Viva a Vida como se Fosse a Ultima
“Não há lugar longe de Deus que se faça seguro, por mais escondido que seja, e por mais segurança que passe, não é seguro. Nunca estamos seguros longe de Deus e da sua proteção. Longe dEle estamos sempre desprotegidos, sujeitos à nos ferir, a nos machucar, e a sofrermos; pois, só Ele é o nosso escudo, a nossa fortaleza, a nossa salvação.”
Um passo mais perto Eu morri todos os dias esperando por você
Querida, não tenha medo
Eu vos amei por mil anos
Eu vou te amar por mais mil
Felizes de nós, esquecidos,
Pois sabemos tirar proveito
De nossos equívocos,
E nos alegremos por sabermos
Que a culpa e a moral
É o que temos de menos natural.
Para viver é preciso esquecer
E somente assim
O novo sempre poderá vir a ser.
Não saber torna impossível evitar
que a mesma coisa aconteça novamente.
Por outro lado, é libertador.
O mundo pode ser perigoso e coisas ruins
acontecem às vezes, mas não há nada que você
possa fazer, exceto viver sua vida.
E seria uma tolice se, enquanto você a vivesse,
você não a aproveitasse.
Perturbação mental: Fica a solidão, o vazio, a nostalgia e a obsessão. Marcas de poeira sobre a escrivaninha e sobre a máquina de escrever velha, que agora só me trás palavras vazias. Ficamos eu e você, aqui e aí. Uma pensando na outra, perdendo a vontade de dormir e pensando nos doces momentos que poderíamos ter passado juntas. Um vazio momentâneo, uma saudade permanente, uma dor que fica comigo e volta para ti em uma fração de segundos assustadora. Uma doença invade meu corpo, alternada com paixão e obcecada pela psicose, que nós duas sentimos. Ao redor vejo as pessoas comentando e rindo. Mas o que eu sinto por ela é como uma doença é como um transtorno, ela causa em mim uma perturbação mental.
Não tente entender, não ouse decifrar: Quando vejo seu sorriso, lágrimas cobrem meu rosto, escondem minha face. Nunca deixaria você cair, a única condição era não soltar meus braços. As estações estão mudando, o inverno está chegando ao fim, você não precisa mais do meu corpo junto ao teu, mantendo-a aquecida. As estrelas caem como raios nessa tempestade, o dia amanheceu novamente, e você não está mais aqui. As noites são cada vez mais longas, deitada no assoalho velho, perdida. Estou perdida dentro de mim.
Você é meu verdadeiro amor. Eu te amo de todo o meu coração, mas cresce dentro de mim um ódio imenso por você. Você não precisa tanto de mim, agora posso ir embora. Passos calmos e gelados me deixam sem chão. Não perco a fé e continuo a caminhar, não consigo recuar.
Eu sei que ficarei bem embora meus céus tornem-se cinza. Estarei aqui, da próxima vez que você cair, erguerei meus braços para você gentilmente. E carregarei você comigo. Em meus braços. Para sempre.
Eu poderia ficar acordada só para ouvir você respirando: Meu corpo estava queimando, apenas arranquei de meu corpo as minhas vestes: meu casaco, minha calça e minha blusa. E me encolhi, o vento gelado batera em meu corpo com força. Mas já era tarde demais para pegar meu casaco agora jogado ao chão.
Senti seu corpo mover-se ao meu lado, na cama. Foi até mim, a pequena luz que eu tinha em mãos me mostrou os traços belos e atraentes de seu rosto – incomparável e encantador. Seu corpo era maravilhoso, estava vestindo um pijama.
Ela apoiou-se com os braços na cama, ficando acima de meu rosto. Nossos olhares se fixaram por um momento. Ela contornou sua mão quente pelo meu corpo agora gelado, escorregando em linhas. Ela girava as unhas levemente subindo e descendo em círculos na minha barriga e sorria ao ver meu corpo arrepiar-se. Ela direcionou seu rosto ao meu, fitou-me.
Ela caiu ao meu lado na cama, virei para ela, tirei seu cabelo dos olhos: esses eram verdes, atraentes, cativantes e sedutores. Eu continuava a fitá-la;
- Eu te amo!
