Voar como um Passaro Ate seu Coracao

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Um passo de cada vez!
Para alguns é algo simples mais para outros, é dar um passo com peso.
Peso do recomeço.
Peso da rejeição, gravada.
Peso de muitos traumas.
Peso da escolha.
Um passo de cada vez tem seu peso no destino de quem caminha.

Você pode vencer um cabo de guerra simplesmente largando a corda.

A ansiedade não desaparece de um dia para o outro — mas você pode aprender a lidar com ela todos os dias.
Respire. Observe. Permita-se desacelerar.

Depois de um tempo, a gente entende e aceita que descansar também é cuidado e responsabilidade consigo.

Ainda é um pouco difícil falar sobre o que aconteceu. Os anos se passaram, mas eu lembro todos os dias de você. Quando eu soube que você partiu desse mundo, tentei mentir para mim mesma. Eu já estava em em um momento complicado e se eu me permitisse sentir mais essa dor, eu teria desabado. Tentei falar que tudo não passava de um pesadelo. Mas não adianta, a realidade é sempre mais forte. E eu demorei para tentar processar o que aconteceu. Eu mal conseguia olhar nossas fotos. Elas me trazem lembranças lindas, mas muito dolorosas para quem nunca soube lidar com essa partida. Eu demorei anos para voltar ao local que mais marcou nossa juventude. Pela primeira vez, me permiti viver a dor da sua partida. Chorei toda a mágoa que tinha acumulada ao longo desses anos. Eu tentei evitar o luto, pois tudo era muito forte para mim. As lembranças, suas fotos, a dor que eu sentia quando lembrada de você. Eu até cheguei a me afastar das pessoas que me faziam lembrar de você. Não foi fácil para ninguém. Você era tão jovem, tinha tanta coisa para viver, aprender. Mas com o tempo, eu tive que encarar minha dor. Tive que encarar a dor da sua partida. E hoje, depois de tanto tempo, eu tomei coragem para ver um vídeo nosso. Tantas lembranças incríveis surgiram. Pedi tanto a Deus para que você esteja em paz. Venha me visitar em um sonho, por favor, para me dizer que está bem e que eu já posso seguir em paz. Que você entende minhas razões.

ESPERANCIALIDADE: foi o termo que criei para, na filosofia de Heidegger, ser considerado um novo existencial ontológico (modos que os humanos são, atemporais e em qualquer cultura).

É o que nos abre as condições de possibilidades na Esperança (ôntica, concreta), de existirmos ao menos com uma mínima vontade de nos cuidarmos; pois somos-esperança - , caso contrário se está internado num manicômio ou recluso, gravemente doente).

30/10/2025.

IAs nos sugerem, por exemplo, um plano de viagem minucioso, que envolva ‘tudo’, depois de uma pesquisa sobre um país e o que ele tem de interessante.


Podemos aceitar pois é bem facilitador, evita muita pesquisa e tempo, mas aceitamos pelo que nomeio de ‘Sociedade da Conveniência’, convencidos que é o “melhor” a ser feito.

E se a beleza
fosse um estilo de vida?


O descanso,
O encontro
O silêncio.


Nossa alma,
anseia por paz
A beleza é Cristo.
🍁

⁠Em um mundo volátil, não te entristeças: as pessoas sempre revelam o que merecem de ti.

Não consigo ser emocionado, acabo sendo um poeta ou filósofo.

Amar pode ser um livro longo, cheio de histórias, capítulos e curvas inesperadas. Mas, quando decidimos fechar esse livro, o que fica não é apenas o silêncio é a saudade que insiste em reler o que já foi vivido, mesmo sabendo que a narrativa não pode continuar.

Às vezes, é preciso escolher entre um relacionamento e o amor. Relações aparecem; o amor exige verdade. Por isso, deixo meu endereço a ele, mesmo quando a esperança falha porque o amor encontra quem está pronto.

Ontem, tão leve.
Hoje, um tropeço rápido
viver é balanço.

Pegando o ônibus que passa pelo cemitério, às vezes sinto que a vida me deixa espiar o futuro um lembrete suave de que cada destino diário também é um ensaio para o fim.

Carta de nascimento da nova Diane Leite
31 de julho


Hoje nasceu uma mulher.
Não nasceu de um parto físico, mas de uma decisão silenciosa.
Ela não chegou com alarde.
Chegou com consciência.


Hoje, eu sei quem sou.
Não porque alguém me explicou, mas porque eu me olhei com profundidade.
Depois de tantos caminhos, voltas, entregas, silenciamentos, eu finalmente entendi:
o que sinto faz sentido.
o que penso tem ritmo.
o que vibro é real.


Passei a vida tentando traduzir minha intensidade para o mundo.
Fui rotulada de exagerada, difícil, profunda demais.
Fui a mulher que sentia tudo, falava tudo, acreditava em tudo — e por isso quase sempre se via sozinha.


Mas agora, eu não preciso mais me defender.
Porque agora eu entendi que meu jeito de sentir, de pensar, de me mover, não é erro.
É estrutura.
É identidade.
É verdade.


