Venancio
Otimismo é a força que faz a vida realmente acontecer. Quem não acredita em si mesmo não merece o futuro.
Eu sou filho da lua, irmão do sereno, amante da madrugada. Aquilo que os comuns chamam de escuridão, eu chamo carinhosamente de minha noite estrelada...
Quanto tempo leva pra gente se refazer de um tombo que nos quebrou em mil pedaços? De quantos meses a gente precisa para recuperar o movimento das nossas asas, ora atrofiadas, mas que um dia nos fizeram voar? Em que capítulo da nossa história podemos considerar cicatrizadas as feridas abertas no cerne da nossa alma? Não dá para saber. Não há como prever. Cada qual sabe o tamanho da sua tristeza e a dimensão da dor que sente.
Sofrer só seria evitável se a ciência que explica os relacionamentos fosse exata, e se as pessoas fossem perfeitas. Infelizmente isso não acontece. Vivemos num mundo em que cada indivíduo luta para viver o seu próprio sonho e, talvez, por isso, e não por egoísmo ou premeditação, a qualquer momento poderemos ser excluídos dos sonhos de alguém ou, na melhor das hipóteses, talvez sejamos grandes demais para caber em sonhos tão pequenos. Eu sei que isso tudo pode magoar a gente, mas a vida é assim mesmo: nem todo sonho é viável. Mas não desista de seguir em frente. Hoje pode até ser um dia ruim, mas o dia que vai nascer amanhã pode ser um dia especialmente feito pra gente ser feliz.
Por ser assim, inevitável, e por mais que possa parecer um castigo cruel demais para quem só queria ficar bem consigo mesmo e com quem se ama, o sofrimento não deve ser encarado como um purgatório em vida, mas ele deve ser usado como uma espécie de escada que nos permitirá alcançar patamares mais altos na nossa evolução. Todos nós, mais cedo ou mais tarde, vamos provar do sabor amargo da frustração por ver nossos sonhos sendo desfeitos, por ver nossos planos de felicidade indo por água abaixo, mas uma desilusão inesperada não é o pior dos mundos e nem o final da estrada.
O sofrimento nos ensina, ainda que por vias tortas e dolorosas, a enfrentar com mais coragem os revezes que o destino inopinadamente nos apresenta. É ele que nos fortalece a ponto de podermos subjugar as desagradáveis surpresas que, vez ou outra, transpõem os nossos caminhos. E se não há como não sofrer, sofra o quanto for preciso, mas sofra com os olhos voltados para dias melhores, pois certamente eles virão. Não adianta ter pressa, nem se desesperar ou ficar se auto vitimando por conta de uma fase ruim. No tempo certo - o tempo de Deus - o sofrimento vai passar, assim como tudo nessa vida passa.
Aí então os nossos canteiros voltarão a florir novamente. Naturalmente, voltaremos a enxergar a vida com as suas verdadeiras cores, ou até de forma mais intensa.
Sempre que ressurgirmos das cinzas, ressurgiremos muito mais preparados
para enfrentar o fogo das incertezas. Por estarmos vivos, estamos sujeitos a tudo, inclusive a esses descaminhos que fazem a gente perder o rumo da nossa trajetória de forma inesperada.
Cair e se levantar faz parte desse jogo brutal e imprevisível da vida. Não se acostume a superestimar o tamanho do seu tombo, mas saiba valorizar o heroísmo que vai te fazer se reerguer logo em seguida, pois serão a nossa força, a nossa fé e o amor dos que verdadeiramente nos merecem que vão nos colocar em pé outra vez.
Contudo, nunca devemos nos envergonhar por termos sofrido e nem por termos chorado por amor ou por raiva. A força de cada um não se resume a construção de uma imagem indestrutível, mas consiste na capacidade natural que nós temos de poder superar toda e qualquer adversidade imposta pela vida.
Sofrer eu sofri, mas quando eu voltei a ser feliz, eu fui mais feliz ainda.
