Vc pode Correr eu te Pego

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Meu aniversário

Prestes a fazer aniversário
Me pego desejando-me felicidades.

Estranho alguém desejar o melhor para si,
Mas é o que no momento me ocorre.

Desejo que minhas vontades sejam todas satisfeitas!
Afinal, a data é importante porque eu nasci.

Dos familiares, quero amor incondicional,
Dos amores, a compreensão costumeira,
Dos grandes amigos, total dedicação;
Dos amigos distantes, as ótimas recordações.

Que todos me visitem ou mesmo telefonem.
Mas que não se esqueçam desta data.

Que meu interior alcance a perfeição;
Minha fé nunca se abale,
Minha esperança nunca esmoreça.
Que o espírito de menina jamais se vá,
E que nunca me falte inspiração.
E sobretudo que Deus continue ao meu lado,
Não só neste meu aniversário
Mas em todos os outros que ainda me restam.

Feliz aniversário para mim, afinal,
sou merecedora de grandes realizações.

Em paz me deito e logo pego no sono, porque, Senhor, só tu me fazes repousar seguro.
(Salmos 4:8)

Salmos

Nota: Versão João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada.

Mas agora acabou. Sei que valeu a pena quando me pego sorrindo lembrando as loucuras que fizemos.

Meu violão é meu terapeuta. Quando estou chateada com algo, pego ele e começo a tocar.

"Às vezes me pego pensando, de onde que vem tanto encanto. Seus olhos castanhos tão lindos que brilham quando você da aquele sorriso. Quando te olhei não acreditei, me arrepiei menina, me apaixonei. E oque fazer se eu já amo você?"

Às vezes me pego numa melancolia profunda inundada em trechos depressivos de músicas
Tentando descarregar toda minha tristeza e desilusões

As vezes me pego pensando em você
Ouço sua voz , pergunto a Deus porque?
Desvio o pensamento por um segundoe
Juro amim mesma que isso nunca mais pode acontecer !

Mas é só até eu fechar os olhos
pois nos meus sonhos você sempre está
Me dizendo coisas sem sentido
Com esse sorriso de menino e um brilho no olhar !

E se por acaso te encontro
Perco o controle
Não sei o que me acontece
Tento não demanstrar
Mas já é tarde e meu corpo já não obedece .

E então não tem jeito
Você já me conhece
Entende o que acontece
Quando você se vai
Só me resta lembrar os bons momentos
Enquanto o dia amanhece
Deixando escorrer dos olhos uma lágrima
E dos lábios uma prece !

Às vezes me pego pensando em você...
e me dá uma vontade de te abraçar.

Não beba dirigindo! Você pode derrubar a cerveja.

Quando eu te tenho me sinto bem Você me fez sentir de novo Você me fez sentir o que, já não me importava mais Você me faz, você me faz tão bem

