Uniao e Respeito em um grupo Jovem
Você é importante para outras pessoas, assim como para si mesmo. Você tem um papel vital a ser exercido no destino em desdobramento do mundo.
A manipulação consciente e inteligente dos hábitos e opiniões organizadas das massas é um elemento importante na sociedade democrática. Aqueles que manipulam este mecanismo invisível da sociedade constituem um governo invisível que é o verdadeiro poder dominante do nosso país.
Os seres humanos têm uma grande capacidade para fazer o mal. É um atributo único no mundo da vida. Podemos e deixamos as coisas piores, voluntariamente, com total conhecimento daquilo que estamos fazendo.
Uma das coisas mais difíceis de admitir é que não fomos amados quando mais precisávamos. É um sentimento terrível, a dor de não ser amado.
A realeza de Pelé
Depois do jogo América x Santos seria um crime não fazer de Pelé o meu personagem da semana. Grande figura que o meu confrade Laurence chama de ‘o Domingos da Guia do ataque’. Examino a ficha de Pelé e tomo um susto: – 17 anos! Há certas idades que são aberrantes, inverossímeis. Uma delas é a de Pelé. Eu, com mais de 40, custo a crer que alguém possa ter 17 anos, jamais. Pois bem: – verdadeiro garoto, o meu personagem anda em campo com uma dessas autoridades irresistíveis e fatais. Dir-se-ia um rei, não sei se Lear, se ‘Imperador Jones’, se etíope. Racialmente perfeito, do seu peito parecem pender mantos invisíveis. Em suma: – ponham-no em qualquer rancho e sua majestade dinástica há de ofuscar toda a corte em derredor.
O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: – a de se sentir rei, da cabeça aos pés.
Quando ele apanha a bola, e dribla um adversário é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento. E o meu personagem tem uma tal sensação de superioridade que não faz cerimônia. Já lhe perguntaram: – ‘Quem é o maior meia do mundo?’. Ele respondeu com a ênfase das certezas eternas: – ‘Eu’. Insistiram: – ‘Qual é o maior ponta do mundo?’ E Pelé: – ‘Eu’. Em outro qualquer, esse desplante faria rir ou sorrir. Mas o fabuloso craque põe no que diz uma tal carga de convicção que ninguém reage e todos passam a admitir que ele seja, realmente, o maior de todas as posições. Nas pontas, nas meias e no centro, há de ser o mesmo, isto é, o incomparável Pelé.
Vejam o que ele fez, outro dia, no já referido América x Santos. Enfiou, e quase sempre pelo esforço pessoal, quatro gols em Pompéia. Sozinho, liquidou a partida, liquidou o América, monopolizou o placar.
Ao meu lado, um americano doente estrebuchava: – ‘Vá jogar bem assim no diabo que o carregue!’
De certa feita, foi, até, desmoralizante. Ainda no primeiro tempo, ele recebe o couro no meio do campo. Outro qualquer teria despachado. Pelé, não. Olha para frente e o caminho até o gol está entupido de adversários. Mas o homem resolve fazer tudo sozinho. Dribla o primeiro e o segundo. Vem-lhe, ao encalço, ferozmente, o terceiro, que Pelé corta, sensacionalmente. Numa palavra: – sem passar a ninguém e sem ajuda de ninguém ele promoveu a destruição minuciosa e sádica da defesa rubra. Até que chegou um momento em que não havia mais ninguém para brilhar. Não existia uma defesa. Ou por outra: – a defesa estava indefesa. E, então, livre na área inimiga, Pelé achou que era demais driblar Pompéia e encaçapou de maneira genial e inapelável.
Ora, para fazer um gol assim não basta apenas o simples e puro futebol. É preciso algo mais, ou seja, essa plenitude de confiança, de certeza, de otimismo que faz de Pelé o craque imbatível.
Quero crer que a sua maior virtude seja, justamente, a imodéstia absoluta. Põe-se por cima de tudo e de todos. E acaba intimidando a própria bola, que vem aos seus pés numa lambida docilidade de cadelinha.
Hoje, até uma cambaxirra sabe que Pelé é imprescindível na formação de qualquer escrete.