Se houvesse uma eleição certamente o beijo seria o escolhido do povo. Neste pleito eu sou da oposição. Eu voto no abraço. O beijo é bom, mas com ele as palavras se perdem no espaço. Já o abraço permite uma conversa delicada ao pé do ouvido - é como se uma alma tirasse a outra para dançar. O abraço é como um vôo que contempla a nossa falta de asas. O abraço é o caminho que leva o nosso coração de volta pra casa.
Estou sujo de medo. Há nas ruas uma grande confusão disfarçada de calma. Pessoas caminham apressadas para fugirem tranquilamente dos seus desafios de se tornarem melhores e mudar o mundo. Somos simpatizantes dessa obscura guerra de interesses que se desenrola por debaixo dos panos. Celebramos o desespero e a fome em filas monumentais, e o fato de estarmos posicionados ordeiramente uns atrás dos outros, reafirma a nossa cômoda disposição de colaborar com essa baderna jeitosa que nos confunde, mas nos ajuda a disfarçar o nosso complexo de culpa por tudo que está errado.
Enganar-se parece ser o melhor remédio. Essa normalidade mentirosa suaviza a bagunça geral que se espalha por todos os cantos. Existe um céu de chumbo a encobrir os nossos equívocos. Existe um eclipse de racionalidade ocultando as verdades que mais nos incomodam. Existem abismos debaixo dos nossos tapetes, prontos para engolir a nossa covardia.
Existe poeira para todos os olhos, pois, na verdade, ninguém faz questão de enxergar os desastres que enfeiam as nossas vidas. Nem tudo é tão azul quanto se pinta, mas a gente faz questão de continuar fazendo festa e ascendendo fogos de artifício para embelezar as nossas noites de horror.
Vejo pássaros revoando sem rumo e carros manobrando na contra mão. Ouço homens e mulheres gritando em silêncio, cães latindo embaixo da cama e crianças aprendendo, sob as bênçãos da lei, a se tornarem adultos perversos. Isso tudo acontece diante das nossas fuças, mas todos fazem absoluta questão de ignorar os fatos e deixar tudo como está, como se esse lixo todo fosse uma grande novidade. Tudo é mantido no seu devido lugar para que as falsas impressões prevaleçam sobre o que é real. Enquanto isso, o caos repousa tranquilamente sobre a ordem vigente neste triste teatro social em que vivemos.
Nem tudo está em paz, como se pensa. Percebo uma certa inquietude no ar. Percebo um grande tumulto contido pela força das aparências, mas nada é exatamente o que parece.
Estamos todos ensurdecidos pelo estrondo cataclísmico da nossa imensa incapacidade de reação. Há uma loucura escondida por detrás dessa cortina de sobriedade e hipocrisia que nos engana. Cada indivíduo fala a sua própria língua nesta Babel enlouquecida, mas todos se entendem perfeitamente através de códigos indecifráveis, sorrisos amarelos e tapinhas nas costas.
Ninguém se sente seguro, apesar dos altos muros e das cercas elétricas que nos protegem das consequências dos nossos próprios atos. Os riscos nunca foram tão evidentes e tão mal calculados. Muitos conflitos estão confinados pelas paredes frágeis da diplomacia, da política suja e da falta de vergonha na cara. É muita pressão e nenhuma válvula de escape.
Tudo pode explodir a qualquer momento, mas estamos aqui, firmes e fortes nesta intenção de viver plenamente a liberdade de não querer saber de absolutamente nada que nos faça enxergar a nossa pobre e infeliz realidade.
A escravidão voluntária lubrifica a máquina oligárquica com alienação, suor e sangue. Ao povo, o trabalho. Aos mandatários, o lucro.
Não me odeie por eu ser feliz. Não me queira mal por ir sempre tão fundo em tudo que eu faço. Tudo que eu quero é viver bem sem jamais incomodar ninguém por isso. Eu não quero aquilo que não me pertence.
