Uniao e Respeito em um grupo Jovem

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Só deixarei de te amar quando um pintor conseguir reproduzir numa tela o som de uma lágrima caindo.

Conquiste-me; não adquira;
quero ser teu bem; não um dos bens.
O teu sonho de amor, não de consumo...

Se percebemos que a vida realmente tem um sentido, percebemos também que somos úteis uns aos outros. Ser um ser humano, é trabalhar por algo além de si mesmo.

Porque eu também sinto medo, e haverá a morte um dia. A vida é apenas uma ponte entre dois nadas e tenho pressa.

"_Você acha que um homem pode mudar seu destino?

_Eu acho que um homem faz o que pode...até que seu destino lhe seja revelado!"

Quando a gente fica junto, tem briga. Quando a gente se separa saudade. Quando marca um encontro, discute. Desconheço um amor tão covarde!

Como um filtro, um filtro seletivo, vão ficando apenas as coisas e as pessoas que realmente contam.

Tu é o verso do meu Rap, a letra que eu precisava, um pedaço da Minha Rima, a Vogal que me faltava.

Enviar trechos bíblicos para mim é como enviar pornografia para um senhor de 96 anos: eu lembro daquilo, já gostei, mas não provoca nenhuma reação mais em mim há muito tempo.

O que é, então, um ser humano? É o ser que sempre decide o que ele é. É o ser que inventou as câmaras de gás; mas é também aquele ser que entrou nas câmaras de gás, ereto, com uma oração nos lábios.

A morte não torna ninguém em santo, principalmente quando a vida toda você foi um monstro.

Se a morte não tem um preço, a vida não tem um valor. É assim que vivemos.

O sociólogo polonês Zygmunt Bauman declara que vivemos em um tempo que escorre pelas mãos, um tempo líquido em que nada é para persistir. Não há nada tão intenso que consiga permanecer e se tornar verdadeiramente necessário. Tudo é transitório. Não há a observação pausada daquilo que experimentamos, é preciso fotografar, filmar, comentar, curtir, mostrar, comprar e comparar.

O desejo habita a ansiedade e se perde no consumismo imediato. A sociedade está marcada pela ansiedade, reina uma inabilidade de experimentar profundamente o que nos chega, o que importa é poder descrever aos demais o que se está fazendo.

Em tempos de Facebook e Twitter não há desagrados, se não gosto de uma declaração ou um pensamento, deleto, desconecto, bloqueio. Perde-se a profundidade das relações; perde-se a conversa que possibilita a harmonia e também o destoar. Nas relações virtuais não existem discussões que terminem em abraços vivos, as discussões são mudas, distantes. As relações começam ou terminam sem contato algum. Analisamos o outro por suas fotos e frases de efeito. Não existe a troca vivida.

Ao mesmo tempo em que experimentamos um isolamento protetor, vivenciamos uma absoluta exposição. Não há o privado, tudo é desvendado: o que se come, o que se compra; o que nos atormenta e o que nos alegra.

O amor é mais falado do que vivido. Vivemos um tempo de secreta angústia. Filosoficamente a angústia é o sentimento do nada. O corpo se inquieta e a alma sufoca. Há uma vertigem permeando as relações, tudo se torna vacilante, tudo pode ser deletado: o amor e os amigos.

“Estamos todos numa solidão e numa multidão ao mesmo tempo”

Conhecendo-me um pouco agora, venha a me conhecer melhor depois.

A amizade é como um círculo e como um círculo não tem começo nem fim.

Machado de Assis

Nota: Autoria não confirmada.

Se Adão e Eva, e até mesmo a Criação não conseguiu escapar da condenação de um pecado, como você irá escapar de todos os pecados que estão sobre a sua cabeça? E você me diz: “Ah, mas eu estou muito bem, em relação a outras pessoas!”, mas você não será julgado por padrões humanos, você será julgado por Deus, um Deus Justo e Santo, e Ele tem visto o seu coração.

Um certo dia conheci um alguém especial. Por acaso você estava lá.

O Menino Que Carregava Água Na Peneira

Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.

A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e sair
correndo com ele para mostrar aos irmãos.

A mãe disse que era o mesmo que
catar espinhos na água
O mesmo que criar peixes no bolso.

O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos.
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos.

Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito
porque gostava de carregar água na peneira

Com o tempo descobriu que escrever seria
o mesmo que carregar água na peneira.

No escrever o menino viu
que era capaz de ser
noviça, monge ou mendigo
ao mesmo tempo.

O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.

Foi capaz de interromper o vôo de um pássaro
botando ponto final na frase.

Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.

O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor!
A mãe reparava o menino com ternura.

A mãe falou:
Meu filho você vai ser poeta.
Você vai carregar água na peneira a vida toda.

Você vai encher os
vazios com as suas
peraltagens
e algumas pessoas
vão te amar por seus
despropósitos.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

A burrice, no Brasil, tem um passado glorioso e um futuro promissor.

O nosso amor começou de um jeito inesperado, você me conquistou e ganhou meu coração. Hoje só ficaram as lembranças de um amor bonito, que está vivo e que só espera por uma ajuda do destino, para mais uma vez estarmos juntos como um só. Te amo.

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