Pálpebras de Neblina

Fim de tarde. Dia banal, terça, quarta-feira. Eu estava me sentindo muito triste. Você pode dizer que isso tem sido freqüente demais, ou até um pouco (ou muito) chato. Mas, que se há de fazer, se eu estava mesmo muito triste? Tristeza-garoa, fininha, cortante, persistente, com alguns relâmpagos de catástrofe futura. Projeções: e amanhã, e depois? e trabalho, amor, moradia? o que vai acontecer? Típico pensamento-nada-a-ver: sossega, o que vai acontecer acontecerá. Relaxa, baby, e flui: barquinho na correnteza, Deus dará. Essas coisas meio piegas, meio burras, eu vinha pensando naquele dia. Resolvi andar.
Andar e olhar. Sem pensar, só olhar: caras, fachadas, vitrinas, automóveis, nuvens, anjos bandidos, fadas piradas, descargas de monóxido de carbono. Da Praça Roosevelt, fui subindo pela Augusta, enquanto lembrava uns versos de Cecília Meireles, dos 'Cânticos': "Não digas 'Eu sofro'. Que é que dentro de ti és tu? / Que foi que te ensinaram / que era sofrer?" Mas não conseguia parar. Surdo a qualquer zen-budismo, o coração doía sintonizado com o espinho. Melodrama: nem amor, nem trabalho, nem família, quem sabe nem moradia - coração achando feio o não-ter. Abandono de fera ferida, bolero radical. Última das criaturas, surto de lucidez impiedosa da Big Loira de Dorothy Parker. Disfarçado, comecei a chorar. Troquei os óculos de lentes claras pelos negros ray-ban - filme. Resplandecente de infelicidade, eu subia a Rua Augusta no fim de tarde do dia tão idiota que parecia não acabar nunca. Ah! como eu precisava tanto que alguém que me salvasse do pecado de querer abrir o gás. Foi então que a vi.
Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela. Cabelo malpintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olhava a rua. Na mão direita tinha um cigarro, na esquerda um copo de cerveja. E chorava, ela chorava. Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo.
Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém, acho. Tão voltada para a própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu, também, não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de néon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida. Sem o recurso dessas benditas levezas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música de Caetano, uma caixa de figos.
Comecei a emergir. Comparada à dor dela, que ridícula a minha, dor de brasileiro-médio-privilegiado. Fui caminhando mais leve. Mas só quando cheguei à Paulista compreendi um pouco mais. Aquela prostituta chorando, além de eu mesmo, era também o Brasil. Brasil 87: explorado, humilhado, pobre, escroto, vulgar, maltratado, abandonado, sem um tostão, cheio de dívidas, solidão, doença e medo. Cerveja e cigarro na porta do boteco vagabundo: Carnaval, futebol. E lágrimas. Quem consola aquela prostituta? Quem me consola? Quem consola você, que me lê agora e talvez sinta coisas semelhantes? Quem consola este país tristíssimo?
Vim pra casa humilde. Depois, um amigo me chamou para ajudá-lo a cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui. Não por nobreza: cuidar dele faria com que eu me esquecesse de mim. E fez. Quando gemeu "dói tanto", contei da moça vadia chorando, bebendo e fumando (como num bolero). E quando ele perguntou "por quê?", compreendi ainda mais. Falei: "Porque é daí que nascem as canções". E senti um amor imenso. Por tudo, sem pedir nada de volta. Não-ter pode ser bonito, descobri. Mas pergunto inseguro, assustado: a que será que se destina?

Caio Fernando Abreu
ABREU, C. F. Pequenas Epifanias. Porto Alegre: Sulina, 1996.

Ei...
Se um dia eu te disse "pode contar comigo", lembre-se: você pode contar comigo!
Por mais que estejamos um pouco afastados
Por mais que não nos falemos com a mesma frequência
Por mais que não tenhamos a mesma intimidade
Se um dia eu te disse isso, você é importante para mim, e eu não costumo medir esforços para ajudar aqueles que são importantes para mim.

Você não pode deixar ninguém invadir o seu jardim para não correr o risco de ter a casa arrombada.

Navegar é preciso; viver não é preciso.
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.

Admito que doeu, que me sufocou. Admito que eu não sabia pra onde correr. Admito que me consumiu, que me corroeu, que me despedaçou. Mas também admito me fez olhar pra frente e entender que tudo nessa vida tem uma razão, e que se você se machuca muito, começa a não doer mais tanto.

Certo dia disse que nunca iria desistir de você, eu não desisti apenas cansei de correr atrás, e percebi que seu sentimento sempre seria uma estrada de via única. Disse também que minha escolha era, e sempre seria você! Mas você não me escolheu também.. Você tomou novos caminhos, fez novas escolhas e com o tempo aprendeu a me deixar em segunda opção, saiba que agora você é a minha última! Espero que você encontre a pessoa certa, e que junto a ela você encontre a tão almejada felicidade!

Como eu desejo fugir dos dias normais! Eu quero correr solta com minha imaginação

"Você anda distânte ultimamente” Não, eu não ando distante. Apenas cansei de correr atrás de pessoas que não dariam nem 2 passos por mim.

Eu sumi?
Não, eu só cansei de ser idiota e parei de correr atrás de você.

Se
Se
Se eu correr, me acompanhe. Se eu esmorecer me apóie. Se eu tentar desistir, não me deixe.
Se a alegria me faltar em alguns momentos, faça riso. Se eu tiver dúvidas me dê razões para eu confiar. Sobretudo se eu disser, preciso de ti, fique, porque é de ti que eu realmente preciso.

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