Voar como um Passaro Ate seu Coracao

Dançar é um encontro íntimo comigo mesma. Nesse momento não há nada a mais. Existe somente as notas daquelas músicas e os meus passos a deslizar num salão. Dançar é como abrir as cortinas de um teatro: cheio de emoção, cheio de felicidade, libidinoso e ao mesmo tempo cheio de paz.

Muitos tentam colecionar seguidores, eu só tento seguir a um mestre, Senhor Jesus.

Subestimar o potencial e capacidade de uma mulher é o mesmo que abrir um enorme baú e se deparar com o que não se poderia imaginar.

Acho que faltou um tapa na cara, uma briga de olhos inchados de tanto chorar ou um gosto mais amargo do que aquela complacência de ainda-te-amo antes do adeus.

Talvez seja apenas um frágil desencanto. Daqueles ruins de se ver passando pelo outro lado da rua, indo embora em um táxi insone, lento e vazio em um dia de chuva comum

Um tolo que se acha "sábio" não sabe honrar a sabedoria dos outros, por achar ser mais sábio que qualquer outra pessoa.

Eu precisei de um tempo pra entender que ser educada com quem você não gosta não é ser falsa. Percebi que cada situação exige que você se comporte de uma maneira diferente. E isso não é atuar ou fingir, é saber lidar. Notei que cada pessoa deve receber algo diferente de você e isso não é hipocrisia. O necessário é ter maturidade para interagir bem com essas situações.

O que eu não consigo entender, são esses malditos segredos, se somos dois em um, por que não compartilhar, todo esse misterio que a vida nos trouxe?

Um presente dado por Deus,
Entre as dores do parto,
E as dores da Partida,
Chamamos de vida

O arrependimento é ineficaz quando as reincidências são consecutivas.

Quer ser feliz um dia… Vingue! Quer ser feliz a vida toda… Perdoe.

Nunca distantes de mais... Sempre um passo a frente dos seus adversários...

A gente faz de tudo
Mas nada faz sentido
Nem as luzes da cidade
Nem o escuro de um abrigo
A gente faz de tudo
Mas nada faz sentido
Nem a existência de uma guerra
Nem a violência do inimigo
Não posso entender o que fizeram com nossas vidas
Não posso entender por que viramos suicidas
Oh! Oh! "O que fizeram com nossas vidas?"
Oh! Oh! "Por que viramos suicidas?"
Eu ando tão vazio, tão cheio de vícios
E o fim da linha, é só o início
De uma nova linha, de um novo mundo
De um dia-a-dia cada vez mais absurdo
Eu já pensei em mandar tudo pro espaço
Eu já pensei em mandar tudo pro inferno
Mas não pensei que fosse tão difícil
Ficar sozinho numa noite de inverno
Não posso entender o que fizeram com nossas vidas
Não posso entender por que viramos suicidas
Oh! Oh! "O que fizeram com nossas vidas?"
Oh! Oh! "Por que viramos suicidas?"

Não me cobra um grande amor agora não, deixa eu me acostumar com seus abraços.

Jacob - Ela olhou para mim com outro sorriso fraco.
Bella - Jake é um piadista.
Jacob - Que ótimo agora eu era o bobo da corte.

Os raios solares que assolam está manhã quase tarde provem de um espirito magnitude que cujo nome desconheço mas que sua força espiritual és grandiosa e todas as forças cujo é o bem devemos sempre nos entregar nesta invisivel força que as vezes provem de nós mesmos. Ame a vida.

A criânça enquanto criânça faz assimilações inconsciêntes do real, que vira a ser um real consciênte em relação a ela.

Um convento é sempre santo; o problema é quando tem gente.

Sou apenas um cara que quer cantar.

Tem mulheres que procuram um "homem perfeito". Devem avisá-las que neste planeta esse ser não habita !

Servidão


Numa época de senhores e escravos, certa feita, um causo se sucedeu. Um dos escravos, o mais velho e obediente que já houvera por aquelas bandas, teve seu único filho envolvido numa pendenga. A sinhazinha, moça de poucos atributos e coração de pedra, vira o menino comendo uma fruta.
Coisa boba, pedaço de sobra da refeição anterior, mais que ele tivera a ousadia de pegar. Antes os porcos do que os serviçais da casa. Caso passado ao sinhozinho, o menino fora chamado a responsabilidade: iria pagar com seu lombo franzino e a carne magra, os desaforos do arroubo. Assim fora marcado: o menino ia apanhar do capataz da fazenda no alvorecer do dia, para que diante de toda a negrada ficasse bem claro: só poderiam comer do angú que lhes fossem servidos.
O pai do negrinho, vendo que o capataz não ia tremer a mão na hora do castigo, tomou de força e pediu:
- Sinhô, sei que meu filho errou, sei que vosmecê tem filho também, e coisa que aprendi morando aqui como vosso servo, é que pai educa filho. Deixa eu educar o meu também. Permita que eu dê a coça, mode ele aprende a não pegar nada que não seja dado. E assim foi. O pai bateu até que o sinhô desse a ordem de parar, que foi quando o menino desmaiou.
Menino franzino, 10 ou 12 anos, tanto fazia. Se fosse pela mão do capataz, duas e teria tombado morto. Na madrugada, Quando o choro miúdo do menino se fazia grande na senzala, ouviu-se um sussurro: pai, por quê você me bateu? Bem sabe que eu só tinha fome, e as sobras iam para os porcos...
O pai entre lágrimas respondeu: bati porque eu sabia onde podia bater sem te matar. Cada chicotada que dei, tua pele eu parti, mas meu coração eu sangrei!