Voce diz eu te Amo eu Digo Idem
Infelizmente eu dormi pensando acordar desse pesadelo, mas só me fez perceber que meu pesadelo é continuar acordado.
Diva
Se eu tiver apenas um minuto
Quero viver, nos teus olhos,
A contemplação de todos os mistérios.
Se tuas lágrimas molharem minha face
Serei contemplado por ter sido tocado
Pelo indecifrável sentimento.
Se eu morrer,
Renascerei em cada ser que rebenta de teu ventre.
Tu és a fonte onde brota a vida,
Um inconsciente portal que dá curso à existência
Nas linhas da eternidade.
Quem sabe, eu não renascerei outra vez de ti:
Ângela, Beatriz, Clara, Daniela, Edna, Fátima, Maria...
Não importa.
O mágico e fascinante é que tu és mulher!
Em ti eu me encontro.
Me condenaste ao limbo
Eu sou a página virada,
o sonho que não vingou,
a felicidade que acabou,
o tudo que tornou-se nada...
Sou a ironia velada
do momento que passou,
e da lembrança que restou,
sou a saudade jamais exaltada...
Triste dor... A sua indiferença,
me conduziu ao buraco em que estou.
Se de sua vida você me exclui
a inexistência do que outrora fui,
faz de mim o que agora eu sou...
Ausência, ausência; ausência.
Vida, abstrata vida...
Eu vejo o tempo passar...
Quem poderá entendê-la?
Vivo sem compreendê-la,
penso a olhar para o mar.
Até onde irei chegar?
Não sei como resolvê-la...
Um dia desses irei perdê-la,
não tenho como evitar.
Não sei para onde vou,
como encontrar saída?
Mal informado estou...
És viagem só de ida?
A chama já se apagou.
Oh vida! Abstrata vida.
NÃO DESPERDICE SEU FÔLEGO
Todo ser que respira louve ao Senhor. Aleluia! —Salmo 150:6
Se eu tivesse que encher a mão de pó e soprá-lo, o que me restaria seria um rosto empoeirado. Quando Deus o fez, criou um ser humano vivo, com fôlego e capaz de pensar, sentir, sonhar, amar, reproduzir-se e viver eternamente.
Sendo um destes seres humanos, eu posso falar “tomar” fôlego, “prender” fôlego ou “economizar” fôlego”, mas estas são apenas expressões idiomáticas de linguagem. Eu não posso “prender” minha respiração para utilizá-la mais tarde. Se não usar o ar que eu tenho neste momento, vou perdê-lo e posso até perder a consciência.
Quando Deus soprou o fôlego de vida em Adão, Ele deu mais do que a vida; deu-lhe uma razão para viver: a adoração! Como disse o salmista: “Todo ser que respira louve ao Senhor. Aleluia!” (Salmo 150:6).
Isto quer dizer que estamos desperdiçando nosso fôlego quando o usamos para algo que não honra a Deus, em quem “vivemos, e nos movemos, e existimos” (Atos 17:28).
Embora não possamos soprar vida numa mão cheia de pó, podemos usar nosso fôlego para confortar, cantar canções de louvor e correr para ajudar os doentes e oprimidos. Quando usamos o nosso ato de respirar para honrar o nosso Criador com nossa combinação singular de talentos, habilidades e oportunidades, nunca vamos desperdiçá-lo. —JAL
Tudo aquilo que sou e tenho, devo a Jesus. Julie Ackerman
Eu já nasci pronto.
Faltava o mito da caverna, certo?
Simples e direto.
O mito da caverna é um ser humano que é uma presa social. Uma presa psíquica. Uma presa psicológica. Uma presa moral. Uma presa da natureza humana capitalista. Só a liberdade social, psíquica, psicológica, moralista e capitalista. Desfaz o ser humano da caverna e o torna liberto de seus próprios paradigmas.
As vezes paro e penso, como seria se não tivesse te conhecido
Quantas decepções eu não iria ter
Quantos choros eu não iria chorar
Quantos dias eu não me sentiria tão solitário
Quanta tristeza não estaria em meu coração
Mas... você me ensinou muita coisa
Me ensinou que não importa o quanto nós no dedicamos a uma pessoa
Muitas das vezes não é o suficiente
Me ensinou que as vezes sofrer é necessário para que de algum modo nós caíssemos na realidade
Me ensinou que nossas escolhas resultam em grandes consequências...
