Voar como um Passaro Ate seu Coracao
O que é seu, chega pelo esforço silencioso e pela dedicação invisível. A superação verdadeira é aquela que você conquista quando ninguém está olhando.
Seu trauma não é uma sentença final, é o solo fértil de onde brotará sua mais indestrutível armadura. É no ponto exato da sua maior dor que reside a semente do seu poder.
A pressa é o ruído que impede você de ouvir o seu guia interior. Troque a velocidade pela cadência e comece a caminhar com o propósito que não grita, mas se irradia.
Seu passado não é uma bola de ferro. É a biblioteca de cabeceira que te ensina as melhores estratégias. Use a sabedoria antiga para moldar o capítulo inédito de amanhã.
Você é maior do que pensa, mais forte do que imagina. Quem duvida disso é o seu medo, projetando uma sombra onde a luz deveria estar.
Não se compare. O seu percurso é único e a sua linha de chegada também será, o caminho do outro é apenas distração no seu mapa.
Não permita que a pressa alheia determine o ritmo do seu crescimento, o tempo da lagarta é diferente do tempo da borboleta.
Desça à caverna sombria e abrace o pequeno náufrago que ainda treme em seu peito, a cura é o ato primal de autopiedade feroz, o afeto que, negado, cria a ferida e, oferecido, a estanca.
Sua vida é o manuscrito sangrento que constitui seu único legado, viva-o sem o censor da culpa, pois o julgamento da plateia é um fantasma pálido diante da verdade brutal que reside em suas vísceras.
“A vida tem prazo que só Deus conhece; por isso, conquiste o que está ao seu alcance e não desperdice o tempo —o bem mais raro que não se pode recuperar.”
"A vida é feita de fases, e cada uma delas traz sua beleza: a juventude com seu brilho passageiro, a velhice com sua sabedoria; viver é aprender a valorizar cada instante como único."
Que seu Natal seja tão iluminado quanto aquelas luzinhas piscando que ninguém consegue desligar… e tão doce quanto o último pedaço de panetone que todo mundo finge não querer!” 🎄✨
Enquanto os Nascidos Patriotas sacrificam suas próprias cabeças em prol do seu país, Patriotas de Ocasião sacrificam o próprio país em prol das suas cabeças.
Sempre que a igreja se deitar com o Estado e seu braço armado, há que se esperar qualquer coisa, inclusive o trisal parir uma aberração.
A Polarização rachou o Brasil no meio, levando seu povo ao ápice da Efervescência Social: metade se vale da música, metade se vale do Santo Nome de Deus — e todos protestam.
Essa “coisa medonha” não apenas dividiu opiniões — ela partiu afetos, rachou mesas de família e transformou a praça pública num coro dissonante.
O Brasil ferve, e na ebulição cada metade encontrou seu próprio idioma para gritar: uns cantam ou fingem que cantam, outros oram ou fingem que oram.
Uns erguem cartazes ao som de refrões, outros levantam as mãos clamando o Santo Nome de Deus.
E todos protestam, embora uns nem saibam o porquê… e outros só acham que saibam.
A música vira trincheira, o louvor vira escudo.
O palco e o púlpito disputam o mesmo espaço simbólico: o de dar sentido ao caos.
Mas, enquanto cada lado acredita falar em nome do bem maior, o país sangra nas frestas do diálogo que não acontece.
O grito abafou a escuta; a convicção atropelou a compaixão.
Talvez o problema já não esteja na canção nem na oração, mas na incapacidade de reconhecer que ambas nascem do mesmo desassossego.
Às vezes há dor nos acordes e às vezes há medo e até arrogância nas preces.
Mas também há um pouco de esperança em ambos, ainda que deformada pela raiva de não ser ouvido.
Quando a fé vira slogan e a arte vira arma, perde-se o sagrado de ambas.
Deus não cabe na guerra palavrosa do palanque, e a música não foi feita para silenciar ninguém.
O Brasil não precisa escolher entre cantar ou ajoelhar — precisa aprender, urgentemente, a caminhar junto.
Porque enquanto metade canta para resistir e a outra ora para vencer, o país segue dividido, protestando contra si mesmo, esquecendo que nenhuma nação se salva quando transforma sua própria alma em campo minado de batalha.
Nós contra eles não dialogam…
Não há diálogo possível entre os cheios de Certezas e os cheios de Dúvidas, ambos se demonizam…
Quando não fazem pior: se desumanizam.
Tropeçamos quase todos nos infortúnios da polarização.
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