Voce esta Guardada em meu Coracao
Te encontrei no silêncio que acalma meu ser,
como brisa que toca, faz a alma florescer.
Teus olhos, faróis que iluminam meu cais,
me guiam nos mares dos sonhos reais.
Teu riso é abrigo, teu toque é canção,
que embala o amor no compasso do coração.
És porto seguro, razão do meu verso,
meu mundo, meu tudo, meu universo.
Fui demitida de meu primeiro trabalho como âncora de televisão. Eles disseram que eu não era adequada para a televisão.
Meu maior temor não é falhar, mas viver uma vida comum. Não explorar o mundo, não conhecer novas almas, e não poder honrar aqueles que me honraram quando eu mais precisei. Por isso, eu preciso conquistar. E conquistarei. Porque jamais desisti — e nunca desistirei.
Em teus braços, encontrei meu lar,
Um refúgio doce onde posso sonhar.
Teu olhar, um farol que ilumina a estrada,
Guiando meu coração, em cada jornada.
Teus sorrisos são como a luz do sol,
Aquece minha alma, faz meu ser tão farol.
Nos teus lábios, descubro o sabor da paixão,
Cada beijo é um verso na nossa canção.
Tua presença é melodia que embala meu ser,
Um doce encanto que não canso de querer.
Nos momentos simples, na rotina do dia,
Amo cada instante, essa nossa sintonia.
Juntos dançamos sob a luz da lua,
Celebrando o amor que nunca se atua.
Em cada desafio, ao teu lado eu vou,
Pois contigo aprendi o que é amar de verdade, oh!
Prometo cuidar do nosso laço sagrado,
Ser teu apoio e sempre estar ao teu lado.
Que o amor floresça em cada amanhecer,
E juntos possamos sempre crescer.
Então aqui estou, com meu coração aberto,
Para te dizer que és tudo o que mais quero.
Neste poema sincero, deixo minha verdade:
Te amo eternamente, com toda intensidade.
Meu ponto de vista só me permite enxergar até onde minha capacidade de percepção da realidade me permite ver.
É por isso que ha tanto desrespeito hoje nas redes sociais, é todos contra todos querendo impor sua próprias percepções.
Mais um dia começa
Mais uma tarde se vai
E a noite vem
Sinto o vento bater
No meu rosto ao
Abrir a janela
E ouço os cantos dos
passarinhos se recolhendo
Como seria bom
Ter uma nova realidade
Pq de todas que tenho
Ainda falta você
Amo minha solitude
E sei que me amo e
Sou feliz, não sou
Carente
Mas sei que falta
Um pedaço e ele
Pode ser você
" IMAGINO "
Te cravo os olhos meus! Eu te imagino
no mais secreto do meu pensamento
onde, em registro, crio ali, fomento,
a sede de querer-te e, ainda, assino!
Não tens ideia deste meu intento,
sequer de tudo o mais que aqui maquino
provendo, ao meu desejo, o seu destino
que, sem qualquer pudor, risco e o invento.
O bom do imaginário é que em secreto
o pensamento fica ali, discreto,
oculto aos olhos de qualquer pessoa…
Eu te imagino como quero, então,
na força redentora da paixão
e nem percebes que isso, em mim, ressoa!
Volta
Volta de novo, meu amor,
Quero, de novo, te convencer
E te chamar pra dançar
Num bar, e, de novo, te conhecer.
Olha no fundo dos meus olhos
E vê a tristeza que eu sinto.
Olha... não digo, eu não minto:
Eu sei que só amo você.
Mas, quando eu penso em te perder,
Meus olhos se enchem de lágrimas,
E quase não durmo
De tanto pensar em você.
Veja o céu azul,
Demonstre o amor por mim.
Veja a luz branca do mar,
Sonhe — e demonstre o amor.
E sonhe com uma flor
Que um dia entregaste a mim.
sua culpa 1
meu amor
por que faz isso comigo?
por que não saí da minha cabeça
estou começando a enlouquecer
pois não paro de escrever
pois meus versos são todos pra você
pois minhas rimas já estão cansadas
de serem usadas
para demonstrar meu amor
para ver seus sorrisos.
que como homem sortudo que sou
admito que é tudo culpa sua
que sinto que te amo
todos os dias.
Na vida temos tempo difícil da vontade de parar mas o meu maior motivo de não parar é que apesar das dificuldades e das lutas eu tenho um grande Deus a me capacitar me levantar se eu cair meda força se eu fracassar
Por mais que meus sentimentos internos se apresentem através das lágrimas que correm em meu rosto, jamais saberá o que realmente passa aqui dentro.
No tempo do meu passado
Quando eu vivi numa roça,
Tinha cachorro latindo
No terreiro da palhoça.
