Violencia Domestica de Pais Contra Filhos
Admiramos a beleza das borboletas por suas belas cores mas somos indiferentes ao sacrifício da metamorfose a que foram submetidas.
É como a lagarta que passa por uma longa e dolorosa metamorfose para atingir o esplendor de uma bela borboleta, aquele que conquista uma vida suave e promissora a custo de muita renúncia, trabalho e sacrifício.
Uma reflexão é sábia não é só porque veio de Sócrates, Aristóteles, Platão, Einstein, Hawking ou qualquer outro grande e livre pensador, ela é sábia quando se mantém atual resistindo a marcha do tempo com suas novas descobertas.
Num mundo repleto de contradições, o maior erro inato nos invade, pensamos que nascemos para a felicidade, e assim, de decepção, enchemos a estrada.
Desde cedo nos dizem que o mundo é generoso, que há muito a nos oferecer, a conquistar, e acreditamos mesmo que há tanto a ser encontrado em um mundo cheio de encantos, ingerimos ingenuamente a ilusão de que o mundo nos preenche, mas descobrimos, desiludidos, o vazio, onde a promessa de alegria não se mantém. Não atoa trazem os idosos em seu olhar, expressões de desapontamento, tão sombrias assim, pois sabem que o mundo não traz consolo, e a felicidade não está nos planos. Eles carregam consigo a expressão da desilusão, o peso do sentimento de acreditar que a felicidade era o destino a nos encontrar.
A vida, que não possui valor intrínseco, segue adiante pelas necessidades que temos, e pelas ilusões que nos mantêm em movimento, sempre em busca de algo que nem sabemos bem o quê.
A felicidade, ilusão dos planos traçados, não está contida no nosso percurso comum. Buscar ser feliz soa como ambição vazia, pois a felicidade é dádiva, é presente do além, que o cosmos nos brinda com momentos de pura sorte. Ditadura da alegria, busca incessante pela felicidade ideal, enquanto descobrimos que é no aprendizado que está o real.
E a dor? Ah, a dor é companheira fiel, realidade fundamental, verdadeira. Por vir, há dores e mortes, inevitáveis passagens, e em face desses desafios, quem seremos nós? A jornada revela nossa verdadeira natureza, revela a força que abrigamos em nossos seres, exige respostas que não temos, nos faz questionar o que somos de verdade.
Nas contradições, encontramos lições, as acolho como sábios e íntimos irmãos.
O mais cômico é que em meio a esses paradoxos enxergo a beleza do viver, e surge outro grande paradoxo, o de sorrir diante da dor.
Não é difícil perceber que a dor em si não nos arrasta ao abismo do niilismo, pelo contrário, revela sua função vital, ao confrontar-nos com o que é mais profundo. A dor nos impele a questionar e buscar respostas, e é a arte que converte lágrimas em pensamentos grandiosos, sofrimentos em ensinamentos, e esse em sabedoria.
Poluitureza
Que a poluição atmosférica não nos impeça de ver um belo pôr do sol.
Que o corte ilegal das árvores não tire a alegria do canto dos pássaros.
Que a queima de árvores não impeça uma bela tarde chuvosa.
Que a poluição do mar não impeça as baleias de dançar.
Que a poluição do solo não impeça o nascimento de belas flores na primavera.
Que cada um de nós assuma nossa responsabilidade em cuidar da natureza, para que no futuro não falte o que a natureza nos proporciona hoje.
Quando a alma que nunca vimos, se torna objeto na nossa mente, é porque a sentimos e lutamos com ela de frente.
A maior demonstração de tolice é subestimar o conhecimento dos outros palrando aos quatros ventos assunto que não domina.
Os detalhes, os detalhes grandes e pequenos eles definirão a quantidade e qualidade de vida que terá pela frente.
ALMA RELUZENTE
Pensava ser eu uma alma reluzente.
Como tudo é tão diferente do pensado,
Quando num ápice repente
Recebo, vindo voando, ó gente!
Num escangalhado parapente,
Um anjo do Altíssimo Céu navegado,
Que me diz:
- Rapaz infeliz, sem alma reluzente,
Nunca te eleves, tem calma!
Para teres lustrosa alma,
Primeiro terás de ser gente
De construção hercúlea diferente,
Onde, de facto, o sonho habita.
E só depois,
Muito exigente,
É que a tua alma acende e grita!
(Carlos De Castro, in há Um Livro Por Escrever, em 15-06-2023)
Sabedoria
.......................................................
Um fardo que não é meu;
é muito pesado
Carregá-lo por um longo período.
Rebenta males na alma.
O tratamento às vezes;
efeitos colaterais… novos males.
O tratamento às vezes;
controla… cura.
Quer saber quem eu sou?
Nem eu sei.
Momentos sou inteligente
Em outros nem tanto.
Momentos me sinto feia
Em outros nem tanto.
Momentos romântica
Em outros nem tanto.
Momentos compreensiva
Em outros nem tanto.
Momentos sonhadora
Em outros nem tanto.
Quer saber quem eu sou?
Sou momentos.
Não faça por você, faça pelo seu próximo!
Não faça por alguém, faça por todos!
Não faça por fazer, faça por envolvimento!
Não faça por uma causa de alguns, faça por um objetivo comunitário!
Não faça para obter recompensas, faça para obter resultados!
Mas ainda que não faça nada, pense no que você poderia ter feito de melhor.
Precisei parar de carregar fardos que não me pertenciam e só assim comecei a caminhar com mais leveza e tranquilidade.
A vida não é fácil, princesa, mas você pode aproveitar o melhor que ela tem a lhe oferecer. E não se esqueça: VOCÊ É PRIORIDADE!
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