Voce vai ser pra Sempre

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O ser humano é o mesmo em qualquer lugar, em qualquer tempo, em qualquer que seja a sua condição. Você pode ser rico ou pobre, mas os problemas que afetam verdadeiramente o ser humano são os mesmos.

Ariano Suassuna

Nota: Trecho de entrevista ao Jornal Folha de São Paulo (Ilustrada), publicada em 28 de julho de 2012

Mas amor não faz sentido. Digo, não dá para ser lógico ou não sobre isso. Amor é totalmente sem sentido, mas temos que continuar ou estamos perdidos e... E o amor está morto e a humanidade deveria enterrá-lo. Porque amar é a melhor coisa que fazemos.

(Ted)

How I Met Your Mother
9.ª Temporada - Ep. 22

A realidade pode mudar, o homem pode mudar. Procurem ser vocês os primeiros a praticar o bem, a não se acostumarem com o mal e sim vencê-lo.

Se era disso que se tratava o amor, eu não queria me apaixonar. Não queria ser um idiota que não pode ver o que a outra pessoa precisa, cego pelas minhas emoções. Eu queria estar lá para a pessoa que eu amo até o fim.

Os investidores devem ser medrosos quando os outros forem gananciosos e gananciosos quando os outros forem medrosos.

E o que o ser humano mais aspira é tornar-se ser humano

Hoje começa para mim um ano novo. Engraçada essa sensação que nos causa as datas, os marcos, são pontos e vírgulas que nos refazem as forças.
São inúmeros os erros cometidos nesse frenesi de tentar acertar, mas cada erro nos traz uma lição valiosa, cada tombo traz consigo o levantar, cada despedida traz a saudade que nos motiva a continuar em nome do reencontro.
Tantas coisas mudam e acontecem em um ano que chega a ser assustador, quantas pessoas chegaram e quantas partiram.
Já não sou mais a mesma de ontem, mesmo o ontem estando a mesma distância do amanhã. Pois cada um que chegou, me entregou um pedaço de si mesmo e cada um que partiu levou um pedaço de mim.
Sou as músicas, que ouvi, os livros que li, as viagens que fiz, os segredos que guardei e os que os outros guardaram de mim, sou a lágrima que não caiu, sou o sorriso, sou a consequência.
E assim como eu, o mundo encontra-se em constate metamorfose, e mesmo aqueles que chegaram, e escolheram fazer ninho ao invés de voar, ainda esses já não são mais os mesmos, e a cada mudança me dão uma parte de si, sou o passado de todos que ficaram, de todos que partiram, sou presente de todos que ficaram. Como uma colcha de retalhos, e cada pedaço de mim tem uma história para contar.
Sim, estou em pedaços, pois já não sou somente eu a viver em mim, sou a somatória das minhas histórias, das minhas escolhas, sou eu e minhas circunstâncias, sou eu e o que fiz da dor, sou eu e o que fiz do amor, e dos amores, somos nós, assim qual como retalhos, a meta para esse “ano novo” é ter coragem para rasgar todos os pedaços que me fazem mal e coragem para caminhar costurando bons retalhos em mim, mas sobretudo peço a Deus que me ajude, a meta é ter sabedoria para distinguir a diferença entre os que devem ser rasgados e os que devem ser costurados, reside aí a chave da colcha que serei daqui a um ano.
Aprendi muito,
Já sei que não devo ter medo, pois costurar irá doer tanto quanto rasgar.
Já sei que tenho várias respostas hoje sem falsa modéstia; mas com humildade sei também que amanhã a vida virá e mudará todas as perguntas.
Já sei que nada além da minha alma é eterno, e que tudo que representa para mim hoje o infinito vai acabar, vai mudar de lugar, vai deixar de ser, vai partir.
Já sei que a inércia é uma ilusão dolorida, ela não existe, a vida movimenta-se e nos move, mesmo quando cada fibra do nosso ser quer ficar parada onde está;
