Vejo no teu Olhar
Renovo
Cada manhã é para mim um renovo
Assim eu descubro a felicidade
Vejo que ela não está no mundo
Está dentro de mim de verdade
A cada manhã me solto em amor
Entrego-me de braços abertos
A vida companheira inigualável
Amiga fiel de todas as horas
Em todas as manhãs tudo novo
Palavras que acariciam o coração
Sentimentos presos foram soltos
As belezas da vida na estação
Nada como uma noite de sono
O semblante que muda para melhor
Seja verão ou mesmo inverno
A vida é de momentos sublimes
Quando eu perco, erro, falho eu analiso e vejo onde errei e o que poderia ter feito. Aprendo com meus erros... E logo penso com muita fé: Na próxima vez, irei fazer melhor!!!
Saudades daquele Tempo
Deitado no quarto olho por sobre a janela e vejo o céu cinza da chuva que acabara de cair. Então começo a lembrar da minha infância, da minha antiga casa, onde eu e meus irmãos fomos criados com todo esmero e carinho de nossos pais.
Lembro-me daquele grande quintal onde brincávamos o dia inteiro com nossos primos, amigos e vizinhos. Terra abençoada era aquela. Tudo que era plantado vingava, e tudo com um sabor a mais. Tangerina, laranja, cacau, açaí... Ah o açaí!!! Como era doce. Chego até a sentir o gosto em minha boca neste exato momento em que escrevo. Lembro como se fosse ontem meu pai me chamando daquele jeitinho dele: Leaaanndroooo... Me chamava para apanhar um cacho de açaí parou que acabara de ver naquela árvore perto da cerca do vizinho (a mesma que eu pulava quando fazia alguma travessura), mas não tirávamos o seu vinho, e sim ruíamos com farinha como originais caboclinhos.
Tínhamos duas árvores de manga: uma dita “comum” e a outra “bacuri”. A primeira ficava logo na entrada do quintal, a segunda nos fundos, perto das pupunheiras. Ambas com frutos de sabores inigualáveis.
E aquelas pupunheiras... Altas, mas não nos impedia de colher seus frutos. Parece que estou vendo meu irmão catando ripas para amarra-las umas as outras e fazendo um gancho de ferro para alcançar os cachos.
Nossa casa não era muito grande, mas o suficiente para acolher todos nós. Adorava ouvir o barulho da chuva caindo no telhado, o som do vento batendo nas folhas das árvores,
Um dia um grande escritor disse as seguintes palavras: “Não importa que a tenham demolido, a gente continua morando na velha casa em que nasceu”. De veras creio nisso, continuo morando sim, mas eu meu coração, em meus pensamentos.
Não vou dizer que sinto falta, porque hoje sou feliz com tudo que tenho, mas sim que sinto eterna saudade daquele tempo, daquela casinha de madeira na Rua Lauro Sodré, onde passei mais da metade da minha vida, onde meus pais deram duro e não mediram esforços para nos criar, onde eu e meus irmãos aprendemos o verdadeiro valor que tem uma família.
São tantos momentos bons. Coisas simples que não damos importância no momento em que a vivemos, mas depois de tempos percebemos o quão foram importantes em nossas vidas. É como se flores se abrissem aos nossos olhos... E isso se chama Felicidade!!
(Leandro Maciel, Moju, 2014)
RESUMO DE MIM
Agora aqui calada,
Só ouço o canto dos pássaros,
Só vejo o clarão do dia,
Que toma conta de todo o espaço,
Não sei bem onde me encontro,
Não sei o que faço aqui,
Só quero uma saída,
Ir para onde eu cresci,
Crescer, viver e aprender,
Foi o que sempre escutei,
Mas nunca ninguém me disse,
Que na vida também existe o ‘sofrer’,
Estou madura agora,
Mas que diferença isso faz,
Se não me vejo viver bem,
Estando longe dos meus pais,
Casada, separada, solteira,
Minha vida se resumiu assim,
Apesar de pouca coisa,
Já pensei em por um fim,
Que Deus me perdoe por tudo,
Por erros, enganos e defeitos,
Única coisa que me sossega,
É que não existe ninguém perfeito,
Porem agora eu sigo,
Sem saber onde quero chegar,
Mas tendo uma certeza,
Que tenho um longo caminho a trilhar.
