Voce diz eu te Amo eu Digo Idem
Ontem por incrível que pareça todos os lugares que pisei eu te procurei. (…) Fiquei feliz em poder sentir tua falta, - a falta mostra o quão necessitamos de algo/alguém. É assim o nosso ciclo. Eu te preciso. Perto, longe, tanto faz.
Geralmente eu não tenho ideia do que eu estou fazendo. Na verdade eu nunca tenho ideia do que estou fazendo.
Gosto de pessoas e amores inteiros. Porque não sei me dar pela metade nem por partes. Eu transbordo. E se você também for do time que transborda, vem pra cá.
Se eu tivesse apenas uma hora para cortar uma árvore, eu usaria os primeiros quarenta e cinco minutos afiando meu machado.
Não se apaixone por pessoas como eu.
Eu te levarei a museus, e parques, e monumentos, e te beijarei em todos os lugares bonitos, para que você nunca volte neles sem sentir meu gosto como sangue na sua boca.
Eu vou te destruir das formas mais belas possíveis. E depois eu vou te deixar, e você finalmente vai entender porque tempestades recebem o nome de pessoas.
Eu sonho minha pintura e então eu pinto o meu sonho.
Nota: O pensamento costuma ser atribuído a Van Gogh, mas essa atribuição foi feita por volta da década de 1990. Em 1908, o pensamento havia sido creditado a outro pintor, o francês Jean-Baptiste-Camille Corot, na revista nova-iorquina "Musical Courier".
...MaisEu só posso estar na vida do outro para fazer o bem, para acrescentar, caso contrário, eu sou perfeitamente dispensável.
“Pra falar verdade, às vezes minto
Tentando ser metade do inteiro que eu sinto
Pra dizer às vezes que às vezes não digo
Sou capaz de fazer da minha briga meu abrigo (…)”
"Eu não vou ficar chorando pelo que os outros falam...eu faço o que acho certo e o que eu tenho vontade. Não me arrependo de nada e seria até capaz de repetir tudo de novo. Pelo menos sei que mesmo tendo dados tantos erros, eu tentei, eu fui em frente, e eu não me envergonho.
Não vou julgar os outros que falam de mim, afinal, quem sou eu pra julgar os que me julgam?"
É a minha vida e eu não vou me sentar nas margens observando ela passar.
Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei a minha própria realidade.
Amor Platônico
Eu sou apenas alguém
ou até mesmo ninguém
talvez alguém invisível
que a admira a distância
sem a menor esperança
de um dia tornar-me visível
e você?
você é o motivo
do meu amanhecer
é a minha angustia
ao anoitecer
você é o brinquedo caro
e eu a crianca pobre
o menino solitario que quer ter o que não pode
dono de um amor sublime
mas culpado por quere-la
como quem a olha na vitrine
mas jamais podera te-la
eu sei de todas as suas tristezas
e alegrias
mas você nada sabes
nem da minha fraqueza
nem da minha covardia
nem sequer que eu existo
é como um filme banal
entre o figurante e a atriz principal
meu papel era irrelevante
para contracenar
no final.
É, eu confesso que não é exatamente a realidade que eu esperava encontrar. Talvez isso mude. Talvez você entre na minha vida sem tocar a campainha e me sequestre de uma vez. Talvez você pule esses três ou quatro muros que nos separam e segure a minha mão, assim, ofegante, pra nunca mais soltar. Talvez você ainda possa pular no rio e me salvar. Ou talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor. Porque no fundo eu sei que a realidade que eu sonhava afundou num copo de cachaça e virou utopia.
Eu não quero ter medo, eu quero acordar me sentindo bonita hoje e saber que estou bem, porque todo mundo é perfeito de formas diferentes, então veja, eu só quero acreditar em mim.
Eu também sei iludir, sei colecionar corações.
Eu sei fazer com que as lágrimas caiam.
Eu sei enganar, sei brincar de ilusão.
Só que interpretar esse papel, não vale a pena.
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