Venha de onde Vier mas Venha em Paz
O altruísmo não nasce do excesso,
mas da consciência de que o pouco que temos
pode ser muito para quem nada possui.
Fugir dos problemas é como correr em círculos dentro de uma prisão invisível
Você gasta energia, muda de direção, mas continua preso ao mesmo lugar.
Você não vence o que ignora
Fugir dos problemas é negar a chance de se tornar mais forte do que eles.
Casar-se é abrir mão do eu em favor do nós, é entender que o amor maduro não exige igualdade de direitos, mas equilíbrio de entregas
Quem busca vantagens no casamento ainda não entendeu o valor da união.
Reclamar é fácil, agir é raro
Quem aprende a economizar palavras e investir em atitudes, transforma cansaço em resultado.
Uma amizade que sobrevive aos negócios é verdadeira
Mas negócios que tentam sobreviver à amizade, raramente resistem.
Cada direito é um convite à responsabilidade
Cada oportunidade, uma cobrança por atitude
E cada posse, uma lembrança de que nada é sem custo.
Gerenciar bem é fazer com que pessoas comuns alcancem resultados incomuns
A genialidade do líder está em multiplicar talentos, não em depender deles.
Em cada crise, busco a chance de crescer
Transformar desastres em oportunidades é o que diferencia quem reclama de quem evolui.
Em cada crise, busque a chance de crescer.
Transformar desafios em oportunidades é o que diferencia quem reclama de quem evolui.
A dialética nos ensina que a verdade jamais é absoluta
ela surge do diálogo entre ideias opostas.
É no confronto de perspectivas que a mente se amplia, revelando que toda conclusão não é um fim, mas um ponto de partida para novas perguntas.
Princípios são o alicerce silencioso que sustenta quem somos, mesmo quando ninguém está olhando
Eles não se moldam às conveniências do momento, nem se curvam à pressão das circunstâncias.
Quando o país exige mais de quem entrega comida
do que de quem entrega o futuro,
algo está invertido — profundamente invertido.
Agora, depois de anos, me pergunto se foi verdade ou uma invenção de minha adolescência exaltada: os olhos que não se fecham nunca, nem no momento da carícia; esse corpo demasiadamente vivo (antes apenas a morte me havia parecido tão redonda, tão totalmente ela mesma, talvez porque no que chamamos vida exista sempre pedaços e partículas de não-vida); esse amor tirânico, mesmo que não peça nada, e que não está adaptado à nossa fraqueza. Seu amor à vida obriga a abandonar a vida; seu amor à linguagem leva ao desprezo das palavras; seu amor ao jogo conduz a pisotear as regras, a inventar outras, a julgar a vida em uma palavra. Se perde o gosto pelos amigos, pelas mulheres razoáveis, pela literatura, a moral, as boas companhias, os belos versos, a psicologia, os romances. Abstraído em uma meditação, que consiste em ser uma meditação sobre a inutilidade das meditações, uma contemplação em que aquilo que se contempla é contemplado pelo que contempla e ambos pela contemplação, até que os três sejam um – se rompem os laços com o mundo, a razão e a linguagem. Sobretudo com a linguagem – esse cordão umbilical que nos amarra ao abominável ventre ruminante. Te atreves a dizer Não, para que um dia possa dizer melhor Sim. Esvazia teu ser de tudo que os outros preencheram: grandes e pequenas nadarias de que é feito o mundo dos outros. E logo te esvazias de ti mesmo, porque tu – o que chamamos eu ou persona – também é imagem, também é outro, também é nadaria. Esvaziado, limpo do nada purulento do eu, esvaziado de tua imagem, já não é senão esperar e aguardar. Venham eras de silêncio, eras de seca e a pedra. Às vezes, uma tarde qualquer, um dia sem nome, cai uma Palavra, que pousa levemente sobre essa terra sem passado. O pássaro é feroz e acaso te tira os olhos. Acaso, mais tarde, virão outros.
