Use o Silencio quando Ouvir
Um dia, depois de 100 anos, quando o tempo estiver suficientemente bom, espero ser capaz de lhe dizer que você foi o meu primeiro amor.
Uma sociedade só é democrática quando ninguém for tão rico que possa comprar alguém e ninguém seja tão pobre que tenha de se vender a alguém.
Desculpe, café está fora de questão. Quando eu me mudei para a Califórnia, prometi a minha mãe que eu não começaria a usar drogas.
Crônicas da Vida - Quando eu envelhecer
Quando eu envelhecer meus cabelos serão brancos e brilhantes. Digo isso porque me dei conta que a vida passa rápido. Ela é de muitas sensações, um dia estou muito feliz e em outro estou muito triste, mas de uma coisa eu sei: “eu quero viver e me tornar imortal, pelo menos no meu mundo”.
Viver é um presente dos céus e cada pessoa é a estrela da sua própria vida. E cada vida dá uma vida!
Quando você estiver machucada e ele estiver bem longe, não se pergunte se você foi o bastante. O problema é que você foi mais que o bastante e ele não conseguiu carregar.
Sei quando uma pessoa está por dentro ou está por fora. Quem está por fora não segura um olhar que demora...
Sou mulher
Cobra, loba
Bruxa, fada
Mas só fiquei livre
Quando descobri
Que a jaula
Que me prendia
Eram os meus próprios
Pensamentos
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Agora vivo e sou feliz!
A vida está cheia de surpresas e de momentos inesquecíveis, por isso, quando conseguir alcançar seus sonhos, não esqueça de olhar a seu redor para dizer obrigada a todos aqueles que de alguma maneira te deram a mão para que pudesse chegar onde você está.
Juro que te amo
mas não sei ate quando
me descobri no teu sorriso
sincero, meigo e profundo
que desencadeou os portais
do meu mundo obscuro.
De vez em quando a mente do homem é esticada por uma ideia nova ou sensação e nunca mais se reduz às suas antigas dimensões.
Quando o amigo é verdadeiro, podemos ter o dobro daquilo que o presenteamos: carinho, bondade, atenção e compreensão. Porque um amigo é alguém que sempre pensa na gente. Amigos são anjos que entram em nossas vidas trazendo alegrias e cuidando sempre da gente.
Quando Deus quer abençoar um homem, Ele coloca uma mulher em sua vida. Quando o Diabo quer destruir o homem, ele coloca uma mulher diferente em sua vida!
Quando crescemos, temos a tendência de recriar o ambiente emocional do lar onde passamos nossa infância.
Isso não é bom ou mau, certo ou errado. É apenas o que conhecemos dentro de nós como "lar".
Também temos a tendência de recriar nos nossos relacionamentos pessoais os mesmos relacionamentos que tínhamos com nossas mães ou pais, ou com o que existia entre eles. Pense
quantas vezes você teve um amante ou chefe "igualzinho" à sua mãe ou seu pai.
Também nos tratamos da forma como nossos pais nos tratavam. Repreendemo-nos e castigamo-nos
da mesma maneira. Também nos amamos e nos encorajamos da mesma forma. Podem-se
quase ouvir as mesmas palavras quando se presta atenção. Também nos amamos e nos encorajamos da mesma maneira se fomos amados e encorajados em crianças.
"Você nunca faz nada direito”.
"É tudo sua culpa”.
Quantas vezes você se disse isso?
"Você é maravilhoso."
"Eu te amo." Quantas vezes você se diz isso?
Deixe seus planos ficarem secretos e impenetráveis como a noite,e quando atacar, caia como um relâmpago.
Quando digo "Eu entendo", não significa que eu concorde. Não significa que eu compreendo. Não significa nem que estou ouvindo!
Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso
Falamos à beça de amor. Apesar das nossas singularidades, temos pelo menos esse desejo em comum: queremos amar e ser amados. Amados, de preferência, com o requinte da incondicionalidade. Na celebração das nossas conquistas e na constatação dos nossos fracassos. No apogeu do nosso vigor e no tempo do nosso abatimento. No momento da nossa alegria e no alvorecer da nossa dor. Na prática das nossas virtudes e no embaraço das nossas falhas. Mas não é preciso viver muito para percebermos nos nossos gestos e nos alheios que não é assim que costuma acontecer.
Temos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida está organizada e seu coração está contente. Quando não há inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele não nos desconcerta. Quando não denuncia a nossa própria limitação. A nossa própria confusão. A nossa própria dor. Fácil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estável. Que quando sofre não faz ruído algum.
Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.
É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappuccino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.
Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mágoa. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado.
Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. Difícil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio.
Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro.
Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vícios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo.
Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado. Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quiséssemos, também não conseguíamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.
Quantas preocupações desaparecem quando a gente se preocupa não em ser alguma coisa, mas em ser alguém.
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