Uniao e Respeito em um grupo Jovem
De um amor
Que violenta meus sonhos,
Amordaça minha alma.
De um amor que me arranca suspiros
Que me cala.
De um amor que bagunça, mexe
Espanca,
De um amor que me frecha
Vive, sobrevive...
De um amor que se proíbe
se esconde !
Porque um sorriso, um olhar teu, me tira do chão...me faz levantar poeira. Formiga cada pedacinho de mim, arrepia cada parte !
Ontem sorrisos, olhares, atenção...hoje, nem aí.
Pra nós não dá mesmo. Vejo que é mais um dos meus devaneios loucos. Quando acho que vamos buscar a saída, você bate uma vez mais a porta na minha cara, fecha todos os caminhos, as estradas...parece bipolado ! Cansa, sabia ? Tou por um tris. Não é fácil viver anos após anos se entregando, se dando, se mostrando...amando só !
É aquela história; quem sonha sempre alcança. Só que no nosso caso, melhor dizendo, no meu caso: quanto mais sonho mais distante fica, mais complica. Já me repeti tanto, já me joguei tanto...em versos, em músicas, em canções. Nem sei se ainda há frases para serem ditas, letras para serem faladas, cantadas...me sinto em uma corda bamba, por um fio.
Perguntando aos meus botões se ainda vale a pena lutar, continuar...sonhando em viver meus sonhos,
será ?
Há de haver um jeitinho, um lugar...
minutos,
para entrelaçarmos nossos sonhos
juntar nossos lençóis.
Hão de se abrir cancelas
veredas,
há de acontecer
beijos, abraços...
Buscando jeitos, procurando
estradas, ruas...
caminhos,
pra nós !
Não se ama em vão; amar é uma dádiva, um privilégio. Bendito quem é amado, bendito quem vive o amor acima de tudo e de todos. Que me use, que se aposse de mim todos os dias, que eu sinta em cada sorriso, em cada olhar...a cada amanhecer, a cada entardecer...que o amor me faça amada, me ame.
Não me revelas o que queres
não me conta segredos,
não fala o que pensa,
não divide.
És um poço de silêncio
oculto, guardado...
parece trancafiar a dor.
Beleza de outono, inverno.
nos olhos o calor, frio
palavras escondidas,
amordaçadas,
vejo, sinto...ouço.
Vejo teu desejo contido
guardado,
arrepia, da calor.
Sinto tua voz que encanta
me canta,
ouço teus sonhos de amor.
Devaneios de uma mulher.
Um cheiro, um afago: coisas que sonho e quero. Calor que sinto, ondas de frios me invadem, estradas de sonhos percorrem minhas veias, pulsam do lado esquerdo, parte que te escondo. Um cafuné para acalmar meus medos, um abraço para acariciar minha alma; devaneios de uma mulher !
Tem sempre um sopro de luz no fim do túnel, há sempre faíscas de esperanças, résteas de sonhos...portas entreabertas, janelas !
Vejo em teus olhos um rio, sinto a brisa, abraço o mar...navego; teu olhar viaja nos meus. Sinto flores, ventania...vem um cheiro que invade minha alma, acalma minha mente...ouço músicas, tua voz...no ar !
Onde houver uma flor e um pássaro, uma rosa e um jardim...onde houver um céu de estrelas, sol e mar..onde houver folhas e ventos, verdes e matos, onde houver chuvas e rios...onde houver músicas e versos, haverá sonhos...vida !
Caio de quatro sempre que te vejo, vou de um lado ao outro, fico no averso...é assim, sempre: ponta cabeça, descontrole total !
Sofrer mais um pouco, um pouquinho ? Quanto seria a mais, quanto tempo? Já são tantos, tantas saudades, lembranças, vontades...já são noites incontáveis sem sono, no abandono. Sonhos não vividos, sonhados...desejos que não acabam, infinitos ! Querer toques, abraços, aconchego...querer colo. Já são tantas frases ditas, repetidas...quantos poemas, poesias escritas, dedicadas...músicas pedidas, lembradas. Mais um pouco, um pouquinho ? São horas infinitas, dias após dias de querer, de sonhar acontecer, de esperar...são descontroles vez em quando, raiva, desespero...são esperanças ! Até quando ? Até quando teria esse tempo, seria esse tempo pra nós, quando ?
De um amor que está impregnado em músicas, tatuado...de um amor sem tempo. De um amor que pulsa, invade coração, mente. De um amor que flecha a alma...doente !
Tenho marcas na alma; marcas de um amor em brasas, que queima e vive. De um amor que não cicatriza nem se apaga; de um amor que não se esquece nos caminhos do tempo.
Eu vi um pássaro; cantava a minha janela, no bico tinha rosas e cores, nas asas desenhos da lua e mar. Cantava a música de nós, trazia lembranças no canto ! Eu vi um pássaro; falava em versos, declamava poemas, sonhava. Tinha teus olhos e tua boca, brincava de amar...tinha poesias escritas nas penas, saudade no olhar !
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