Voar como um Passaro Ate seu Coracao

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Nem um passo além da alma em fúria acalmará o oceano.
Ir à praia e ver a lua prateada, molhada na areia,
é sentir que a distância entre o mar e a praia
é a mesma que me separa de te encontrar.

Antes da arrogância, do orgulho, da hipocrisia e da vaidade desnecessária, faça um tour pelo asilo, pelo hospício, pelo hospital e pelo cemitério. Quem sabe assim você mude seu conceito moral.

Na verdade, na vida tudo é emprestado ou uma troca de vantagens.
Por exemplo:
não ofereça um riacho a quem nunca sentiu o peso de carregar uma lata d’água na cabeça,
não entregue um oceano a quem não sabe velejar,
não dê uma mina de água a quem sequer possui um copo para beber.

Chorei a tua dor, sofri os teus sentimentos para nunca mais lembrar de você. A lembrança é um adeus, e a recordação, um passado apagado e esquecido em mim.

Nos dias frios, a solidão arrasta a carência em busca de um aconchego aquecido, nos abraços entrelaçados de um corpo que, ao mesmo tempo, está perto e distante, de você que não é parte de mim

Quando você é um ser de alto valor e bondade, jamais será uma dúvida na vida do outro. Afinal, bons exemplos atraem para si dias melhores.

O lado bom de estar bem não supera expectativas para quem nada tem.
Um bom exemplo é aquele que, por não possuir nada, também não sonha desejando o que é do outro.
Afinal, de que vale ter tudo, se na soma final ninguém tem nada.

Promessas esquecidas de um amor forasteiro, sem compromisso com o próprio amor.

Aquele que não incomoda é apenas um observador, acostumado a viver sem grandes exigências; o pouco que tem é o suficiente para viver.

O que posso te oferecer hoje é um vazio acompanhado da solidão — sem vista, sem direção, sem nenhum benefício ou acalento de mim.
Amanhã, talvez, novos horizontes estejam ao nosso redor; hoje, nada tenho para te ofertar.

Acredito que estamos vivos, porém adornados de sonhos amordaçados por um pesadelo.
Tudo parece real — um mundo dentro de uma utopia.
As situações são verdadeiras, mas os desdobramentos parecem virtuais,
como contos sem fim.
Será que estamos vivos ou apenas existindo em mundos paralelos,
distorcidos da verdadeira realidade?
Há momentos tão embaraçosos, tão confusos,
que até a própria realidade parece não ter respostas.
O mundo está distorcido.

Todo aquele que vive lutando para consertar o passado não está preparado para um futuro de glórias.

Essa reflexão provoca um profundo questionamento sobre o verdadeiro valor do ser humano além das posses materiais e das aparências externas. Ela destaca que, enquanto permanecer preso ao orgulho, vaidade e ambição desmedida, o indivíduo não alcança a verdadeira essência da vida e da humanidade.A ideia de “crucificar a hipocrisia” sugere a necessidade de um desprendimento interior, um gesto simbólico de renúncia ao egoísmo e à falsidade para se reconhecer como parte de uma irmandade universal, encontrando sentido no respeito, na humildade e na empatia.Em resumo, a reflexão convida a uma transformação pessoal profunda, onde a verdadeira riqueza está no autoconhecimento, na humildade e na conexão sincera com o outro.

O apego é a fraqueza de um espírito pobre. Mesmo sabendo que tudo passa com as ondas do tempo, aquele que se prende aos bens materiais continuará sofrendo antecipadamente, até o fim da vida.

Um dia não é suficiente para viver uma vida de rotina repetitiva; mesmo tendo um cronograma para viver cada dia de forma diferente, a vida acaba sempre propondo a mesma rotina.

Por que insistir em chamar de amor aquilo que se esconde em aparências dentro de um porta-retrato? O que ali viveu já morreu, está enterrado junto com a vergonha esquecida. Fingir é enganar a si mesmo, é viver uma realidade sem alma, enquanto o verdadeiro amor habita apenas na liberdade do ser.

O medo é um distúrbio criado pelo próprio medo.
Temendo ser ridicularizado, ele conheceu a si mesmo — o medo de ver o mundo sem medo.
Quando percebeu seu império desmoronar, o medo parou diante da própria impotência.
Então surgiu a ideia: usar o ser humano desprovido de consciência para reviver o medo na sociedade.
E até os dias de hoje, o povo continua convivendo com o medo — o medo que domina, que cala e que aprisiona.

Não pense que sou apenas um nome,
ou um detalhe despercebido que você não viu.
Sou o que você aprendeu, pôs em prática
e logo esqueceu.


Sou a discórdia que te empurra
para enxergar a verdade
quando te faltam forças.


Sou a luz na estrada deserta,
a sombra no dia de sol,
a água que refresca no calor.


Sou a fé que não cobra devoção,
sou o amor presente,
que não reclama por estar distante.


Sou a vida que te oferece alegria,
emoção, felicidade e paz —
tudo aquilo que um dia você desprezou.


Sou tudo que não exige nada.

Não pense que sou apenas um nome,
ou um detalhe despercebido que você não viu.
Sou o que você aprendeu, pôs em prática
e logo esqueceu.
Sou a discórdia que te empurra
para enxergar a verdade
quando te faltam forças.
Sou a luz na estrada deserta,
a sombra no dia de sol,
a água que refresca no calor.
Sou a fé que não cobra devoção,
sou o amor presente,
que não reclama por estar distante.
Sou a vida que te oferece alegria,
emoção, felicidade e paz —
tudo aquilo que um dia você desprezou.
Sou tudo que não exige nada.

Quem aprendeu a enganar e tirar vantagem de tudo não é sábio, nem inteligente.
É apenas mais um tolo perdido na multidão — sem rumo, sem equilíbrio, sem caráter.
Quando o avarento ilude o inocente, o universo assiste às loucuras de quem perdeu a razão.
Ele alimenta a própria vergonha: um psicopata covarde, incapaz de encarar no espelho os reflexos de sua própria desonra,
temendo reconhecer que seu fim jamais será glorioso.