Verdade Mentira Realidade
Na política mundial são citados os extremos que na verdade se equivalem, pois o povo é a salsicha prensada entre as fatias de pães - a mostarda representa o ouro convertido em impostos e catchup é a sangria das altas taxas para manter a estrutura de poder intitulada de Estado.
A bem da verdade, o legislativo brasileiro é um balcão de negócios, lá prevalece o jogo de interesses não públicos ou sociais.
Taxar as grandes fortunas e não repassá-las para a sociedade, são na verdade a usurpação de bens privados para a manutenção das mordomias das gestões públicas.
Quando a honra vira desculpa e a "proteção" se torna censura seletiva, a verdade é o próximo crime. Estão regulamentando a linguagem como quem afia uma lâmina, e chamam isso de justiça. Oceania não chegou: estamos votando nela. A pergunta já não é se vão nos calar, mas quem vai restar para ouvir.
Na verdade, tudo ficou complicado depois daquele beijo. E não paro de pensar naquele beijo. Está invadindo meus sonhos! Está invadindo tudo!
Se Jesus é o caminho a verdade e a vida!? Sem Jesus, não sei o caminho, não conheço a verdade e perdi a vida.
Pra mim a verdade não é entendida.
A verdade é revelada àqueles que, com coragem, se abrem para experiência-la.
Quem julga sem ouvir todos os lados corre o risco de ser injusto. A verdade nunca fala por uma só voz.
A verdade permanece
Há aqueles que, por motivos próprios, dedicam seu tempo a tentar desconstruir quem sou e manchar minha história. Não se trata de debate saudável, reflexão sincera ou busca pela verdade, mas de um esforço irracional para distorcer, minimizar e desacreditar.
O que incomoda essas pessoas não é um erro real ou uma falha concreta, mas sim a firmeza de princípios, a trajetória construída com esforço e a recusa em me curvar às narrativas que lhes convêm.
Mas a verdade tem um peso que boatos e acusações infundadas jamais poderão carregar. O tempo prova quem é quem, e aqueles que vivem de tentar destruir o próximo acabam se destruindo no processo.
Eu sigo, sem medo, porque minha história não é escrita por quem torce contra, mas por minha própria conduta e pelas marcas que deixo no caminho.
Todo cristão que deseja manejar bem a Palavra da Verdade precisa da exegese para entender o que o texto de fato diz e da hermenêutica para aplicar o que ele realmente significa. Sem essas ferramentas, corre-se o risco de interpretar a Bíblia com base em achismos, em vez da verdade.
Ao longo das Escrituras, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, encontramos uma verdade profunda e central ao caráter de Deus: Sua misericórdia não anula Sua justiça, mas frequentemente a suspende em favor do arrependimento, revelando que o amor é a essência da Sua vontade.
A justiça de Deus é real, santa e inegociável. Ele não faz vista grossa ao pecado. No entanto, a mesma Bíblia que revela o Deus justo, também revela um Deus “compassivo e misericordioso, paciente, cheio de amor e fidelidade” (Êxodo 34:6). Isso não é contradição — é equilíbrio perfeito. Deus não se apressa em punir, mas se alegra em perdoar (Miquéias 7:18-19). O perdão de Nínive, por exemplo, não foi porque a cidade era justa, mas porque Deus desejou dar uma oportunidade de arrependimento (Jonas 4:2).
Mesmo no livro de Lamentações, escrito em meio à dor do juízo, o profeta reconhece: “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos” (Lamentações 3:22-23). O juízo era merecido, mas a misericórdia limitou seus efeitos.
No Novo Testamento, Jesus intensifica essa compreensão. Ao citar Oséias, Ele declara: “Quero misericórdia, e não sacrifício” (Mateus 9:13). Ele não está negando os princípios da Lei, mas mostrando que o coração da Lei sempre foi a misericórdia movida por amor. Por isso, Ele resume todos os mandamentos em dois: amar a Deus e ao próximo (Mateus 22:37-40).
Paulo reforça essa ideia ao afirmar que “a letra mata, mas o Espírito vivifica” (2 Coríntios 3:6). O problema não está na Lei, mas no uso incorreto dela — quando é usada como instrumento de condenação sem levar em conta a graça de Deus. Por isso ele também afirma que “o amor é o cumprimento da Lei” (Romanos 13:10).
Tiago vai além: “A misericórdia triunfa sobre o juízo” (Tiago 2:13). Isso não significa que Deus é injusto, mas que Ele sempre oferece misericórdia antes de aplicar o juízo. O julgamento vem, sim — mas somente depois de muitas oportunidades de arrependimento.
Em Efésios 2:4-5, Paulo deixa claro: “Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões”. Ou seja, a misericórdia é a iniciativa de Deus diante da nossa culpa.
Portanto, fica evidente que o Espírito da Lei — ou seja, o amor e a misericórdia — sempre foi mais importante que a simples observância da letra da Lei. A justiça divina não é desprezada, mas temperada pelo amor. A cruz é a maior prova disso: em Cristo, a justiça foi satisfeita para que a misericórdia pudesse nos alcançar.
O Evangelho não é um sistema de legalismo, mas uma mensagem de reconciliação. Deus é justo, mas deseja salvar. Ele é santo, mas Se inclina ao pecador arrependido. Por isso, o cristianismo verdadeiro é marcado não por rigor dogmatico, mas por fidelidade à verdade, temperada com graça, amor e compaixão
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