Velas Acessa
Você pra mim é o mar que navega meu barco por onde quer que eu vá o vento que sopra as velas é sua voz quando sussurra em meu ouvido palavras que me deixam a deriva sem direção a navegar mais quando olho pra você o caminho se faz por si só como obra do destino.
Chamas
Quatro velas estavam queimando calmamente.
O ambiente estava tão silencioso que podia-se
ouvir o diálogo entre elas.
A primeira disse:
-Eu sou a PAZ ! Apesar da minha luz as pessoas não conseguem manter-me acesa.
E diminuindo sua chama devargarzinho apagou-se
totalmente.
A segunda disse:
-Eu me chamo FÉ.
Infelizmente sou supérflua para as pessoas. Como elas não querem saber de Deus, não faz sentido eu continuar queimando.
Ao terminar sua fala, um vento bateu levemente sobre ela, e esta se apagou.
Baixinho e triste a terceira vela se manifestou:
- Eu sou o AMOR! Não tenho mais forças para queimar.
As pessoas me deixam de lado, porque só conseguem enxergar elas mesmas,
esquecem até daqueles que estão à sua volta.
E também se apagou.
De repente!!! entrou uma criança e viu as três velas apagadas...
-Que é isto? Vocês devem ficar acesas até o fim...
Então a quarta vela falou:
-Não tenhas medo criança, enquanto eu estiver acesa podemos acender as outras velas. Então a criança pegou a vela da ESPERANÇA e
acendeu novamente as que estavam apagadas.
"QUE A VELA DA ESPERANÇA
NUNCA SE APAGUE DENTRO
DE VOCÊ".
Dentro de mim, não há mastros, nem velas...
Não há terrenos baldios, nem feudos...
Não há pós, nem antis, nem prés, nem pseudos...
Não há machucados... Nem há seqüelas...
Dentro de mim, não há fora, nem dentro...
Não há resposta errada, nem pergunta...
Não há aquele tremor que desconjunta...
Não há terremoto, nem epicentro...
Dentro de mim, há um anjo reticente...
Com asas esplêndidas, coloridas...
Um anjo mais belo do que Morfeu...
Dentro dele, esperando que se invente
a palavra “ser” entre as perecidas...
Dentro deste anjo lindo - o que há - sou eu.
“As diferenças”
Sem lugar a mesa não queria um jantar a luz de velas, nunca fui muito eloqüente.
Minha vida é simples, apenas um cigarro de paia, um prato modesto sacia a fome danada.
Os brilhos, as luzes que ditam sua jornada, ofuscam a chama do meu lampião aceso.
O brilho da lua norteia a jangada, o pedaço do sol comprado por ti; desprezível sorriso.
Seu mundo é a vida largada, o meu é a alegria do simplório canto da cigarra.
Seu carinho é uma folha sem nome, teu apreço descartável, tortura àqueles dias de entrega insensata.
Meu pequeno vilarejo, nunca te disse nada, os monumentos à porta de sua casa; degraus pequenos...
Sempre gostei de brincar com a imaginação das pessoas, sempre gostei de vê-las excitadas ao extremo.
Pelo vidro do meu caixão eu olhei as vastas sombras das cadeiras a luz de velas do meu funeral. Ninguém veio ao meu enterro,nem amigos e nem parentes.E meus inimigos que em vida irritei e nojo causei,se ausentaram.E assim imaginei meu velório,triste e ilusório,memórias de um defunto vivo.
Queridos cílios, estrelas cadentes, horas iguais e velas de aniversário... Por favor, façam o trabalho de vocês!!!
Se pensarmos bem o aniversário é só um velório em que o sujeito principal assopra as próprias velas.
"Como o vento que sopra as velas de um barco, és tu minha consciência quem me guia pela escuridão. Com os passos firmes ao chão, sem me deter jamais, prossigo a minha jornada rumo ao infinito da vida. Carrego comigo as experiências que obtive através do meu próprio erro e daqueles que me cercam. Continuo, sempre, dono do meu eu, consciente de meus atos. Sou meu pior inimigo e meu maior aliado. Sou o meu passado, presente e futuro."
Páginas amarelas
Amareladas,enegrecidas
Cores parafinadas das velas
Jazidas no tempo, esquecidas
Um escrito documento no tempo parado
Estabilizado pela fagulha do cosmo intempestiva
Borbulhando constante agitado
As cordas velhas da antiga festiva!
E escreves por aquele antigo pecado
Lamentável erro do passado
De quem fora o vilão responsável
Pelo castigo indecifrável
Eu,louco das ruas poeta
A afogar-me em distante loucura
Com alma bastante inquieta
Deitado nos braços da nobre figura!
Anjo Branco
Entre lamúrias
E lágrimas fervorosas
Após desconhecidas injúrias
Entre velas temerosas
Salte para cima ó poderoso ser
Detenha-te para o principal penhasco
Deste mal pérfido a apossar-se do meu querer
Ele se põe de pé arrogante e bate o casco!
Venha Anjo Branco nos proteger
Desta terra louca e ensanguentada
Esse pesadelo vil esquecer
Clareie minha doce jornada!
Com vosso olhar
Espalhas teu fervor
A alegria de amar
Está no vosso grandioso amor!
Não sujo minhas mãos para derrubar pessoas insignificantes afinal, nada melhor do que vê-las tropeçando no próprio fracasso.
Na juventude recorri às velas, despachos, terços, correntes, rosas, lencinhos, campanhas, entre outras coisas, agora já maduro entendo que Jesus é o bastante.
Ela é embarcação
Sua vida segue o vento
Ela é quem controla suas velas
Ela é bússola
Seus caminhos são incertos
São tantos portos a se atracar
Tantos mares a navegar
Mas o destino é ela quem escolhe
Ela é âncora, segurança, proteção
Ela é seu próprio porto seguro
Ela gosta do mar calmo como piscina
Mas é capaz de navegar em mar revolto
Ela é sal, areia quente e sombra fresca
O mundo é dela e ela também.
Nau frágil
O barco dos homens
É fraco e sensível
As velas logo somem
O medo é visível
Sobre tantas ondas
O céu estronda
Os homens navegam
Raios os cegam
Viva é a esperança
Mas ela está longe
Os navegantes não alcança
Um mosteiro sem monge
No limiar de sua luta
O barco enfim aporta
Mas na pedra bruta
A vida se vê remota
A triste nau frágil
Deitou ao fundo do mar
O triste naufrágio
Aos homens virou lar.
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