Vida Vagao de Trem
Sei que há o sagrado
abençoado
protegido
que há abrigo
sustento
alfa definido
sei que existe amor
comprometimento
um pai lá no céu
mas e ela
a flor mais bela
aquela que dá a vida
que faz tudo ter sentido
que brilha
o ser divino
que todo masculino se rende
à essência
à mãe...
"Eu, distante deles! Procuro estar próximo de todos. Eles muitos próximos um do outro não se enxergam."
A morte é uma das poucas certezas empíricas que temos. Uma idéia se avalia pela sua capacidade de se defrontar com a morte. Só importa aquilo que para nós é mortalmente importante, as verdades pelas quais morreríamos, e que valem mais que a vida. Noventa e nove por cento do que pensamos não têm importância nenhuma. Livrar-se da vaidade e adotar a morte como critério é um bom começo em filosofia.
Quando uma pessoa perdeu o senso natural das formas e proporções, é inútil discutir com ela: argumentos não corrigem erros de percepção.
Mas o fato mesmo de alguém aí tentar argumentar já denota um começo de perda -- culturalmente institucionalizado --, de modo que a discussão se desenrola entre um gravemente incapacitado e um totalmente incapacitado.
Troquei as cores do amanhã, pelo brilho da tarde de sol desta sexta-feira!
Troquei os projetos na tela, por uma tarde andando descalço na areia!
Estou a olhar para o alto, vejo um sol reluzente, me vem a certeza, do quanto vale uma gente!
Uma gente como você, com sorriso profundo, com sonhos reais!
Uma gente, que faz a gente ser gente, pelo fruto de uma amizade, que deixa a gente contente!
Será que posso te fazer um pedido? É um pedido indecente….
Espero que este pedido, não gere atrito entre a gente!
Peço que olhe no seu espelho interior...
Deixe refletir a luz do amor...
Deixe resplandecer a beleza do seu interior...
Que faz do riso de uma criança sofrida, encantos de um sonhador...
Do arquiteto (a) sem projetos, um belo e exímio escultor (a) ...
Do engenheiro (a) em transição, o mais belo (a) criador de uma canção...
Uma canção de amigos...
Uma canção de paz...
Uma canção, que só gente como você é capaz...
Por que amanhã, seus sonhos, projetos e ideais, se tornarão reais!
Sinto-me apoiado, quando orientado pela direção escolar, pressionada por mães sem brio, reclamando de mim para ganhar o direito de deixar seu filho fazer o que bem entender na escola. Então, assino o relatório para a escola se resguardar de mim.
Em toda ocorrência, fica um relatório nocivo a meu caráter nas pastas da escola, então deixei de denunciar alunos indisciplinados à coordenação pedagógica.
Cada beijo que ela me der
vou guardar lá dentro do coração.
Para que o dia que eu estiver sozinho
eu possa relembrar o sabor daqueles lábios que eu espero ser só meu e de mais ninguém.
LÁ ONDE MORO...
Lá onde moro é um lugarzinho bom de viver apesar de mal aterrado ou da topografia do terreno; é abafado e outrora, muito gelado; às vezes, o micro-clima da região se comporta pitorescamente; chegando mesmo à loucura o seu comportamento.
Outro dia choveu bastante no meu bairro, do lado que eu moro, - a água da chuva até levou umas casas de um barranco e ficaram outras penduradas,levou também uma menina que desceu na enxurrada e não se soube mais notícias dela; e do outro lado da rua, a gente podia fritar um ovo no asfalto de tão quente que estava; o sol estalava mamonas.
Lá onde moro o bambu geme e a coruja pia; o galo canta meio dia. A terra treme, o boi muge e a vaca mia...
Eu vivo num cômodo só, numa fenda de rocha que nem mocó. Para o sol entrar, eu tenho que sair: de tão pequeno que é. Mas sou feliz assim mesmo onde moro.
Ele (o sol) nasce bem cedo pra todo mundo, mas lá onde moro, somente dá as caras depois das 10h da manhã; e a gente morre de tremuras todo ano, durante a estação do frio.
Lá onde moro, já foi apelidado de “Ribeirão das Trevas” - mas é um lugar de muita “luz”. De gente que brilhou e brilha, no palco da existência. Não tenho dúvida quanto a isso.
Quem ver somente “trevas” e, não “luz”, numa cidade, ou na vida de seus habitantes é míope. Ainda bem que há uma iluminura na grande maioria das pessoas e o apelido deselegante não pegou. Que bom! Ufa!...