Na Suécia, ele não tremerá de ninguém. Há de olhar os húngaros, os ingleses, os russos de alto a baixo. Não se inferiorizará diante de ninguém. E é dessa atitude viril e, mesmo, insolente de que precisamos. Sim, amigos: – aposto minha cabeça como Pelé vai achar todos os nossos adversários uns pernas-de-pau.
Por que perdemos, na Suíça, para a Hungria? Examinem a fotografia de um e outro times entrando em campo. Enquanto os húngaros erguem o rosto, olham duro, empinam o peito, nós baixamos a cabeça e quase babamos de humildade. Esse flagrante, por si só, antecipa e elucida a derrota. Com Pelé no time, e outros como ele, ninguém irá para a Suécia com a alma dos vira-latas. Os outros é que tremerão diante de nós.
O que mais machuca um homem solitário, não é o contundente fato de estar sozinho no marasmo da solidão, mas sim, quando se vê como um mero espectador das carícias mútuas dos amores aficionados.
30122022
Não são os vídeos. Nem tampouco as aulas de yoga e afins. Não foi aquele guru que tem um canal que já bateu sei lá quantos milhões de views. Não foi o filme, em que a moça entregava - gentilmente - um saquinho de papel para o rapaz, e dizia: respire dentro do saco! Não foi a terapeuta falando sobre crises de pânico e ansiedade generalizada. Nem o signo que te explica como uma pessoa carregada de impaciência.
Quem ensina mesmo a respirar, é o tempo.
Com suas próprias regras e ao seu próprio modo. Lento ou rápido demais. Mas como um ruído no ouvido esquerdo, um dia, alguma coisa te diz: RESPIRE DEVAGAR.
E então você respira, mais devagar. E entende o porquê o tempo é que te ensina a respirar: porque aprender a respirar, tem a ver com aprender a respeitar.
O tempo, os processos, as pessoas que trombam em nossos desejos, porque estão nadando na contramão do nosso rio particular.
Respirar é quase como um cobertor quentinho que te abraça quando algo te causa um frio descomunal. E só o tempo faz a gente compreender como é que se conjura esse cobertor invisível.
Perto do fim de mais um ano, eu diria que agradeço a muitas pessoas por muitas coisas, mas hoje, em especial, vim agradecer ao tempo... por me ensinar a respirar.
Mais devagar.
#escrevologoexisto #camilaheloise
Mamãe, quando eu crescer (...) quero ser um grande milionário socialista. De carrão chego mais rápido à revolução
💥FELIZ ANO DE 2023
Que a virada de ano seja inesquecível, para darmos boas-vindas a um novo ano Abençoado!
Com muita paz, saúde, amor, felicidade, proteção e prosperidade para sua vida!
Que as coisas ruins fiquem todas para trás, e que 2023 só nos traga alegria!
Obrigado Deus, minha família, amigos e a quem esteve ao meu lado ao longo desta volta em torno do sol.☀️
Tempo ao Tempo.
Feliz 2023!
Fiz um acordo de coexistência com o tempo.
Disse a ele que não o apresso e que aproveitaria minha vida, brindando o fato de ter uma.
Feliz 2023!
Autor desconhecido.
Um novo ano está chegando...
Paz, amor e muitos planos.
Desejo muita luz para todas
as pessoas de bem,
para que todo caminhar
possa ser iluminado
e toda a gente deste mundo
possa seguir semeando tudo de melhor
que houver nesta vida.
Minha perspicácia incomparável, juntamente com a absoluta infatigabilidade, me torna um oponente temido em qualquer domínio do empreendimento humano.
Utopia não é ilusão. É um sonho que se torna possível, já que a única coisa permanente é a mudança.
Se você se sente doente peça Deus um milagre, mas também vá ao médico. Isso não é incredulidade é fé prudente. A simbiose dos dois fatores é igual bênção inteligente.
Descrever minha mãe seria escrever sobre um furacão em todo o seu poder ou a perfeição das cores de um arco-íris.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Poemas de aniversário: versos para iluminar um novo ciclo
- Poemas de amizade verdadeira que falam dessa união de almas
- Frases de efeito que vão te fazer olhar para a vida de um novo jeito
- Frases para falsos amigos: palavras para se expressar e mandar um recado
- Perda de um Ente Querido
- Textos de volta às aulas para um começo brilhante
- 20 anos de casados: mensagens que celebram duas décadas de união