Eu só quero o que é meu. Quero usar e abusar do meu direito de ser único, próspero e contente. Quero chegar aos meus últimos dias e poder dizer que nasci, vivi e fui muito feliz. O tempo passa e a vida é curta. Eu não quero ficar preso a coisas e nem a pessoas que pesem demais e me impeçam de voar.
Eu gostaria de ser eterno, mas eu não posso ignorar a certeza de que um dia tudo acaba. Que pena! E por assim saber e por ter uma sede tão grande de vida, o que me resta é existir com plenitude e saborear as delícias de cada instante como se fosse o último.
Eu me recuso a ser um mero expectador dos acontecimentos que me envolvem. Quero desenhar um caminho bonito para eu trilhar. Se os passivos e os submissos preferem a comodidade de ficar vendo a vida passar através da vidraça, eu prefiro ir à luta e faço questão de melhorar a cada dia o roteiro da minha história.
Eu sou do time dos que querem mais, dos indignados, dos espíritos livres, dos desprendidos, dos realizadores. Detesto boçalidades, modismos de ocasião, hipocrisia, costumes baratos, liturgias de papagaio e essa mania que as pessoas têm de quererem ser umas iguais as outras. A vida é curta demais pra gente desperdiçá-la tentando subir no conceito dessa gentinha que não fazem a mínima questão de nos enxergar com bons olhos. A vida é passageira demais pra gente ficar preso aos limites da incapacidade alheia.
Eu tenho fé e apreço por mim mesmo. Ninguém além de mim vai escolher o
meu rumo e as minhas certezas. Ser feliz é para quem tem coragem de ousar e força para seguir um caminho que verdadeiramente lhe pertença. É claro que nessas idas e vindas a gente vai parar, hora ou outra, para prestar atenção em pessoas que realmente fazem a diferença, mas o segredo da felicidade está na pessoalidade dos nossos sonhos e das nossas escolhas.
Um caráter se forja na quentura das opiniões próprias e no desejo apaixonado de ser autêntico sem ser intransigente. Preste muita atenção em quem você admira. Muitas vezes a gente “paga pau” para as pessoas erradas. Não se iluda. Recuse imitações. Faça você mesmo o seu caminho.
O tempo passa rápido e a vida é curta demais. Não desperdice fôlego cuidando do alheio, se atendo a opiniões que só convencem os tolos, ou querendo agradar a todo mundo. Olhe para dentro de si e conheça a vastidão do seu mundo interior. Originalidade e amor próprio não fazem mal a ninguém, e ser unanimidade é uma vã utopia. O que os nossos olhos vêem são só imagens. O que os nossos ouvidos ouvem são só ruídos.
Mas o que o nosso coração sente é o que verdadeiramente vale. É a ele que devemos obedecer. É a ele que devemos satisfazer. É a ele que devemos prestar contas.
Não queira me destruir por eu viver em paz comigo mesmo. Despreze-me, ignoreme, afaste-se, fique bem longe de mim, mas não tente me machucar por eu ter tanta gente ao meu lado, pois eu sempre vou prevalecer, não importa o que aconteça. Eu tenho um Deus forte sempre comigo. Eu não sou igual a ninguém e não nasci para viver pouco. Os meus sonhos não têm tamanho e eu tenho fome de conquistar o mundo. Viva e deixe-me viver. Tudo ficará melhor se cada um cuidar do seu próprio mundo.
Eu não abro mão de mim. Ninguém pode viver a vida por mim. Ninguém pode dizer o que é melhor para minha vida. Se eu sou feliz assim, o que alguém que não sabe o que se passa no fundo da minha alma pode dizer contra? A felicidade nos concede um certo ar de leveza que incomoda os frustrados. A felicidade nos proporciona um sorriso tão fácil que quase ofende os recalcados. A felicidade faz a gente brilhar, e isso desagrada os invejosos. Que mal há em ser feliz? Não me deteste por isso.
