Vacilo e Perdao
Quero te puxar pela entrada da minha casa, passando pela porta e te trazendo para perto, recolando nossos corpos distanciados e selando seus malditos lábios. Malditos lábios!
Oi, boa noite, só vim pedir um tempo pra dar tempo de esquecer
Especialmente hoje, coração acordou me pressionando pra te ver
Meu amor, por favor, fala que você também não me esqueceu
Que eu tô digitando tudo que o coração escreveu
Se a saudade também molha a sua cara, pega o nosso fim
Apaga, apaga, apaga
Já não bastava a gente se encontrar
Com tanto lugar nesse mundo
Ela pediu ele em casamento
O restaurante aplaudiu
Tive que bater palma junto
Eu não te entendo
Por que que você quer quem não te quer
E deixa querendo quem tá te querendo?
Cê tenta esconder, mas quem sabe, sabe
Sinto na sua língua um sabor de saudade
Cê tá dependente de um amor que passou
Tá presa em alguém que já te soltou
Estou partindo...
Fechei a porta,
e as chaves deixei com ternura
lembranças doces, vividas sem amargura.
Desculpa-me
por não ter regado todos os dias o seu jardim...
Sei que algumas flores murcharam...
Mas já, já estarão belas outra vez.
Afinal, é primavera!
Tua casa é aconchegante,
dá vontade de ficar,
de morar eternamente nela...
Mas meu tempo se esgota,
o sino já toca,
e eu já não posso mais me demorar.
O Maquinista está com pressa
não quero atrapalhar.
Preciso ir antes que anoiteça,
preciso ver a estrada com clareza.
Só podemos compreender a verdade na medida em que vivemos a verdade, e viver a verdade significa conformar nossas ações à verdade. Conformar nossas ações à verdade significa viver de acordo com a lei moral, que é a verdade sobre a natureza humana.
O sistema universitário não é mais do que uma elaborada racionalização de comportamentos sexuais inadequados
William Contraponto: 20 anos de Colaboração Com o Pensamento Crítico e Livre.
William Contraponto é poeta-filósofo, escritor e ensaísta, conhecido por uma produção literária marcada por densidade reflexiva, crítica social e existencialismo. Ateu e humanista, constrói seus versos como espelhos desconfortáveis, que questionam certezas e provocam inquietações. Ao longo de sua trajetória, atua também como articulista e cronista, escrevendo para veículos de comunicação impressos e digitais há pelo menos 20 anos, abordando temas que vão da literatura à filosofia, do comportamento à análise política.
Contraponto transita entre a poesia e o pensamento ensaístico, recusando dogmas e abraçando a liberdade de expressão como fundamento de sua arte. Suas obras circulam em países de língua portuguesa e espanhola, algumas traduzidas, conquistando leitores que se reconhecem no tom crítico e lúcido de sua escrita. Mais do que oferecer respostas, William Contraponto se propõe a cultivar perguntas — e a devolver ao leitor o direito de pensar por si.
É agora que decidimos o futuro da nossa profissão. Se não cuidarmos hoje, talvez amanhã não tenhamos mais o que defender
Um sorriso de garota, cintilante e ambíguo, que parecia insinuar uma resposta para a pergunta, mas não dizia nada. A pergunta, aquela que todos nós fazemos desde que as garotas deixaram de ser nojentas, a pergunta que é simples demais para não ser complicada: será que ela "gosta" de mim ou gosta de mim?
Por muitos anos, permanecemos imersos na escuridão, mas a 1772 ainda sim conseguiu iluminar a sua comunidade através do sol da alvorada.
Qual é melhor no fim?
Nunca ter tido oque desejava, portanto nunca ter sentido falta
Ou ter aquilo que desejava, mas se machucar ao ver aquilo partindo
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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