Vivemos Momentos

Geração Z

Somos os nascidos de 1990 a 2010, vivemos no mundo do desemprego, precariedade e sucedendo uma geração que não dá mais conta da atualidade, somos conhecidos como: os nativos digitais que moldarão o futuro, por estar em meio a tecnologia e termos de saber trabalhar com a mesma independente de tudo. Vivemos em uma sociedade extremamente pragmática ao seu conveniente, onde temos de ser excelentes em tudo para que alguém acima se beneficie e enriqueça. A monetização de tudo nos torna dependentes ao extremo, de emprego, serviços, etc.
O sistema nos obriga ao nosso melhor para que o próprio sistema seja beneficiado, em troca recebemos o básico, e temos de estar bem com isso.
Hipocrisia nos rodeia, o falso tem valor, o manipulável tem valor, dinheiro é poder, o que o dinheiro não compra, não presta, o alheio está alheio.
Não devemos temer esta sociedade pois somos nós que a constituímos, e a construiremos, devemos fazer mais o que nosso coração deseja e menos o que a necessidade causal nos obriga.

"Esteja ciente que vivemos em um mundo onde os boms são desprezados e os maus amados "

Perdemos a identidade;
Vivemos de caridade.
A colina será dada,
Quase, em troca de nada!

In VERSOS - Trovas e Sonetos

Conseguirmos ser nós mesmos será nossa maior conquista, pois vivemos numa sociedade que faz de tudo para sermos outra coisa.

''somos tao jovens em pensamentos ,q vivemos sem nos preocupar em viajar pelo menos uma vez em nossas pequenos ilusoes de um novo lugar''.

Vivemos dentro de nossos próprios medos

Vivemos numa época de muito Coach e muito discurso, mas muito se fala e pouco se faz. São muitas mãos aos Céus, mas poucas 𝐌ã𝐨𝐬 à 𝐎𝐛𝐫𝐚.

Os dias antigos não voltam mais, como uma areia na ampulheta, pois cada dias vivemos sem voltar atrás, até que a nossa areia da ampulheta chegue ao fim.

" Vivemos o suficiente para fazermos alguma diferença neste mundo. O problema não é a morte, o grande perigo é ela chegar e não ter mais nada pra matar..."

Nós não vivemos só de coisas belas
Nem tudo corre como num romance!

nos não temos liberdade vivemos para o sistema vivemos uma rotina sem surpresas todo dia vamos para o trabalho ou escola
e depois fazemos a rotina nada de novo sem surpresas sem diversão isso foi escrito a 1 semana atras ágora parei para pensar nisso
nos devemos viver a vida e aproveitá la porque
a vida e boa cada dia vale a pena em um universo ontem não somos nada comparado a migalhas em um vida que pode ser real o
u não em um mundo de mentirar eu digo acorde e viva
a sua vida do seu jeito como se foce o último segundo e não deixando de viver
DANIEL CARVALHO

A vida é uma surpresa, vivemos uma incerteza sem saber o que nos reserva amanhã…
As experiências ensinam, conhecimento transforma, mais a verdade nos liberta.

Vivemos uma vida cobrando dos outros que se responsabilizem pelas nossas necessidades.

Quando não sabemos para que vivemos, vivemos de qualquer jeito, um dia depois do outro; ficamos contentes porque o dia terminou, porque a noite terminou, e até no sono sou engolido pela maçante questão de saber para que vivi aquele dia e para que vou viver o dia seguinte.

Ainda vivemos a época onde a tradição e a imbecilidade andam de mãos dadas.

Vivemos em tempos em que todos se acham no amplo direito de criticar a tudo e a todos, mas possuem proporcionais dificuldades de aceitarem as críticas que recebem.

Dizemos que somos seguidores de Cristo. Porém vivemos nos tempos em que "O que quiserem que os outros façam, fazei vós primeiro" é muito pregado; mas pouco praticado.

Vivemos numa geração onde muitos possuem coração de pedra ...
São imune a sentimentos bons e ama destruir os sentimentos de quem não quer essa imunidade
Está na hora de fazermos a diferença nessa geração infeliz e mostrar o amor de Deus em nós !!!

Vivemos atualmente numa cultura de vitrine, mais conhecida como consumo, na qual o olhar para fora impera. Olhamos para as redes sociais, sabemos o que se passa na política, na economia e mundo afora, onde há oportunidades e também crises. O bom e o mau, dicotomias sem fim nessa avalanche de informações, produtos e serviços que escolhemos o que parece que mais vai nos satisfazer – ou aos outros ao nosso redor.

Tudo desconexo. Dali há um mês não se sabe porque comprou a tal coisa, em 1 ano não se entende porque está com aquela pessoa, em 8 anos o trabalho simplesmente não faz mais sentido. Vazio. Onde fomos parar? Para onde a pessoa que você conhecia foi? O que aconteceu? O que mudou? Quem sabe virou uma história que você talvez contará aos amigos, a uma pessoa especial ou aos seus filhos; ou ainda você a colocará em um baú de memórias lacrado cuja chave daqui há algum tempo você nem se lembrará mais aonde colocou.

O que realmente importa nessa vida? “Difícil, não sei” – você pode me responder. Ou vai falar aquelas palavras bonitas que desejamos no aniversário e no réveillon. Sim, praxe total: paz, amor, sorte, dinheiro, alegria, saúde, sucesso, prosperidade… O que cada uma dessas coisas quer dizer para você?

Aí, sim, estamos indo para dentro. O amor que você quer hoje, talvez não seja o amor que você queria há 5 anos. O sucesso que você deseja, talvez não seja o mesmo que você quis 3 anos atrás. E por aí vai. Pode até ser o mesmo, mas um pouco diferente, mais maduro, talvez, ou pode ser simplesmente outra coisa, porque você tem o direito de mudar de opinião.

Só você sabe o que é melhor para você agora. Apenas você pode descobrir o seu objetivo e cada detalhe, cada particularidade do quadro do seu futuro que você compõe com a sua própria autenticidade em cada passo na direção das suas realizações. Mas os passos estão no presente, no aqui e agora, com você sendo o seu melhor a cada momento e buscando aquilo que você acredita que é o melhor para você, aprendendo em contato com os outros e vivendo as suas próprias experiências.

No Brasil a democracia é exercida em quase todos os fatores, mas não podemos dizer que vivemos em um país completamente democrático, pois em algumas situações não temos essa liberdade, somos sim pressionados pelo governo e também por quem acha que tem o poder nas mãos a caneta.