Batia enxada no trilho,
Quebrava pendão de milho,
E carregava na carroça.
se a pessoa que mais amei apontasse uma arma para mim, então com meu olhar vazio eu lhe diria minhas ultimas palavras.
'' Se é de mim que vem tua dor, então que eu seja o alvo. mas lembre-se que ao puxar o gatilho, que foi esse coração que você encontrou abrigo antes de encontrar rancor".
infelizmente é assim que é o amor as vezes. Nós entregamos demais ao máximo, que acabamos nos machucando demais por amar alguém que apenas nós deu o mínimo.
"Amores oo amores do meu reduto de saudade,deixando lembranças amargas e doces,na minha alma sedenta pelo amor, a música da paixão ecoa"
Sinto falta do meu antigo eu, o eu que antes deixava cada palavra fluir como a correnteza calma de um rio, o antigo e doce eu que pintava cada linha com imagens e cenários imaginários só porque achava bonito, que mesmo recebendo olhares maldosos e julgadores continuava dançando com a música alta pois era assim que libertava o próprio coração. O antigo eu, escritor, poeta, músico, dançarino, tudo que quisesse ser e não ser.
Mas esse eu morreu. Eu o matei. Ou talvez o mundo todo o matou. O mundo todo que cresceu e moldou neste antigo eu uma torre alta e assustadora, onde lá, ele passaria o resto de sua vida sendo infeliz, sendo sugado por fantasmas cinzentos que roubaram sua cor segundo após segundo, até não sobrar mais nada. E eu o matei deixando isso acontecer. Sem impedir, sem salvá-lo.
**"Madrugadas de Ausência (Versão Final)"**
As horas noturnas escorrem lentas, e meus pensamentos — esses visitantes indesejados — insistem em perfurar o silêncio. Há dias não me reconheço no espelho: a força que exibo é apenas um disfarce que desmorona na solidão. Eu daria tudo, até meu próprio nome, para dobrar o tempo e reescrever nosso fim. Talvez, num ato de loucura ou redenção, eu encontrasse as palavras que faltaram.
*Saudade.* Três sílabas que pesam como um mundo. Você era meu porto seguro, meu norte em noites sem estrelas — e agora é apenas um eco, um fantasma que habita meus "e se". Talvez esperasse que eu despertasse a tempo, mas eu, mergulhado em minhas próprias sombras, não via a luz que você me estendia. Sei que agora floresce em outros braços, e essa certeza é uma faca que torço no peito toda vez que o relógio marca 3h17 e eu, insone, revisito nosso passado.
A dor que carrego é orgulhosa: não se expõe em lágrimas fáceis. Esconde-se nas entrelinhas do meu riso, nos copos vazios da mesa de bar, no hábito de ainda olhar para o celular esperando uma mensagem que nunca virá. Aprendi que o tempo não cura — apenas ensina a conviver com a cicatriz.
Somos agora dois estranhos que compartilham um museu de memórias. Como explicar que já naveguei por todo o teu ser? Conheci a geografia do teu riso, as tempestades nos teus olhos, os segredos que você sussurrava no escuro. Seu abraço era minha única pátria — e hoje sou um exilado do seu calor.
*Sinto falta do ritual de cuidar de você:*
— Das gargalhadas que eu roubava dos teus lábios mesmo nos dias cinza;
— Do modo como ajustava o cobertor sobre seus pés frios;
— Da coragem que você me emprestava só por existir.
Nossas lembranças são como um filme projetado em paredes úmidas: cada cena, um paradoxo de dor e gratidão. Obrigado por me ensinar que o amor pode ser tão vasto quanto o mar — e, ainda assim, caber no espaço entre duas mãos entrelaçadas.
Três anos. Mil e noventa e cinco dias de eu me enganar dizendo que "já passou". Seu nome ainda brota em mim como hera em ruínas: devagar, implacável. Descobri que você espera um filho — e essa notícia me transformou em um atlas de mundos paralelos, onde em algum universo esse bebê teria meus olhos e seu nariz perfeito.
Você voou para os sonhos que um dia plantamos juntos. Eu, aqui, rego as sementes que sobraram com lágrimas estéreis. Segui em frente porque a vida exige movimento — mas meu coração é um relógio de areia que insiste em virar sozinho, sempre de volta a você.
*"Fleur de ma vie"*, você permanece:
— Na canção que toca no elevador do shopping;
— No cheiro de jasmim que algum vento traiçoeiro me traz em agosto;
— No vão da minha cama, que ainda guarda o formato do seu corpo.
E se um dia nossos caminhos se cruzarem novamente, prometo sorrir com os olhos (como você me ensinou). Até lá, continuarei escrevendo cartas que nunca enviarei — porque algumas saudades são tão profundas que precisam ser vividas no silêncio.
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