Sim, eu poderia ficar horas escrevendo sobre isso
Mas só queria que você soubesse que você fez isso
Você, apenas você
Aqui na minha mente
Creio eu
Daqui pra frente
A vida
Há de correr depressa
Acredite sempre
Porém, se um dia perceber
Que tua fé
é incapaz de mover a montanha
Acredite no vento
Esteja descontente, às vezes
Mas jamais se esqueça
Que pra todo descontentamento
Há limite
Acredite no mundo
Mas se lembre sempre
"todo mundo"
é muita gente
Pois, daqui pra frente
O tempo vai voar
Acredito eu
Que não seja o caso
Só de crer
Mas de crer, tão piamente
Que acho até que chego a ver
Enferrujadas, carcomidas
Corroídas pelos dias
As correntes que prendiam
Meus pensamentos
Aos dias de Sol
Felizes dias de Sol
De uma imberbe criatura
Que sonhava
Sonhava com dias de Sol
Que olhava pores do Sol
Até que o Sol se pusesse
E depois sorria, satisfeito
Mas a bem da verdade
Nem via direito
Quando o Sol se punha
Só depois de um tempo
Só depois de tanto vê-lo ir
Um dia percebeu
Quando o Sol voltou no outro dia
Que aquele que ia
Aquele jamais voltaria.
Edson Ricardo Paiva.
Não tenho compromisso com o erro, acentos ou virgulas. Eu apenas penso dentro da minha ignorância e o papel aceita, então, caminhamos juntos, eu pensando ele recebendo um pouco das minhas loucuras, livre de vírgulas, regras... Só pensamentos...
Brasileira
Logo de longe eu a via
Correndo e a tudo atrevia
Logo de certo eu sabia
Que fugia de quem não devia
Veio comigo a ter
Pensar, se possível, dizer
Que não tinha nada a perder
E gritava pro mundo saber
Diga que sou brasileira
de sangue que corre na veia
diga que sou brasileira
que sangra, que corre, e guerreia
diga que sou brasileira
de sangue que corre na veia
diga que sou brasileira
que grita, que chora e incendeia.
Estou zangada. E não tenho certeza se há algo que eu não fizesse agora... Especialmente com um idiota como você.
O PECADO TEM OUTRO NOME?
Como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus? —Gênesis 39:9
Certo dia, José encontrou-se em situação difícil quando a esposa de seu senhor tentou seduzi-lo. Como esta mulher deve ter sido atraente para um jovem cheio de saúde! E José deve ter imaginado como seria temível a ira desta mulher, quando ele rejeitasse suas propostas.
Todavia José resistiu-lhe, sem hesitar. Suas convicções morais originaram da visão clara que ele tinha do pecado e de sua reverência por Deus. Ele lhe disse: “…como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria contra Deus?” (Gênesis 39:9).
Hoje é muito comum dar nomes mais aceitáveis ao pecado. Mas utilizar-se deste subterfúgio ou eufemismo para nomear nossos pecados contra Deus, apenas enfraquecerão nossas resistências e banalizarão os danos que o pecado causa em nós.
Para José, o pecado não era apenas “um erro de julgamento”. Nem tampouco era um simples “escorregão da língua” ou uma “indiscrição” em “momento de fraqueza”. José viu o pecado como ele realmente é: uma séria ofensa contra o Senhor, e ele não subestimou a gravidade do pecado.
Os padrões morais de Deus são absolutos. Somente quando vemos o pecado como algo abominável diante do Senhor teremos a motivação para fazer julgamentos morais corretos.
Dar ao pecado um nome mais suave não mudará a afronta a Deus nem as conseqüências que nos trarão. —CPH
Não há desculpa que desculpe o pecado. C. P. Hia
Foi nessa vida que eu te quis
Da próxima vez venho ao contrário
Venho sem seu aval
Se meu corpo é meu
Ou é do carnaval
Se faz sol lá fora, temporal em mim
Cê foi embora, eu fiquei aqui
Sozinho em casa, tentando seguir
Juntando os cacos que sobraram do fim
Quando tudo acabar
Se tu choraste por mim,
de verdade eu lamento,
entendo seu sentimento,
mas o destino quis assim...
Sei que é triste o fim,
é duro esse sofrimento,
mas é apenas momento,
toda dor se faz trampolim.
Pois um dia serei passado,
nem lembraras que sofreu...
Aí sim... Terás acabado...
Virado a página que viveu,
desse amor desperdiçado...
E o sofredor serei eu.
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