Por isso aproveito o momento, não sei e não tenho controle de quantos momentos durará esse momento que tanto afago e quero eternizar, por isso como disse o poeta que seja infinito enquanto dure.
Já sei que é um erro dizer que não deu certo, não importa o que seja, se o casamento acabou, se o emprego mudou, se a amizade não faz mais sentido, deu certo, sim, enquanto me fez bem, e agora faz parte do que sou.
Já sei que o tempo não tem a menor a importância, a intensidade é muito mais importante, há pedaços na minha colcha que foram costurados em um dia; e outros que levaram anos.
Já sei que esse mesmo tempo não cura absolutamente nada, porcaria nenhuma! A cura sou eu e eu também sou a doença que consome e corrói, é a minha postura, minhas atitudes.
Já sei que não adianta procurar amor materno pelo mundo, o amor pleno que perdoa, que acolhe, que alimenta, que protege, se tivemos sejamos gratos; se ainda tem... puxa, se ainda tem é uma pessoa de sorte; mas se não teve, aceite, siga em frente. Não procure o divino no mundano, é perda de tempo.
Já sei que não reside pecado no erro, o erro mora no lugar onde decidimos o que fazer com ele; não é um descaminho, é parte da história.
Já sei que a culpa não é boa conselheira, sejamos francos, ninguém é só anjo, ninguém é só demônio, somos tudo, e cada um tem lado de nós, não por deliberação, mas por condições foi o melhor, sim, não o nosso melhor, mas o que tínhamos naquele momento para dar.
Já sei que não adianta tentar copiar outro, viver em mim com consciência e respeito aos meus defeitos e das minhas qualidades é o único jeito que tenho de existir, do contrário não seria eu;
Já sei que os opostos podem até se atrair, mas não ficam juntos.
Já sei que palavras são as lâminas do mundo subjetivo e estraçalham tanto quanto.
Já sei da importância dos silêncios e que é inútil preencher com sons esses silêncios e com pessoas as ausências, somente assim posso me ver, me ouvir, é necessário, e não é solidão, é a presença de mim mesma em mim.
Já sei que não importa o quanto eu gaste no salão, o dia que estarei mais bela é aquele em que estou mais feliz, a beleza é energia que irradia além da matéria, de dentro pra fora.
Já sei que a tristeza duradoura causa doenças no corpo, para as quais não existe remédio, ao menos não aqui fora, vieram de dentro e é lá e somente lá que podem ser curadas.
Já sei que algumas pessoas morrem um pouco a cada cotidiano, outras morrem nas exceções, a mim, cabe saber que tipo sou.
Na real, sem meias palavras, eu sei que esse ano trará dor, mudanças, como são todos os anos, sei que vou ferir muita gente e que alguns vão me magoar, mas sei que também que viram sucessos, e vitórias e haverá muitos momentos felizes, sei que vou chegar e que irei embora, sei que me odiaram, que lembram de mim com saudade em algum lugar, que vão me amar, sei que falta muito entre o como você me vê e o que sou.
Mas o que importa é que entre o costurar e o rasgar, serei grata infinitamente, pois tudo isso será o que serei, e já não vou ser mais o que agora sou. Conquiste a verdadeira vitória, com fé e esperança, costurando e regando com atenção, parando em pequenas frações de segundos apenas suficientes, para descansar, sim, mas somente será permitindo quando souber a diferença entre o parar por cansaço e o parar por querer desistir.
Posso desistir de tudo, a qualquer momento, exceto de mim mesma, pois aí reside toda indecência, é imoral desistir de mim.
Não tenho certeza de nada, e isso é bom. A sabedoria começa com dúvida, e o não saber me permite voltar atrás, mudar de ideia, sou eu assim... um ser humano em construção!
Porque tudo que queremos nos humanos é ser humano, e isso custa caro, leva tempo, por isso, a cada 1 ano, recebemos 365 páginas em branco para escrever nossa história.