Sendo assim, se uns preferem se matar trabalhando e se esquecendo de se divertir; se outros preferem passar a vida toda juntando dinheiro, vivendo de aparências ou simplesmente não vivendo, eu prefiro ser feliz ao meu modo e com a amplitude imensurável do meu olhar. Os inseguros que me perdoem, mas esse é o meu caminho, e dele eu não me desviarei enquanto eu me sentir bem por estar no lugar certo. Quem quiser vir comigo, seja bem vindo, mas quem não for capaz de me acompanhar, que me deixe seguir em frente porque o tempo é valioso e ele não pára, haja o que houver.
Esse é o meu recado aos que não gostam de mim e apostam no meu fracasso. Esse é o meu espinho enroscado na garganta dos que querem me ver de cabeça baixa e amargando algum tipo de tristeza. Lamento muito, mas se eu incomodo alguém sendo como eu sou, eu juro que não é por maldade. É que ser irremediavelmente feliz foi a única maneira que eu encontrei de viver bem e de aceitar a mim mesmo. Não me odeie por eu ser assim. A felicidade é a luz que ilumina os meus caminhos.
Não tenho dúvida alguma sobre a imensurável grandeza da alma feminina. Por mais que a história da humanidade fale mais de homens do que de mulheres, nós homens, em verdade, somos vultos coadjuvantes dos nossos próprios feitos. Dentre as incomparáveis façanhas de ser mulher, o dom de ser mãe é o maior de todos. Não tenho pudor algum para admitir que tudo existe por causa da mulher. Ao parafrasear Vinícius de Moraes e sua poesia, eu digo: "Os pais que me perdoem, mas ser mãe é fundamental”.
Eu não sou devoto de nenhuma grife. Eu não professo a minha fé no altar das aparências. Eu sei que me falta brilho e glamour, mas será que um traje criado por algum guru da alta costura teria o poder de suprir as minhas carências? Já ouvi dizer que alguns pedacinhos de pano recobrindo estrategicamente a pele, têm o poder de elevar a auto-estima de pessoas vazias de si mesmas. Só o jeitinho particular de cada um não basta, é preciso uma fantasia feita sob medida para que as pessoas possam disfarçar suas imperfeições, tapear olhares e se sentirem as mais especiais no meio da multidão.
Sou um estúpido que não sabe diferenciar um item de boutique de um adereço hippie confeccionado na beira da calçada. Quando ouço falar em Victor Hugo, penso logo naquele cara que dizia que “Não há nada como um sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã”. Pois é... Eu também não sei quem foi Louis Vuitton, Dior, Calvin Klein, Hugo Boss; Gucci, Versace, Armani, Chanel e muito menos o que eles pensavam a respeito da vida. Sou apenas um boêmio ignorante e um poeta démodé totalmente ofuscado pelas palavras costuradas pela minha caneta.
Sei que eu deveria aprender um pouco mais sobre as últimas tendências da moda, mas eu sou tão distraído pra essas coisas, e o modismo é uma febre tão passageira que, quando eu penso que um determinado figurino está no auge, na verdade, já virou cafonice há muito tempo. A moda faz de mim um eterno prisioneiro do passado e o meu armário é um museu cujo acervo é incapaz de despertar a inveja dos meus semelhantes.
Sou um tipo assaz desinteressante, a ponto de nem ter que me preocupar em tirar as minhas máscaras toda vez que eu volto pra casa. A minha cara é ter a mesma cara todos os dias. Temo que para ser notado seja necessário que eu me transforme numa vitrine viva, mas a passarela da minha vida é bucólica demais, e apenas se resume na rotineira alternância dos dias se vestindo de noite e das noites se despindo sob a luz do dia. Talvez eu devesse conhecer mais a fundo a alma dessas grifes e marcas por detrás das quais as pessoas se escondem para se sentirem mais seguras de si, mas o que pode valorizar mais a existência de um homem: a marca da sua roupa ou o legado das suas idéias? Não sei... Eu nunca tive etiquetas informando do que é feito o meu coração.