E disse as palavras, elas estavam pesando sobre mim, sufocando minha voz. Minha voz foi suave, rouca e tentadora. Eu parecia confiante. Os dedos de minha mão direita se fecharam em seu cabelo cor de bronze, minha mão esquerda segurou seu rosto na divisão de sua bochecha e seu pescoço – sua face logo ficou corada e ela abaixou o rosto – levantei o rosto dela com a mão esquerda e suas mãos afagaram meu rosto. Desci meu rosto em direção aos seus lábios. Consegui tocá-los – não acordei ainda, pensei – sorri para mim, interrompendo-a, ela suspirou. Seu hálito doce – frio, delicado e delicioso banhou meu rosto. Eu a puxei de volta contra meu corpo, sentia seu coração bater com força e a beijei novamente.
Ela enterrou sua cabeça em meu ombro, ela estava perfeitamente aconchegante, desci meu braço escorregando-o sobre o dela, envolvendo-a. Encostei minha cabeça na sua e fez-se silêncio. Desta vez o silêncio foi mais prolongado. Tinha uma certeza naquele momento, ela estava protegida, e estaria enquanto eu estivesse ali. Fechei meus olhos enquanto torcia para não acordar ainda, claro, se eu estivesse mesmo dormindo.
Preciso saber isso agora, ela poderá me contar a verdade. Desta vez, foi um sonho novamente?
Tristeza, angústia, solidão e medo: Abaixo daquelas árvores enormes que cobriam minha visão nítida do céu azul. Estava frio, havia neve. O dia perfeito que só era possível apreciar após uma despedida calma do inverno. Uma brisa calma bateu em meu rosto, devia ser de manhã, eu devia ter passado a noite ali, naquele monte de folhas secas. Apalpei meus cabelos, estavam presos, arranquei a fita que os prendia e balancei-os. Fechei meus olhos com força e senti uma nostalgia viciante tomar posse de mim. Tristeza, angústia, solidão e medo. Foi o que senti.
Comecei a tremer, começava a ficar frio. Perdi a nítida imagem que tinha do local e logo tudo ficou escuro, meus olhos foram tapados por frias mãos.
- Adivinha quem é?
Sua voz inocente invadiu meus pensamentos. Eu sempre entrava em pânico quando ela fazia isso comigo, eu perdia os pensamentos e o medo tomava conta de mim. Virei-me devagar. Ela soltou meus olhos.
Seus cabelos castanhos caíam sobre os ombros, seus olhos verdes continuavam verdes. Ela tocou meu rosto com suas mãos frias e alisou, como se estivesse secando algo. Foi quando percebi que eu estava chorando.
- Não está feliz em me ver? Por que está chorando? Nã-não chore!
- Não estou chorando. – minha voz foi rouca e falhada, não conseguia pensar em nada. Não conseguia imaginá-la ali, na minha frente. Corri meus braços pelo seu pescoço e enterrei minha cabeça no seu ombro esquerdo. – Você está mesmo aqui? Ou isso é outro sonho meu? Vou acordar quando? Falta muito ainda?
- Xiiiiiu. – Ela colocou a mão nos meus lábios. – Espere, se acalme!
- Quando você disse que iria passar, que iria ficar tudo bem. Você mentiu! – Minha voz era um rosnado, estava fria e rude.
Ela não falou, continuou a me fitar, seus olhos estavam tão focados em mim, como nunca ficaram. Era como se ela não estivesse me vendo, seus olhos estavam muito profundos.
- Eu prometi que passaria… Eu… Me desculpe! – Sua voz era triste, como se eu estivesse fazendo ela se sentir culpada. Novamente.
- Ainda pode melhorar! Ainda pode! – Minha voz passou de fria para uma confiança gigante. Fitei o chão durante alguns instantes. – Não pode, eu sou uma tola, preciso não acreditar tanto em mim, em você…
Virei-me e caminhei alguns passos, durante alguns minutos eu pensei em voltar, eu recuar e ficar ali, junto dela. Mas meu corpo se negou, eu sabia o quanto sofreria se fizesse isso. Eu fiquei tonta e algo puxou meus braços, fechei meus olhos novamente, essa coisa me guiou, não conseguia abrir meus olhos. Fui atirada contra uma árvore, não com força mas com um movimento doce. – Não abre os olhos, não abre. – Pensei.
