Use o Silencio quando Ouvir

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⁠As vezes o mal se esconde na bondade

Mesmo com a máscara branca...
a pele negra fala mais alto.

Já está em tempo de retribuir essa dádiva maldita.

Pagar para que terceiros limpem o teu próprio lixo é a maior prova de que o humano tem nojo de si.

Pagamos para que limpem nossa sujeira porque temos nojo de nós mesmos?

Sigo desafiando os desafios que aparecem.

Aqui é a loucura sobre a doideira.

Minha mente nunca esteve vazia.
Nem por isso, deixou de ser a
OFICINA DO DIABO.

Tudo
me faz
p e c a r.

Até o próximo sonho.

Eu sou o que há além da vida.

Mais importante que saber o que você quer é saber o que você não quer.

⁠tiana:tu não podes pedir um desejo a uma estrela e esperar que ele se realize

A vida é como uma porta, por isso nunca confie em um cavalo porque o sol não sabe nadar

⁠Nós fomos escolhidos para testemunhar seu poder sobre a vida e a morte da maneira mais diabólica.

⁠O macaco que gosta de matar a nossa família voltou. Ele tem que ser destruído.

⁠Fiz de tudo para aquilo sumir, mas ele tinha outros planos.

⁠Todo mundo morre. É a vida.

Sua pergunta me fez relembrar das nossas conversas.
É... isso me deixou confuso, não sei em qual momento nós fomos de "quase algo" ao nada.

Eis que o vento sopra em meu rosto, em meu corpo.
Vindo de frente, refresca minha fronte, massageia meus cabelos.
E eis que me fragmento num sem-número de sementes de dente-de-leão, sopradas pelo vento.
De minha essência nada resta, pois me espalho por onde ando, por onde as sementes voam.
Quisera ser flora para te encantar, e o fora, fora um dente-de-leão. Leão manso, de altivo passo, retumbante rugido e suave respiração.
Meus cabelos, ora juba, ora inflorescência, balançam ao vento e espalham sementes de dente-de-leão pelos campos ondeantes onde ando.
Outrora rugi, outrora rosnei, outrora agarrei, mas não aguentei. Outrora, eu era. Agora, deixo de ser.
Nada detém o vento, que num redemoinho me envolve, meus fragmentos revolve, num rodamoinho me dissolve. Sou capítulo soprado.
Me fragmento num sem-número de sementes, que voam pelo vento. E na terra, em minhas pegadas de leão, nascem dentes-de-leão.

(Epitáfio anemocórico, no livro O Bruxo de Curitiba)