Tudo mundo precisa de alguém. E dói saber que eu não tenho ninguém. Cansada, vejo a vida passar. Ando à toa, eu sei, pois me falta alguém, um verdadeiro amor. Pra comigo andar e me entender. Pra me acompanhar e não me perder. Para me dar a mão e enfrentar a vida comigo.
Da janela da minha casa eu vejo a vida passando ...
vejo ela passando devagarinho em cada nuvem q some no horizonte ,
vejo os passarinhos gritando e pulando nos galhos,
vejo o vento tocando de leve as flores do jardim,
vejo o zun zun dos maribondos procurando agua,
vejo o sol sumindo no horizonte,
vejo o ceu ,a luz ,a natureza...
A magia que Deus nos deu a cada dia,
tudo tão lindo ,tudo tão maravilhoso!
Que me pergunto pq que as pessoas não param de cuidar da vida do outro,de discutir por coisas tão pequenas ou reclamar de coisas tão insignificantes e vivam o tempo q Ele nos dá generosamente e de graça , para aproveitar tudo isso!!!
Vivo em um mundo diferente, em um mundo onde tudo que penso e o que vejo é colorido , saiu do meu mundo e faltou todas as tintas.
Uma vez vi os animais confinados para ser nossa alimentação. Achei triste! Hoje vejo o ser humano confinado para a ambição financeira.
e que quando te vejo
nao sei se e desejo,
nao sei se e saudade,
so sei que mexe comigo...
talvez seja orgulho ferido ou
apenas vaidade...
mas me deixa com vontade de te sentir novamente
Vejo dor nas suas palavras
Vejo solidão e angustia
Vejo desilusão e tristeza
Eu diria que é dor demais
Para uma garota tão jovem.
E você sabe que eu já sofri demais aqui, e não vejo a hora de poder ficar junto de ti, e onde você estiver estarei em coração, em alma e espírito através de uma canção
Uma das piores hipocrisias para mim é aquela da fé. Eu vejo gente ir à missa, rezar, comungar e falar em nome de Jesus. Jesus, aquele cara diferenciado e firme, que pregou ações de bondade e ética "seguidas" por tantos, sabe? Pois é, usam o nome dele e agem cinicamente com preconceito e maldade. A torto e a direito.
Eu vejo a graça de Deus como um navio bem grande, que nos leva de forma rápida e segura para os planos de Deus. E tudo que temos que fazer é permanecer dentro dele.
Vejo pessoas rindo,
achando graça dos meus tropeços,
mas o que importa mesmo
é este riso solto,
um sorriso cheio de vida,
a vida que ainda vive
neste olhar pela janela,
desta vida de corre-corre.
do meu poema - Tropeços
A dor de você levar uma vida solitária na adolescência é horrível. Vejo as pessoas saindo, com grupos de amigos, namorados, e eu... em casa sem vontade para nada.
Analisando minha vida bem, eu vejo que tudo culmina para que eu realmente me conforme que a solidão é a melhor saída. Amigos de infância não tenho nenhum. Os que construí no fundamental, não tenho mais nenhum. Meus primos e família cada um foi para lados diferentes. Amigos do ensino médio... aos poucos estão indo também. Amores... todos foram embora.
Enquanto uns pedem nas orações a noite: proteção, saúde, sucesso. Eu peço para que Deus me leve logo desse mundo. Talvez eu precise de algo novo para achar graça. Já que não tenho mais prazer em viver nada. Nada me alegra, nem a vontade e esperança existem mais aqui dentro.
ouço seu andar pelos morros dos meus olhos
nem sei se aqui é Minas
mas vejo pontas de minhas raízes ressequidas nessas páginas
conheço esse caminho de pedrinhas miúdas, reviradas...
florzinhas acanhadas, pisadas, maltratadas.
- aqui há sol! muito sol!
sua voz de nascimentos sopra-me versos
feinha vou milagrando em letras nas rachaduras
da dureza da vida
frágil, relutante, bravia...
integrando na lição terna
curvo em seu ouvido
-semear, vigiar, colher...
Ah, Aninha, ainda faço doces com suas receitas.
Quando penso que estou parando olho e vejo,que o amanhã é na certeza melhor, brotando o que possa acontecer, vivendo um novo dia que brilha na alma, que chora !
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