesse mundo que vai me fazer feliz.
Não sei o que posso parecer para o mundo, para mim mesmo, porém, parece ter sido somente como um menino que brinca à beira do mar, tendo me distraído me encontrar vez por outra um seixo mais liso ou mais bonito que o comum, enquanto o imenso oceano da verdade se estende à minha frente, inteiramente desconhecido.
Não, meu coração não é maior que o mundo.
É muito menor.
Nele não cabem nem as minhas dores.
Por isso gosto tanto de me contar.
Por isso me dispo,
por isso me grito,
por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente nas livrarias:
preciso de todos.
Sim, meu coração é muito pequeno.
Só agora vejo que nele não cabem os homens.
Os homens estão cá fora, estão na rua.
A rua é enorme. Maior, muito maior do que eu esperava.
Mas também a rua não cabe todos os homens.
A rua é menor que o mundo.
O mundo é grande.
Tu sabes como é grande o mundo.
Conheces os navios que levam petróleo e livros, carne e algodão.
Viste as diferentes cores dos homens,
as diferentes dores dos homens,
sabes como é difícil sofrer tudo isso, amontoar tudo isso
num só peito de homem… sem que ele estale.
Fecha os olhos e esquece.
Escuta a água nos vidros,
tão calma, não anuncia nada.
Entretanto escorre nas mãos,
tão calma! Vai inundando tudo…
Renascerão as cidades submersas?
Os homens submersos – voltarão?
Meu coração não sabe.
Estúpido, ridículo e frágil é meu coração.
Só agora descubro
como é triste ignorar certas coisas.
(Na solidão de indivíduo
desaprendi a linguagem
com que homens se comunicam.)
Outrora escutei os anjos,
as sonatas, os poemas, as confissões patéticas.
Nunca escutei voz de gente.
Em verdade sou muito pobre.
Outrora viajei
países imaginários, fáceis de habitar,
ilhas sem problemas, não obstante exaustivas e convocando ao suicídio.
Meus amigos foram às ilhas.
Ilhas perdem o homem.
Entretanto alguns se salvaram e
trouxeram a notícia
de que o mundo, o grande mundo está crescendo todos os dias,
entre o fogo e o amor.
Então, meu coração também pode crescer.
Entre o amor e o fogo,
entre a vida e o fogo,
meu coração cresce dez metros e explode.
– Ó vida futura! Nós te criaremos.
Quero cruzadas e martírio. O mundo é demasiado pequeno para mim. O mundo é pequeno demais. Estou cansada de tocar guitarra, fazer malha, passear, parir crianças. Os homens são pequenos e as paixões são curtas. Irritam- me as escadas, as portas, as paredes, irrita-me o dia a dia que interfere na continuidade do êxtase. Existe pois o martírio - tensão, febre, da continuidade da vida - firmamento em perpétuo movimento e brilho total. Nunca se viram estrelas empalidecer ou cair. Nunca adormecem.
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