Algo tocou meus lábios e me beijou. Sua mão segurava meu pescoço e a outra apertava meu corpo contra a árvore. – Ótimo! Outro sonho com final feliz. – Pensei.
- Não, desta vez não é um sonho, meu amor! – Uma voz soou fraca ao meu ouvido. Teria lido minha mente? Ou eu teria dito isso alto?
Algo cobriu meu corpo com o seu e me refugiou em um abraço, durante toda a noite. E toda essa sensação era magnífica apenas por eu não ter abrido meus olhos e permanecer a dúvida em mim.
Sou uma vítima, sou planos mal feitos, sou o tempo errado na sintonia correta. Sou palavras obscenas, sou meteoros procurando um alvo. Sou a escuridão, que esconde o rosto das pessoas. Sou o tempo, que afasta o passado. Sou o álcool, que define sua fraqueza. Sou tudo o que tem vida, sou tudo o que pensa em existir. Mas não sou humana, não tenho esse prazer, sou morta, tenho uma vida perpétua pela frente. Não tenho vida, não tenho coração, não tenho alma. Sou suas frases, sua consciência, seus versos. E não posso amar.
Imortal: Minha mente pode me oferecer um desejo imenso que meu corpo é incapaz de reconhecer. Consigo facilmente enxergar este vulto paralisado fitando-me enquanto escrevo em um papel sobre ela. Seu reflexo ao lado meu. A televisão não consegue abafar o som da tua presença, ela agora é incapaz de tirar minha inspiração. O calor provocado pela proximidade de seus lábios ao meu ouvido me faz esquecer o frio. Agora vejo que estou presa nessa ilusão, falsas verdades ecoam dentro de mim, gritos aterradores acompanhados de um insight poderoso.
Sleepless night: Pude sentir seu cheiro, um doce aroma de solidão, invadiu minha respiração, eu não estava acordada, não de verdade e sabia disso. Depois de ouvir sua voz em meus ouvidos e sentir seu corpo quente ouvi um barulho e este barulho não vinha de dentro de casa. Olhei pela janela. Você estava ali, balançando-se no balanço antigo o outro balanço – aquele que ficava ao lado deste – estava molhado por culpa da chuva. Você não percebeu minha presença, fiquei da janela a te observar, não queria que eu fosse vista.
Seus lindos cachos castanhos-escuros balançavam ao vento. De repente, alguém; era ela. Esse magnífico protótipo que tem o doce coração da minha jovem, em meu lugar. Ela foi até você, olhou para ti por uns segundos e lhe abraçou. Grande abraço, linda demonstração de afeto que era minha em outros sonhos. Ela disse algo em seu ouvido, algo que a deixou tímida e vermelha. Ela segurou sua mão, olhou para seu rosto, olhou para cima – pude ler seus lábios, ela disse: “essa não, chuva!” acompanhado de gotículas minuciosas de chuva. Você desviou o olhar dela, olhou para cima, ao voltar seu olhar para frente, ela não estava mais ali, havia desaparecido deixando para trás seu cheiro, aquele, o cheiro da manhã. Você estava sozinha novamente, segurando o ar. Abaixou seu rosto, pude sentir a frieza daquela lágrima ao cair no chão.
Sussurrei para mim : “eu sabia!”. Você olhou para a janela, logo seus olhos me encontraram. Como eu esperava, você sorriu. Continuei olhando para ti, com um olhar triste e doloroso.
Seus lábios não conseguiam pronunciar uma única palavra, aquela engasgada em sua garganta. Você precisava, e disse. Quando disse, já era tarde demais, suas últimas palavras ecoaram dentro de mim, ao me fazer acordar: “hoze!”. Um som rouco, por consequência do choro preso dentro de ti e da noite gelada que estava por vir.
Outra longa noite de insônia!
A dream defeated: Estou buscando, procurando uma maneira diferente de viver, de entregar-me. “Não mais ouvir meu coração”, primeiro passo, primeiro fracasso. Sou uma fracassada, uma derrotada; me perco sempre em tudo o que me torno, não consigo controlar este peso e me deixo infeliz. Preciso dar a alguém uma lista, uma longa lista com tudo o que vivi e invento ter vivido, para esta pessoa não cometer os mesmos erros no qual eu me perdi. Não confio no meu passado, mas também não mudaria nada. Eu até gosto dele, mas acho que poderia ter sido um pouco mais sensata e menos cruel comigo mesma em relação a algumas situações.