“O home que começa, não é o mesmo termina; pois o caminho nos transforma; E no fim é a viagem que faz o viajante.”
Lika Christina

Paraíso e inferno, ambos podem ser terrestres. Nós os carregamos para onde formos.

Eu preferiria ser cinzas do que pó! Eu preferiria que a minha faísca queimasse em uma chama brilhante do que ser reprimido pela podridão-seca. Eu preferiria ser um meteoro soberbo, cada átomo meu em um brilho magnífico, do que um planeta sonolento e permanente. A função própria do homem é viver, não existir. Não vou desperdiçar meu tempo em tentar prolongá-lo. Usarei o meu tempo.

Jack London
Tales of Adventure, Hanover House, 1956

Toda despedida é dolorosa por ser um pedaço da vida que deixamos pra trás perdendo a chance de vivê-la.

Tô a fim dos teus segredos.
De tirar o teu sossego.
Ser bem mais que um amigo

"O hábito é um problema. Só precisa estar consciente de suas escolhas e ser responsável por seus atos."

Serei sincero com o meu verdadeiro ser, quero servir, quero ensinar eu vim pra aprender.

⁠Então, o que eu quero ser em cinco anos? Bem, pra ser sincera, não faço a menor ideia. A maioria das pessoas da minha idade, admitindo isso ou não numa redação, ainda está tentando descobrir. E talvez seja porque tem menos a ver com o que eu quero ser e mais com quem eu quero ser. Porque posso dizer o seguinte... em cinco anos, quero ser a alegria do meu irmão. Quero ser o amor do meu pai e o calor da minha mãe. Em cinco anos, quero ser a bondade da Rachel. Quero ser a coragem do Noah e a sabedoria da mãe dele. Mas, acima de tudo, quero ser a risada do meu melhor amigo.

Há coisas que um tolo deve temer, um tolo tem medo de ser caçoado, de caçoarem sua infância, ou de seus sonhos ou das coisas importantes para ele. E também de ser chamado de mentiroso. Eu também não gosto de ser chamado de mentiroso. Um tolo está sempre submetido ao medo, pois sempre é honesto consigo mesmo. Também são tolos aqueles que realizam seus desejos. Quando eles estão com fome, eles comem. Quando querem ler, pegam um livro. Quando choram, procuram por consolo. Sou do tipo de tolo com todos esses medos e desejos. E tenho orgulho de ser esse tolo.

Uma coisa aprendi na vida. Quem tem medo da infelicidade nunca chega a ser feliz.

Em uma reunião, prefiro falar cinco palavras que possam ser entendidas e instruir a outros, do que falar dez mil palavras em uma língua desconhecida.

Ser do signo de Câncer é ter a certeza de que, em seu coração, há um livro de romance esperando para ser escrito. “Sensível” é o seu segundo nome. Não peça explicações quando ela mesma não sabe se explicar. É sentir a emoção antes da razão; o carinho antes do toque. É viajar em uma nuvem carregada de sonhos, flutuar até onde a imaginação alcança. Lunáticos por natureza, cautelosos por sobrevivência.
Ser canceriano é ter a capacidade de doar o coração ao outro. É saber ouvir com a alma. É cuidado. Os sentimentos são como vidro, nem pense em não segurá-los pelas pontas dos dedos.
Câncer é a proteção por trás do conflito interno, é a reconciliação difícil, a resistência teimosa. É ser um caminho de flores, às vezes repleto de espinhos. Saiba onde pisar!
É ser cativante como uma melodia doce; os seus conselhos superam as suas ações. “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço!” – bem-vindo ao mundo dos caranguejos.
Mas nem por um segundo pense que conhece verdadeiramente um canceriano, ele pode lhe surpreender. Por trás da postura vulnerável um vulcão em erupção corre através das suas veias. Intensidade é a sua corda bamba. Rancor e ternura correm em sentidos opostos, é 8 ou 80.
Ser de Câncer é decorar o alfabeto de sentimentos de trás pra frente. É ser instável como as marés e ter várias fases, assim como a Lua. A oscilação de humor é um carro que pega de 0 a 100 km/h em 3 segundos. Não diga o que ele tem que fazer, pois não será ouvido. Não tente uma batalha emocional com o canceriano. Essa é a sua arma. Está no território dele.
A facilidade com a qual Câncer consegue lidar com os extremos de si é mágica e complexa. Tornar-se distante e frio é tão fácil quanto mostrar lealdade a quem gosta e, acima de tudo, aos que demonstram igualdade e confiança. O rancor interminável é uma mania feia que os caranguejos nunca aprenderão a superar.
Ser canceriano é ser um colecionador nato. Há um museu em sua memória. Há histórias e mais histórias em cada objeto e fotografia que já guardou. Colecionam desde amores e decepções, até lugares e segredos. O passado é o seu ninho. É algo protegido a sete chaves. É um laço difícil de ser rompido.
E ai de quem duvidar do sexto sentido canceriano! Ai de quem duvidar de que, mesmo com um olho no passado, ele se preocupa com o futuro! Ai de quem duvidar de que ele não consegue lidar com milhares de características em apenas uma personalidade!
Ser ambicioso e ciumento, mas ao mesmo tempo, humanitário e generoso. Tímido e impaciente. Calmo e amante de aventuras.
Ser do signo de Câncer é amar incondicionalmente. Seja um livro, uma música ou alguém.

