Voce a Luz do meu Viver

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Faço as coisas sem medo, por isso sou julgado, é meu carma, é minha vida.

Enquanto muitas pessoas por ai são mesquinhas e gananciosas, eu estou dando o meu melhor, compartilhando tudo de bom que a vida me oferece e me ensina.
Daqui dessa vida só levaremos tudo que vivemos, portanto, no lugar de ser egoísta e sou grande sim, mas por ser simples!

Se me magoar, não espere ver sofrimento em meu rosto.
A única coisa que poderá ver é meu sorriso, estarei sorrindo e entendendo como a vida tem suas várias formas de nos tirar aquilo que não nos damos conta na hora que não nos serve.

O meu sucesso é um colírio nos olhos da inveja.

Riram de mim por eu ter demorado dias para tirar um tijolo de um muro. Mas até ontem o meu obstáculo era um muro inteiro.

É tão facil alegrar meu povo, acostumado a agradecer a Deus por ter um pão com ovo.

Antes meu coração bancava tudo quanto é emoção,agora ele só apronta e eu nem pago a conta...

Fiquei perdido na delicadeza do sorriso do meu coração - tão frágil e gentil - quando te vê.

Como...
Garotinha inocente de
colégio ainda sinto Borboletinhas
se agitando no meu estômago
cada vez que tu me olha

Meu coração está doendo, não sei o que é isso, desconheço essa dor, é algo que eu nunca sentir antes […] algumas pessoas me falaram que é amor, mas eu nao sei o que significa, muitas delas também falaram que machuca, que dói, mas passa. E que as pessoas que te machucam, que elas são cruéis. Acho melhor não ser isso, quero me popupar de tanta dor, pior ainda de uma dor de algo que eu desconheço.

E eu, que jurava que meu futuro estava no meu passado, ganhei uma bolada na vidraça do presente, só pra ele mostrar o seu lugar...

Meu lado romântico e poético quer sair pra fora, quer se exibir da forma mais ridícula que existe. Meu coração de pedra está sendo lapidado da pior forma possível, meu amor por ti cresce á cada minuto e o espaço dentro de mim é pequeno pra um sentimento de grande porte. Minha vontade de poetizar é voltada pra você. Você está em cada página do meu livro de poemas. Eu não queria que fosse assim, mas aconteceu, desculpa.

Sorte de nós dois, quero te fazer feliz...
Meu amor, sempre quis

O mesmo amor, ou a injúria e a injustiça?
E com os mesmos olhos tristes e opacos, pelos quais meu pranto escorre
Com eles assim, com gotas caindo
Olhando fundo em teus olhos
Lhe diria que o meu amor...
Ah, sim...
O meu amor é ainda bem maior!

Quero um homem de atitude ao meu lado, porque se fosse pra ter só palavras, eu comprava um dicionário .

Percebi que meu futuro depende dos meus sonhos... Bem, então vou dormir!

Te amar é mais que um prazer, é ter o que eu escolhi, as vezes pouco penso mais meu maior desejo é ter você e ser feliz!

Sonetos

I

A meu pai doente

Para onde fores, Pai, para onde fores,
Irei também, trilhando as mesmas ruas...
Tu, para amenizar as dores tuas,
Eu, para amenizar as minhas dores!

Que coisa triste! O campo tão sem flores,
E eu tão sem crença e as árvores tão nuas
E tu, gemendo, e o horror de nossas duas
Mágoas crescendo e se fazendo horrores!

Magoaram-te, meu Pai?! Que mão sombria,
Indiferente aos mil tormentos teus
De assim magoar-te sem pesar havia?!

— Seria a mão de Deus?! Mas Deus enfim
É bom, é justo, e sendo justo, Deus,
Deus não havia de magoar-te assim!

II

A meu pai morto

Madrugada de Treze de Janeiro.
Rezo, sonhando, o ofício da agonia.
Meu Pai nessa hora junto a mim morria
Sem um gemido, assim como um cordeiro!

E eu nem lhe ouvi o alento derradeiro!
Quando acordei, cuidei que ele dormia,
E disse à minha Mãe que me dizia:
"Acorda-o!" deixa-o, Mãe, dormir primeiro!

E saí para ver a Natureza!
Em tudo o mesmo abismo de beleza,
Nem uma névoa no estrelado véu...

Mas pareceu-me, entre as estrelas flóreas,
Como Elias, num carro azul de glórias,
Ver a alma de meu Pai subindo ao Céu!

III

A meu pai depois de morto

Podre meu Pai! A morte o olhar lhe vidra.
Em seus lábios que os meus lábios osculam
Micro-organismos fúnebres pululam
Numa fermentação gorda de cidra.

Duras leis as que os homens e a hórrida hidra
A uma só lei biológica vinculam,
E a marcha das moléculas regulam,
Com a invariabilidade da clepsidra!...

Podre meu Pai! E a mão que enchi de beijos
Roída toda de bichos, como os queijos
Sobre a mesa de orgíacos festins!...

Amo meu Pai na atômica desordem
Entre as bocas necrófagas que o mordem
E a terra infecta que lhe cobre os rins!

Augusto dos Anjos
ANJOS, A. Eu e Outras Poesias. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998.

Tempos idos

Não enterres, coveiro, o meu Passado,
Tem pena dessas cinzas que ficaram;
Eu vivo dessas crenças que passaram,
e quero sempre tê-las ao meu lado!

Não, não quero o meu sonho sepultado
No cemitério da Desilusão,
Que não se enterra assim sem compaixão
Os escombros benditos de um Passado!

Ai! Não me arranques d’alma este conforto!
- Quero abraçar o meu passado morto,
- Dizer adeus aos sonhos meus perdidos!

Deixa ao menos que eu suba à Eternidade
Velado pelo círio da Saudade,
Ao dobre funeral dos tempos idos!

Poeta do Amor

Quando te conheci
Escrevi-te um poema “Anjo”
Quando escutei meu coração
Escrevi-te um poema “Almas Tristes”
Quando Passeamos no parque
Escrevi-te um poema “Dois Povos”
Quando fiquei ansioso a tua espera
Escrevi-te um poema “Tardes de Quarta”
Quando meu corpo tocou o seu
Escrevi-te dois poemas “Corpo, Intimo”
Agora te escrevo todos os poemas
Pois sou poeta do nosso amor!

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