Eu tenho vivido uma nova pessoa, uma sonhadora, sim, desta vez, sou mais que uma sonhadora. Eu me tornei a sonhadora derrotada – é claro – e é mais terrível e assustador do que parece. Mas acho que a sonhadora derrotada é um exemplo a seguir. Ela é mais sensata e responsável que eu.
Na verdade, algumas pessoas até me dizem que eu sou a sonhadora derrotada. Isso é mais que uma honra – ser comparada a ela – mas seu dissesse que a sou, estaria roubando este título dela, estaria sendo hipócrita.
Quando estou sozinha – geralmente à noite – me entrego a todas as verdades que escondi ao longo do dia. Tenho vergonha de olhar-me no espelho. Me sinto falsa, as verdades me castigam – me sufocam, me derrubam – e isso me faz mal, muito mal.
Se eu tento tanto parecem com a sonhadora derrotada, tu me perguntaste: “Por que não se torna a sonhadora derrotada de uma vez?” – aí está. Seria um erro, mas não é o problema. O problema é que tenho medo, este medo me consome completamente. Me tornar alguém como ela é fácil, mas ainda não sou capaz de tamanha responsabilidade, não acredito em mim o suficiente, não ainda.
Nos últimos dias, eu notei o quanto me perdi, perdi uma parte de mim, e a outra parte apenas substitui. Uma parte de mim, na qual me tornava alguém que me transformaram, que meus hormônios e meus amigos – não posso mais chamá-los assim – me tornaram. Mas eu precisava mudar, apenas mudando, teria de volta o sorriso que eu amo voltado a mim. Quando necessito deste sorriso, transformo-me na sonhadora derrotada. Mas acredito que nunca tive, nem meu realmente eu, nem a sonhadora derrotada.
Minha imaginação pesa, é um peso constrangedor, pois a realidade me envergonha, as pessoas como um todo me envergonham. A nova geração me dá nojo, me deixa demasiadamente infeliz. Prefiro morar no meu mundo irreal, viver em um mundo criado por mim, um mundo só meu; todos os habitantes desta minha atmosfera existem na vida real, sim existem, mas não são tão reais em meu mundo. Infelizmente.
De súbito, pela primeira vez com um mal-estar real, deixei vir a mim uma sensação nova de amigos que eu simplesmente abandonei. Sem explicação, apenas os deixei. Uma sensação de negligência e desinteresse, a do silencioso ódio deles. O que me surpreendia é que essa era uma especie de ódio isento, o pior ódio – o indiferente. Não algo que me individualizasse mas a singela falta de misericórdia. Nem ao menos chega a ser ódio, é mais profundo que este poderia chegar.
A sonhadora derrotada, na verdade, é o oposto de mim, o oposto de minha serena ironia, de minha amarga e isenta ironia: era ela uma violentação do meu ser. É o nítido retrato da derrota.
Vazio, esperança: Mamãe.: Sentei no vão da porta e encarei a separação de madeira que a levava ao corredor, senti um frio passageiro, um vento propriamente, não achava aquele um momento muito apropriado para você chegar, senti aquele vazio tomar conta de meu estômago.
-Mamãe é você?
Lembro-me das suas palavras de antes de partir: “Filha, dirão a você que eu faleci, que não estou mais presente aí em seu mundo. Mas peço-lhe filha, que não acredite, eu passarei uns dias fora, e assim que der eu volto para casa e prometo cuidar de ti.” – Onde você esta mamãe? Você não está aqui agora por quê? Eu precisava de ti nesse momento. Fechei meus olhos, mantive a calma e a proximidade, senti sua mão acariciar meus cabelos. O vento se foi, a sensação também e tudo o que restou foi o vazio. Você não está mais aqui, é.
Noites frias e solitárias: -Apague a luz, vamos!
Noite após noite, insônias invadiam-me o organismo, o mesmo processo se repetia todas as noites, tornando-se uma rotina em si -ligar o celular, enterrar-me sob as cobertas e ler, apenas por ler (A menina que roubava livros -Markus Suzak). Era sempre o mesmo horário 02:00h quando o silêncio habitava ali, a concentração adestrava minha mente. Não ser descoberta era o objetivo principal -Toda noite, ao mesmo horário, mamãe levantava, talvez não notasse o clarão debaixo das cobertas, invejo-a bastante, com tantos problemas na mente, por não ser mais uma criança, consegue dormir levemente, enquanto eu, fraca e indefesa, perco meu único refúgio que já fora sincero.
