Voce a Luz do meu Viver
”Sobre ela e eu”
Inútil seja meu paladar vazio
Hoje pensei ter certeza de tudo
Perguntas, cavavam o próprio abismo
Beiravam a ira de um absurdo
Acena com calma, respira
Fecha o olho, ainda é dia
Não me respondo como antes
Meus dedos frios são poesias quente
Já nem entendo meus sujeitos mortos
Agarro um álcool e um inconsequente
Um sonho lúcido e um precipício
Salto de peito e espero meu guia
Sorrindo com frio na barriga, caía
Armado ao amargo fato, dizia
O sorriso é uma falha no caminho
A vida, consciência de uma faixa
O choro é a verdade de um sorriso
E a morte, é um gato numa caixa
O quarto onde eu guardava minhas tralhas não tem mais nada meu;
e a cama onde eu dormia, nem mesmo está mais lá.
Livros, estantes e tudo que eu gostava de comer eu levei para fora;
você só sabe o que é seu quando você vai embora.
Na casa de meu avô eu me tornei um visitante;
mesmo assim no meio dia nunca tem comida para mim, como se eu não fosse tão importante.
E por respeito eles toleram quem mais tem ódio;
da família de idiotas que eu tanto amo, só mais um episódio.
PARA MANTER VIVA A HISTÓRIA
SAUDADES DO MEU CABOCLO DOS OLHOS AZUIS!
E daqui a pouco será 6 de janeiro! Era no início de janeiro que os moradores de Olivença mantinham a tradição de ir à mata, escolher a árvore que seria derrubada para no dia 06 de janeiro serem dois mastros, arrastados por cordas, pelos índios e moradores (adultos e crianças) do lugar que foi integrado ao município de Ilhéus em 1912 (Aldeia dos índios dos padres) e que é Distrito Rural de Ilhéus.
Já morando no Pontal desde os sete anos de idade, vindo do Acuípe, meu pai em nenhum ano deixou de cumprir o seu dever, participando da “Puxada do mastro de São Sebastião”.
Nas noites dos dias anteriores, ele sempre saía embaixo do “Boi estrela” como chamávamos o bumba meu boi, acompanhado pelos zabumbeiros, os quais tocavam tambor, flauta, pandeiro e zabumba, indo de casa em casa. Era momento de arrecadar alimentos ou outra ajuda para o alimento e bebida a ser consumido na cepa(derrubada da árvore) que era recheada de mosquitos. Ir para a cepa era uma aventura. A hora que a árvore caía era de festejo.
Hoje, me lembro e sinto uma grande honra de lembrar do meu “caboclo dos olhos azuis” e sua fidelidade à essa festa, que infelizmente foi institucionalizada. Era tão natural!
Alteraram o dia, a nossa Olivença é invadida e a festa desrespeitada. Graças aos Machadeiros, a tradição não foi totalmente descaracterizada. VIDA LONGA AOS MACHADEIROS!
E lá vinha ele tocando o sino para anunciar a chegada do mastro. Atrás vinham os valorosos e corajosos homens, enfrentando a areia mole e desatolando o mastro, ao longo da jornada de 3km aproximadamente, que ficavam mais longos, pois tomados pelo cansaço paravam. Aos gritos de incentivo, retomavam a lida e avançavam. E todos cantavam alegremente
“Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, puxa puxa leva leva o mastro de São Sebastião. Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, Ajuê Dan Dão virou e Ajuê Dan Dão virá Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão...”
O “Ajuê” tem a pronúncia de “Arruê”
Entre um e outro refrão, Neguinha de Geísa e outras mulheres, tiravam os versos.
Os homens levavam o mastro até a porta da Igreja de N.Sra. da Escada e avançavam com as cordas até o altar. Essa prática deixou de existir quando foi iniciada a institucionalização por causa do desrespeito daqueles que vinham de fora e transformaram a festa religiosa em profana.
Lembro do meu pai, Everaldo Mendonça, indignado com essa alteração da tradição, relembrava o quanto antigamente era diferente, que a Praça era livre e só tinha os caboclos. Acrescentava dizendo que depois vinha muita gente fazer bagunça e fazer paródias desrespeitosas.
Agora, a festa acontece todo segundo domingo do mês de janeiro e este ano, será no dia 14 de janeiro de 2018.
AVANTE MACHADEIROS! Vamos manter vivas nossas tradições
Queria ouvir de tua boca, Invés de ciúmes
Sabores agridoces, sussurros e queixumes
Sobre o meu amor, Justa cobrança
Para ser mais intenso, como choro de criança
As ondas da morte quebraram ao meu redor; Enxurradas de homens imprestáveis me apavoraram.
As cordas da Sepultura meenvolveram; Os laços da morte me confrontaram.(...)
2- Samuel 22:5-6
(...) Os homens céticos, os intelectuais rejeitam a bíblia, mas acham Shakespeare e Goethe gênios, desconhecem a fonte onde ambos beberam.(...)
Pobres mortais.
Hospitalidade
Meu caro irmão,
posso até te acolher
na minha tenda
contudo devo avisar-te,
que a minha paz
não está á venda
nossa conveniência
pode ser pacífica
tudo vai depender
da tua educação
e da minha paciência.
um poeta bêbado diz pro outro:
Meu impreterível amigo
o que há de erado,
por que essa face de Dom Casmurro?
Teu semblante flácido
onde riso frouxo não passeia
não coaduna com a tua idiossincrasia
alvissareira.
"A coisa que tem efeito
sobre meu humor
que é capaz de dissolver minha estrutura emocional
como gelo derretendoao sol,
é o ciume sem propósito ou razão."
Meu samba é a voz do povo
Se alguém gostou
Eu posso cantar de novo
A onda quebrou na praia
E voltou a correr no mar
Meu amor foi como a onda
E não voltou pra me beijar
MIGALHAS
Deixe eu lhe dar
só as migalhas
do meu amor
do meu querer.
Pois se lhe der
tudo de mim
sereium fardo
pra você.
Diz o poeta
com razão
que amor demais
dá combustão.
Acende o fogo
da paixão
e toda chama
um dia apaga.
Passei a vida toda achando que o meu propósito era garantir a segurança de todos no Dia das Bruxas, mas hoje eu fui um tremendo fracasso.
Toda vez que te vejo eu tenho um desejo.
Quando menos espero num instante te quero.
O meu coração não contêm a emoção. Quantos dias vão faltar pra gente namorar?
Eu perdi minha fé. Por causa disso, não vi o que estava ao meu redor. Albert Einstein disse que existem apenas duas maneiras de viver sua vida. Uma é como se nada fosse um milagre e o outra é como se tudo fosse um milagre. Sou a primeira a assumir que não estava vivendo minha vida como se tudo fosse um milagre. E eu perdi muita coisa. Milagres estão por toda parte.
A poesia carrega meu coração com sua sensibilidade harmoniosa. Ela carrega o amor, a sabedoria, a gentileza e a empatia. Meu coração é carregado por vários sentimentos construtivos e evolutivos, o sabor da alegria e o sabor da poesia. É uma experiência mágica que me enche de esperança e alegria.
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