Também adjetivaram de “Buraco do Rato” o bairro onde moro e, infelizmente não desistem de tratá-lo assim: o apelido pegou. Mas os ratos que haviam por lá nós, os moradores e eleitores, os elegemos a deputados federais e a senadores e os mandamos para Brasília. Daí, esse adjetivo pejorativo, ao meu lugar é uma injustiça que se comete.
Onde moro, os taxistas, o pessoal do UBER... Dispensam corridas pros lados de lá. O medo é a razão de ser, desse fato.
Lá onde moro, a violência preocupa, mas, não é de assustar tanto: o último homicídio acontecido em seus termos, fora há quinze (15) dias. Um evangélico matou seu irmão de fé e crença - membro da mesma congregação – usando apenas um simples canivete em tal crime. Motivo fútil.
Onde moro, eu mesmo só fui assaltado, a mão armada, duas vezes; da última vez o meliante usou como arma, simplesmente uma pedra. Sempre há uma pedra no caminho da gente.
Eu soube que as mulheres que se chamavam ”Maria das Dores”, do lugar onde moro, trocaram o sobrenome “Dores” por “Dolores”: agora atendem por Maria Dolores. Legal isso! A pronúncia ficou mais romântica e as “DORES” ficaram para trás.
Lá onde moro - o lugar e o povo - são carentes de tudo; o lugar é como se vê na imagem acima. Dispensa comentários. Desenvolve muito lentamente... A população sofre demais, por suas demandas não devidamente atendidas; o descaso da administração pública local é grande. Mas por lá se vive como pode, aguardando dias melhores.
Onde moro, depois de muita luta dos moradores, por melhorias da mobilidade urbana, autoridades dos setores, público e privado, resolveram ajudar a comunidade; mas, com uma condição: a concessionária do serviço de transportes - alegando pouca demanda de passageiros e alto custo operacional - disponibilizaria apenas um ônibus, para realizar uma única viagem por dia; o carro sairia às 6h20 da manhã para o centro de Belo horizonte - somente de ida. E nós, pobres usuários que fazemos uso desse serviço, desejando regressar para nossas casas, temos que contar com outros meios de transportes.
O lugar onde moro, não merece o descaso e os paradigmas existentes; nem há necessidade de alguém conservar esse temor ao extremo, dele. - A ponto de evitá-lo.
Brevemente deixarei o lugar onde moro e os muitos amigos de lá. - De todos os seguimentos e classes sociais; não por detestar essa terra, e sua gente, que tão calorosamente me acolhera; mas porque preciso escrever e reescrever novas páginas da minha história.
Meus parentes e amigos de infância, também ainda aguardam ansiosos, pela minha presença na terrinha, que deixei pelo lugar onde moro.
(02.05.18)
COSTUMES ANTIGOS...
Por que não me deste pelo menos uma flor, quando me vi no caminho contigo? Se não a deixei de amá-la é porque ainda não deixei de ser feliz por elas.
As flores são necessárias ao cultivo do amor: alegra-nos e acalma-nos; acalenta e aquieta nossa alma. Quando alegramo-nos ao recebê-las, o mundo se torna melhor.
A atitude de ofertá-las, a alguém que se ama, ainda não deixou de ser um gesto de nobreza; só por ser costume antigo.
Um simples ato muda tudo à nossa volta. E o indiferente torna-se diferente: praticando mais a gentileza.
Ainda curtimos com ardor e ar de poesia, os cavalheiros à moda antiga. As belas flores, os buquês de rosas... O abrir da porta do carro...Um jantar fora.
O cavalheirismo ignorado,a nós, ainda o desejamos.
Rezemos na capela e jantemos com a nossa família, em volta da mesa, à luz de velas.
As boas maneiras e ternura é possível de ser praticada com mais frequência. E o elo da união se fortalecerá na vida que cultivarmos; ela não deixará de ser bela se a cultivarmos de maneira sábia.
Se isso não for relevante... Desculpem-me! Estou indo ali e logo volto.
(01.05.18)
Roguei a Deus que matasse os meus inimigos, praga desnecessária, e então rapidamente o tempo os levou, nem percebi minha velhice chegando. O Feitiço contra o feiticeiro.
Ó, tempo, meu aliado! Fez-me velho depois de fazer tombar meus inimigos, e os ainda vivos estão inválidos, pois já não lhes sou páreo competente. Do que me adianta esta paz se já não posso desfrutá-la, apenas posso dormir tranquilo o sono de velho com sonhos tão vazios.
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