Uniao e Respeito em um grupo Jovem
Eu ainda era bastante jovem, e não tinha pensado sobre isso, quão irracional, quão imprevisível é a atração entre as pessoas, quão fatal é sua corrente.
O jovem brasileiro acaba indo buscar ícones, valores, modelos, ideologias e filosofias estrangeiras bem mais visíveis na internet - rede mundial de computadores pela falta do acesso ao conhecimento da arte, da historia e da cultura de sua própria cultura. Ora por outra me deparo com um jovem frustrado por ter buscado tão longe e de forma muito adaptável um valor que agora encontrou por aqui, na ainda hermética cultura nacional brasileira falando suas ideias de forma de simples e objetivo entendimento, singularizando em síntese o seu verdadeiro argumento de vontade, ideal de vida e entendimento que sempre desconheceu. Sendo assim, falta a difusão e melhor propagação dos conteúdos artísticos, históricos e culturais nacionais para que nossa identidade juvenil seja exercida por aqui e com maior vigor. Em contraposição o empresariado da festa visando grandes lucros na industria dos eventos entope o mercado pequeno brasileiro da região sudeste com valores alienígenas, modismos e fanfarras que na verdade a nós não nos acrescenta em nada e não nos diz respeito. A colonia cultural brasileira tem que encaminhar a passos novos de nossa juventude estudantil para a liberdade de metrópole mais que cultural nacional brasileira, que é para todo o planeta....infelizmente só não tanto reconhecida, por aqui.
E o vento sopra
Ela mora em ruas solitárias onde ninguém vai
Sozinho
Apenas uma jovem garota
Nascida no lado esquerdo deste mundo destro
Jovem romancista
Sentimentos na ponta da caneta
Sonhos na sola do sapato
Esperança é hipocrisia em tempos de inércia
Vida insana te engana
Conceito ou colapso?
O que mais nos cativa é a memória das falsas vivências
Renegando o passado em nome do amor
Você me faz feliz, eleva o nível pra além do real
Dividindo espaços nossa ligação é inalterável
Divindo memórias transcende dimensões
A semana passada vi uma jovem mãe com o pequenino filho nos braços. Pensei, coitado não sabe o que lhe espera. Por enquanto descobrindo luzes, formas, vislumbres, se situando na existência. Foi quando a mãe levantou a cabeça de súbito, talvez incomodada com meu olhar agourento. Lembrei do famoso carnavalesco do passado campeoníssimo dos desfiles de fantasia, Clóvis Bornay, quando inquirido por que não tinha filhos, disse uma coisa muito forte e polêmica : "Que perverso seria eu de por um filho no mundo do jeito que tá."
O ser humano pode se tornar idoso aos 60 anos ou jovem aos 80, pois o que sinaliza isso é o reflexo da sua própria mente e de sua postura diante da vida.
O CONTORCIONISTA SEM CORAÇÃO
Ei-lo, o jovem magro que se curva no tablado,
dobra-se todo, contrai suas juntas e cotovelos,
na juntura de seus ossos, o esqueleto arcado,
encolhe-se a se retrair dos pés até os cabelos.
Ei-lo, a se contorcer, entrar na caixa quadrada,
e dentro dela, a sua pessoa se tornar delgada.
Seria crível que ali coubesse toda sua arcada
constrita numa lata igual sardinha e achatada?
Ei-lo, que fui achá-lo assim todo comprimido
num ínfimo espaço, apenas um pequeno vão
a ser preenchido com algum membro de fora.
Ei-lo, que caberia nela ainda para ser contido?
Isso eu indaguei ao contorcionista nessa hora:
frisou que naquela fresta iria por seu coração.
Do seu Livro "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018
A vida inteira parece de mentira quando se é jovem. O que acontece com os outros, as desgraças, as calamidades, os crimes, tudo isso nos é alheio, como se não existisse.
É sobre o usuário de drogas que após a batida é espancado na delegacia.
É também sobre o jovem noticiado que foi sentenciado bem na cabeça.
É sobre não ser determinado pela prática ilícita, mas selecionado na classe e na cor.
É sobre o discurso romantizado da higienização social..
E claro, sobre os vários tipos de morte, que ao final, geraram muito, muito lucro capital.
Como ele é? Nem grande, nem pequeno, nem baixo, nem alto, nem velho, nem jovem, nem moreno, nem loiro. Seus olhos são a única coisa que o denuncia; eles são tão maus quanto os de uma cobra. Todos nós tínhamos medo dele. Às vezes, temíamos que nos tornássemos tão maus quanto ele!
Somos jovens demais para entender.
Isso não é coisa de jovem fazer.
Somos jovens demais para viver tanto, Não viva tão tarde... O tempo não é longo.
Estou vivendo como imaginei?, está tudo bem, eu ainda tenho tempo.
Deixa para depois, eu ainda sou jovem.
Estou velho demais para isso... Eu tenho um compromisso.
Jovem demais para perceber, quem nunca enxerga e você.
Me sinto perdida, perdida na correnteza do mar da minha juventude. Como tomar uma atitude? Me disseram que jovens só precisavam das suas virtudes.
Por onde anda minha juventude?
A Teia Invisível
Em uma pequena cidade cercada por montanhas, vivia Ana, uma jovem que sempre prezou pela independência. Desde cedo, aprendeu a confiar apenas em si mesma, acreditando que depender de alguém seria sinal de fraqueza. Construía sua rotina com disciplina, evitava pedir ajuda e mantinha as pessoas à distância, como se pudesse controlar tudo ao seu redor.
Certo inverno, uma tempestade inesperada atingiu a cidade. As estradas ficaram bloqueadas, a energia caiu e o frio apertou com força. Ana, sozinha em sua casa no topo da colina, percebeu que sua reserva de alimentos estava quase no fim. Tentou sair para buscar suprimentos, mas uma queda a deixou com a perna machucada, impossibilitada de andar.
Imobilizada, Ana sentiu pela primeira vez o peso da solidão e da vulnerabilidade. O orgulho que a acompanhava parecia pequeno diante da necessidade urgente de ajuda. Foi então que ouviu batidas na porta. Era João, seu vizinho, que havia notado a tempestade e decidiu verificar se todos estavam bem.
Sem hesitar, João entrou, cuidou da ferida de Ana, trouxe comida e companhia. Nos dias que se seguiram, ele ajudou a limpar a neve, a consertar o aquecedor e a reacender a esperança na jovem que tanto temia depender dos outros.
Ana entendeu que a força verdadeira não está em ser invulnerável, mas em reconhecer que, às vezes, a vida nos entrelaça em uma teia invisível de apoio e confiança. Depender de alguém não diminui a nossa coragem; pelo contrário, revela a coragem de aceitar que juntos somos mais fortes.
E assim, entre montanhas e tempestades, Ana aprendeu que a verdadeira independência nasce do equilíbrio entre o cuidar de si e o permitir-se ser cuidado.
Jovem, não se acomode na juventude, capacite-se continuamente e se ajuste as necessidades do mercado.
Faça investimentos. Não tens dinheiro? Não é problema, use o seu conhecimento e atraia dinheiro.
Envelhecer é estar vivo, é resistir a entropia; o jovem tem beleza da plenitude biológica, mas não tem certeza se ela resistirá ao quanto que a vida vai lhe chacoalhar ou a quantidade de si que permanecerá íntegra sem se fragmentar e se espalhar no universo.
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