Hoje, eu não me explico.
Eu me honro.
Não preciso mais caber onde nunca me coube.
Nem esperar ser compreendida para me permitir ser.


A mulher que nasceu hoje não precisa ser aprovada.
Ela precisa ser livre.


Hoje, eu me tornei essa mulher.
A que fala com firmeza e acolhe com doçura.
A que ama com presença, mas se escolhe com prioridade.
A que não finge mais ser leve para não incomodar.
A que não diminui mais a própria fome de mundo para ser aceita.


Hoje, eu abro mão de me encaixar.
E aceito, com serenidade e coragem, o desafio de me habitar.


Essa sou eu.
Essa é a Diane que nasce agora.
A que sabe quem é, mesmo que o mundo ainda não saiba.
A que não vai mais se esquecer de si mesma, por ninguém.


E isso basta.


— Diane Leite
31 de julho, dia em que me escolhi por inteiro.

Agosto chegou.
E ontem eu encerrei um ciclo que prometi pra mim mesma: um ano inteiro de autoconhecimento.


Um ano mergulhando em mim, em silêncio, com dor, com amor, com verdade.
Agora começa outra fase.
Uma fase mais madura, mais firme, mais alinhada com quem eu realmente sou.


Meu inferno astral começa dia 17.
Mas eu não tenho medo dele.
Porque quem viveu o que eu vivi nos últimos meses já enfrentou coisa muito pior.


Não vai ser o inferno. Vai ser a limpeza.
A peneira.
A lapidação.


E se você tá lendo isso, talvez também esteja sentindo que algo precisa mudar aí dentro.
Esse texto é só um lembrete: você pode recomeçar. Você pode ser outra.
Basta decidir.


Meu novo ciclo já começou.
E eu tô pronta.
Sem máscara. Sem jogo. Sem medo.
Só com verdade.


Obrigada por estar aqui.
Vocês fazem parte disso.
Cada story que você viu, cada produto que você comprou, cada silêncio que me sustentou.
Gratidão real.


O ciclo da nova Diane Leite começou.


Autoria: Diane Leite

Há um instante em que a vida pede firmeza — e eu atendo.
Não por força bruta, mas por consciência. Eu avanço sabendo exatamente o que pertence às minhas mãos e o que já não precisa mais ser carregado.


O que está ao meu alcance, eu construo com precisão.
O que ultrapassa meu limite, eu libero com maturidade.
Essa combinação cria um caminho limpo, lúcido, onde cada escolha tem peso e cada passo tem destino.


Sigo em frente com uma calma que não é passiva — é soberana.
É a serenidade de quem enxerga além do óbvio, de quem percebe sinais, de quem entende que a vida responde mais à vibração do que à insistência.


E, enquanto avanço, algo em mim se expande:
a força que organiza o caos,
a intuição que filtra o que não serve,
e a disciplina que sustenta o que importa.


Não preciso controlar o mundo — só a mim.
E quando faço isso, o universo se rearruma ao redor.


Eu escolho ir adiante.
Escolho o que me fortalece.
Escolho soltar o que me prende.


Porque o futuro se abre para quem caminha com clareza, coragem e silêncio interno.
E eu já estou na trilha certa.

A rua da memória sempre me recebe do mesmo jeito:
um beco torto, desses que fingem não conhecer ninguém.
As minhas pegadas — educadas como sempre
apontam discretamente para mim,
como quem indica o culpado que já nasceu pronto.


O alvo mudou, claro.
Mas a corda bamba continua ali,
com aquela generosidade silenciosa
que oferece tropeços como lembranças grátis.
E eu, que já fui pele exposta querendo posar de metal,
ainda caio no truque.


Dizem por aí que esforço salva, silêncio ilumina, amor acerta.
Engraçado.
A verdade vem com farpas e ainda querem que a gente sorria ao morder.


Aprendi a trancar a língua antes que ela fale demais.
E a coragem… bem, essa eu mantenho no bolso, dobrada.
Troco trevas por tropeços, puxo o prumo para o fundo,
faço aquela coreografia conhecida:
nada firma, nada fixa.
Até meu rosto erra o próprio caminho
quando eu digo “tanto fez”,
sabendo que foi exatamente o contrário.


Cada um costura seu casulo com o fio que sobrou.
Depois finge que observa de longe
o afogamento alheio, testando a água
como quem não está com a respiração pela metade.
E ainda distribui sentença, sermão, palpite
tudo embrulhado na convicção
de que a verdade cabe numa mão fechada.


Mas a verdade…
ah, essa prefere escorregar.
Não cabe em palma nenhuma.
E morde.
Principalmente quem jura que não sente.

Se não dominar seus impulsos você será um eterno escravo de seus pecados. 08/12/2025

Enfrentar a si mesmo exige um esforço hercúleo — maior do que qualquer batalha física — porque, nesse confronto, força e fraqueza nascem do mesmo lugar: a sua própria mente. 08/12/2025