Ser capaz de perseguir nossos próprios sonhos é o que nos faz fortes

A prece maior é ser feliz por nada. É agradecer por tão pouco. É amar até quem não nos ama. É respeitar os limites, os medos, as diferenças. É perdoar as ofensas, os erros, os espinhos. É ter os olhos voltados para o sol. É ter o coração tranquilo. É levar uma semente de esperança onde a flor da vida já secou faz tempo. A prece maior a gente não faz ajoelhado, a gente faz é sorrindo.

A confiança é um dos sentimentos mais nobres que um ser humano pode colher e cultivar dentro de si. Confiança é a base das grandes amizades, dos amores verdadeiros e das relações que não se baseiam na mentira. Confiança é a raiz do entendimento, até mesmo entre seres opostos. É o elo mais forte dessa corrente que une pessoas que se completam de alguma forma. Confiar é entregar ao outro, sem medo, tudo que há de mais valioso dentro do nosso coração.

Podemos dizer que a confiança é como uma taça feita do cristal mais translúcido e delicado que possa existir. Se essa taça cai e se quebra, não há mais nada no mundo que possa devolver-lhe as mesmas formas de antes. Confiança, quando vai embora, nunca mais volta. Confiança é pedra preciosa que não se atira ao mar.

E por mais que haja em nós a bondade e a nobreza do perdão, depois de provar a frustração de ter acreditado em vão em alguém, sempre ficaremos com uma pulga atrás da orelha a nos roubar a tranqüilidade do sono. A desconfiança é uma ave agourenta que paira dia e noite sobre as cabeças dos enganados. Desconfiar cansa e faz definhar os nossos melhores sentimentos.

Para se gostar de alguém sem restrições e manter um convívio são, é necessário que haja credulidade entre as pessoas. Credibilidade não é uma invenção de última hora, é uma conquista paulatina. Se não houver confiança numa relação, não haverá mais nada pelo qual valha a pena lutar. Sem confiança não há liberdade de gestos. Sem confiança não há entrega. Sem confiança, todas as portas da nossa alma se trancam, e a luz que deveria iluminar a nossa aura, se dilui numa espécie de escuridão que assombra a vida da gente.

Confiança não se compra, não se vende e não se finge. Confiança é a força que nos move na direção de quem a gente mais ama. E, por mais que sejamos imperfeitos, confiar e ser confiável é muito mais do que um simples tratado social, é uma questão de caráter e de respeito ao próximo.

Confiar é a arte de poder amar sem medo, dormir tranqüilo e sentir o doce perfume da paz em cada movimento da nossa respiração. Confiar dispensa meios-termos: ou é para sempre, ou é para nunca mais.

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