Não existe um logotipo capaz de definir melhor a pessoa que sou do que as minhas próprias atitudes. Eu sou assim, como me vêem. Sou um símbolo de mim mesmo e defendo sem hipocrisia as cores que eu escolhi, e não as que querem me vender. Eu não gosto de expor a minha figura ridícula antes do último gole, mas adoro mostrar ao mundo tudo aquilo que eu gostaria de ter sonhado durante as minhas solitárias noites de insônia. Adoro medir as consequências dos meus atos, planejar os meus passos, me colocar no lugar dos outros e não me acomodar com aquilo que me incomoda. Para mim, calar-me diante de qualquer injustiça é como andar nu – me dá vergonha.
Reconheço que me falta panca na hora de fazer pose para o mundo. Mas o que eu posso fazer se eu nem sei no que os deuses da moda querem que eu me transforme para que eu possa atrair mais atenções? Será que nos livros que eu leio eu vou conseguir encontrar respostas que me façam compreender o que as pessoas pensam a meu respeito? Creio que não. De certo eu serei estigmatizado para sempre como um reles artigo de promoção.
Mas esse é o meu jeito: simples assim, raso jamais. Muitos dirão que eu não tenho estilo e nem charme, mas quero deixar bem claro que tudo que existe de mais fashion em mim, só quem faz parte da minha vida é capaz de enxergar. Este é o meu jeito de me mostrar ao mundo, e nada em mim é feito de retalhos. E se eu tenho alguma beleza que valha a pena ser exaltada, ela estará escondida muito além das roupas que eu visto e poderá ser encontrada aqui: desfilando faceira bem no fundo de mim.
Tem dias que a gente acorda com uns desejos tão loucos! Hoje, por exemplo, eu amanheci com uma vontade imensa de mudar a cor do meu cabelo apesar de ser totalmente careca...
Eu só não quero um dia ter que olhar para trás e me perguntar: "afinal, quem foi o idiota que escreveu essa minha história"?
Na minha vida é tudo tão DÉJÀ VU, que quando chegar o fim, meu último pensamento vai ser "hey eu já vi esse fim antes".
Temos de olhar para a frente, mais sem nos esquecermos de olhar para os lados.
Quem só olha para a frente, morre só.
Quem olha para os lados, dá e recebe...e quando olha para trás, percebe o quão grande que foi a própria vida.
(Dedicado aos Anjos sem Asas - SP)
Quanto mais corrupção, mais injustiça. Quanto mais injustiça, mais impunidade. Quanto mais impunidade, mais violência. Quanto mais violência, menos felicidade.
“Talvez, um dia, o amor que te move e te completa possa acabar. Se esse dia chegar, sofra, pois sofrer por amor, ás vezes, é inevitável. Aceite a tristeza por um tempo até poder, novamente, reunir forças para saborear o imenso prazer de ser quem você é. Ainda que uma linda história de amor chegue ao fim, sempre poderemos começar novas histórias. O amor precisa de um coração sereno para poder morrer e ressucitar”.
Não há máscara capaz de ocultar a desfaçatez impressa no rosto dos hipócritas, mas quando ocupamos o nosso tempo buscando autenticidade, ganhamos de presente a leveza necessária para olhar nos olhos de qualquer um sem medo do que possamos ver pela frente.
Sou bêbado, boêmio, poeta. Sou gentil, rebelde e cafajeste. Eu sou tudo que sou, e sou um só. Eu sou vários de mim formando uma só essência. Não espere nem mais e nem menos, apenas isso. Eu sou maciço. Eu sou moldável. Às vezes me desequilibro, às vezes permaneço estável. Às vezes eu ando nu, às vezes me cubro de enfeites. Só tenho uma coisa a dizer: NA VERDADE EU NÃO SOU UM FAKE!
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