Versos de Amor Mario Quintana

Cerca de 73 versos de Amor Mario Quintana

Slogan para o ministério da saúde: o fumante é um retardado que ainda não conseguiu deixar de mamar.

Por que os casais brigam?
Minha esposa sentou-se no sofá, junto a mim, enquanto
eu passava pelos canais.
Ela perguntou, “O que tem na TV?“
Eu disse, “Poeira. “
Aí então, a briga começou...

Como é ridículo o amor... alheio!

O homem – eternamente escravo de suas paixões pessoais – é absolutamente incapaz de imparcialidade.

A amizade ė um amor que nunca more.

Qualquer um pode se tornar um poeta quando está amando, o duro é ter que se fazer de um justamente por não estar.

Nas tantas buscas, em que me perdi, vejo que cada amor tinha um pouco de ti...

Não basta saber amar…

Neste mundo, que tanto mal encerra,
não basta saber amar,
mas também saber odiar,
não só servir a paz, mas também ir para a guerra.
Seguiremos assim o próprio exemplo
de Jesus, que tanto amor pregou na Terra...,
quando Ele,
num ímpeto de cólera,
a relhaço expulsou os vendilhões do templo!

Mario Quintana
Quintana de bolso. Porto Alegre: L&PM, 1997.
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Diálogo inútil

– Mas por que tu não fazes um poema de amor?
– Todos os poemas são de amor.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.
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Vivemos conjugando o tempo passado (saudade, para os românticos) e o tempo futuro (esperança, para os idealistas). Uma gangorra, como vês, cheia de altos e baixos – uma gangorra emocional. Isto acaba fundindo a cuca de poetas e sábios e maluquecendo de vez o Homo sapiens. Mais felizes os animais, que, na sua gramática imediata, apenas lhes sobra um tempo: o presente do indicativo. E que nem dá tempo para suspiros...

Mario Quintana
Gramática da felicidade. In: A vaca e o hipogrifo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
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Se a tua vida não puder ser uma tragédia grega – por amor de Deus! – não a faças um tango argentino...

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.
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Amor, quantos crimes se cometem em teu nome!

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.
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Os filhos são um subproduto do amor.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.
Inserida por pensador

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