Quando eu terminava a leitura, levantava-me devagar e me dirigia a geladeira, um copo de água era o suficiente. Algumas vezes, o peso do meu próprio corpo arrancava-me a opção de ficar acordada e me fazia dormir obrigada, quando isso acontecia, ao perceber que tentar seria em vão, simplesmente recuava e declarava derrota.
Uma réstia de felicidade ainda à mostra: Um pequeno desejo pela solidão abraçava meu corpo. A sintonia encantadora que isso me causou doeu como pontadas amargas e frias dentro de mim. Refugiei a minha esperança de encontrar alguém que eu possa e precise confiar, transformando-a numa ânsia incógnita.
Quando me dei conta do que fiz, já o tinha em meus braços, seu perfume chegava ao meu nariz depressa, transformando em um desejo avassalador de tê-lo por perto. Nossas mãos estavam unidas, corríamos, estávamos em um campo amplo e limpo. Pessoas sorriam ao nosso redor. Não corríamos por obrigação, atrasos, mas pelo prazer definitivo que nos dava correr, nos divertir: juntos. Em uma deliciosa fração de segundos, nossos olhares se cruzavam – podia sentir sua felicidade, sendo transmitida a mim – e uma troca de sorrisos era feita.
Essa felicidade que ele deixou comigo é cruel, vazia. Pássaros no céu nos apresentavam a realidade amarga e um pouco de sua liberdade é passada para nós.
- Anjo meu. Caminhe comigo, corra comigo, voe comigo. Vamos juntos até a realidade perpétua e assustadora, tape meus olhos e refugie meu corpo junto ao teu. Misturemos o nosso perfume doce, venha, traga seu corpo até mim e deixe-me enterrar minha cabeça em seus braços, prometa que não vai deixar que nada de ruim aconteça comigo. Prometa que vai ficar aqui, me deixando feliz. Prometa ficar. Para sempre! – Minha voz soou fraca e sincera. Era tudo o que eu queria. Tudo o que precisava. – Eu prometo cuidar de ti. – Terminei e deixei que o silêncio abraçasse nossos corpos, logo um vazio tomou o meu.
Percebo que tudo não passa de uma ilusão vazia e ilusória de minha mente.
Nova Era
Para quem nasce na época errada,
Entre a desordem entrelassada,
Em nossa nação
Gerada por planos sombrios,
Tramado ou conspiração,
Com o um unico objetivo,
Poder aquisitivo,
E destruição,
Enquanto muitos alienados,
Perdidos e desorientados,
Sem criatividade,
No chaos dessa cidade,
Copiam a midia,
Sem criatividade,
Outros sofrem a grande maldição
Classificada apenas como regeição,
Gerando ódio em seu nobre coração,
Por serem opostos à manipulação,
São descriminados,
Motivo de gozação,
Devoto a grande fogueira da inquisição,
Discriminados e excluidos,
Se tornam fortes e inimigos
Opositores,
Com esperança de aptidão,
Pois a falta da organização,
No meio de nossa nação,
Gera toda dor sofrimento e desunião!
A natureza é um palco sangrento,
com muita friesa e sofrimento,
entre a selva no meio da floresta,
talvés você até pode,
fazer alguma prece,
o silêncio do forte,
apenas prevalece
se alimentando dos fracos,
e fazendo a festa,
chacina diaria, e morte violenta,
no qual seus nervosos,
ao presenciar, essa cena,
nem mesmo aguenta,
pois é nesse mundo,
em qual eu vivo,
onde a humanidade,
se auto corrói
engulindo uns aos outros,
para se suprimir,
sem conciência,
ao ponto de até mesmo
de se auto-destruir,
gerando negligência,
aonde a perfeição,
ne nossa nação,
é apenas o grande objetivo,
para ter progresso,
e poder aquisitivo,
o que falta nas pessoas, é apenas o amor,
o remédio gratuito, para amenizar a dor,
que aquece a sua alma, gerando prazer e calor,
no meio dessa triste cena,
com muito rancor.
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