Uma Surpresa a cada Manha
Viva com simplicidade, viva feliz!
Viver de modo simples é uma arte a ser aprendida. Saber aproveitar a vida, saber viver intensamente com poucas coisas materiais e muitas coisas de Deus, é deixar de ser escravo do mundo. Focar no que realmente importa. Usar o tempo com o que expressa a verdadeira riqueza: família, amigos, natureza, nós mesmos.
Fazer isso é entender que existe um equilíbrio, é compreender que bens foram feitos e são adquiridos para serem usados e as pessoas do nosso convívio estão ali para serem amadas. Ame seu próximo, ame o sol, uma estrada, uma cachoeira, ame o mar, a lua, o cheiro de uma rosa, ame os animais, a brisa no rosto, o calor que aquece o corpo. Felicidade é ter aquilo que gosta e não o que os outros julgam ser essencial. São preciosos tesouros entregues a nós e podemos ser felizes por horas comungando da alegria, risadas e bons momentos que estas riquezas divinas podem nos trazer.
Ser feliz está relacionado profundamente ao quanto somos agradecidos e amamos o que temos recebido de Deus e não ao quanto possuímos de coisas feitas pelo homem. Alguns procuram a felicidade, outros a criam. Tente ser feliz ao invés de tentar ser perfeito. Cumpra seu propósito de vida, sem estar ligado às impressões de outras pessoas sobre você. Exista! Seja precioso o suficiente para aproveitar o mundo de Deus e não o mundo dos homens. Seja honesto, justo, verdadeiro, amoroso, fiel, esforçado, seja uma pessoa de valor. Aplauda mais do que queira ser aplaudido. O homem de valor não precisa disso, precisa saber que realiza coisas boas e que aquilo que ele prega, ele faz e traz felicidades e alegrias para outros.
Viver em Deus é maravilhoso, aproveite seu dia de sol, pois logo deverá aproveitar também os dias de chuva com a mesma gratidão de quem é feliz na simplicidade das coisas. Hoje simplesmente decida ser feliz e ganhará um dia maravilhoso!
Quando você sente saudade demais de uma pessoa, então começa a vê-la nas outras, em todos os lugares.
Pare de correr atrás, pare de se importar.
Seja indisponível, desapegue. Pessoas gostam, do que não têm.
No coração também deveria existir as opções: "Deletar contato", "Bloquear usuário" e "Excluir histórico".
É difícil não olhar para traz quando as lembranças são boas.
O maior problema em acreditar nas pessoas erradas, é que um dia você acaba não acreditando em mais ninguém.
É horrível ter que se afastar, quando na verdade tudo o que você queria era estar perto.
Sofrer não é tão ruim, você aprende uma bela virtude, ser forte.
O verdadeiro amor é aquele que suporta a ausência e sobrevive na saudade.
As vezes perder o equilíbrio por amor faz parte de uma vida equilibrada!
Eu te amo tanto, mas tanto, que tive que arrancar algumas coisas daqui de dentro pra deixar só você, assim, por inteira em mim.
Tudo tem começo, meio e fim, menos o amor.
Desista de algo importante uma vez, e você perderá a confiança de outra pessoa. Desista duas vezes, e você perderá a confiança de um grupo de pessoas. Desista várias vezes, e nem mesmo confiará mais em si mesmo.
Me odeie por quem eu sou, eu não ligo. Pelo menos eu não estou fingindo ser uma coisa que eu não sou.
Sou uma apaixonada por paisagens agradáveis, palavras sinceras, momentos simples e inesquecíveis, livros de romance, pessoas que me ajudam a florescer e sou principalmente apaixonada por gargalhadas que sejam tão eternas quanto o amor que sinto por você.
“A Maior Beleza de um Ser Humano, não esta num “Corpinho Sarado” , em uma Barriguinha “tipo Tanquinho”, sequer em um Belo “Bum-Bum” ...
Mas sim nos Olhos deste “Ser” e nas Histórias que Estes Olhos possam te contar...
Afinal...
Como podem “Olhos Vazios” preencherem um Coração Sedento?”
Capitalismo ideal:
Você tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Eles se multiplicam, e a economia cresce. Você vende o rebanho e aposenta-se, rico!
Capitalismo americano:
Você tem duas vacas. Vende uma e força a outra a produzir leite de quatro vacas. Fica surpreso quando ela morre.
Capitalismo francês:
Você tem duas vacas. Entra em greve porque quer três.
Capitalismo canadense:
Você tem duas vacas. Usa o modelo do capitalismo americano. As vacas morrem. Você acusa o protecionismo brasileiro e adota medidas protecionistas para ter as três vacas do capitalismo francês.
Capitalismo japonês:
Você tem duas vacas. Redesenha-as para que tenham um décimo do tamanho de uma vaca normal e produzam 20 vezes mais leite. Depois cria desenhinhos de vacas chamados Vaquimon e os vende para o mundo inteiro.
Capitalismo italiano:
Você tem duas vacas. Uma delas é sua mãe, a outra é sua sogra, maledetto!
Capitalismo enron:
Você tem duas vacas. Vende três para a sua companhia de capital aberto usando garantias de crédito emitidas por seu cunhado. Depois faz uma troca de dívidas por ações por meio de uma oferta geral associada, de forma que você consegue todas as quatro vacas de volta, com isenção fiscal para cinco vacas. Os direitos do leite das seis vacas são transferidos para uma companhia das Ilhas Cayman, da qual o sócio majoritário é secretamente o dono. Ele vende os direitos das sete vacas novamente para a sua companhia. O relatório anual diz que a companhia possui oito vacas, com uma opção para mais uma. Você vende uma vaca para comprar um novo presidente dos Estados Unidos e fica com nove vacas. Ninguém fornece balanço das operações e público compra o seu esterco.
Capitalismo britânico:
Você tem duas vacas. As duas são loucas.
Capitalismo holandês:
Você tem duas vacas. Elas vivem juntas, não gostam de touros e tudo bem.
Capitalismo alemão:
Você tem duas vacas. Elas produzem leite regularmente, segundo padrões de quantidade e horário previamente estabelecido, de forma precisa e lucrativa. Mas o que você queria mesmo era criar porcos.
Capitalismo russo:
Você tem duas vacas. Conta-as e vê que tem cinco. Conta de novo e vê que tem 42. Conta de novo e vê que tem 12 vacas. Você para de contar e abre outra garrafa de vodca.
Capitalismo suíço:
Você tem 500 vacas, mas nenhuma é sua. Você cobra para guardar a vaca dos outros.
Capitalismo espanhol:
Você tem muito orgulho de ter duas vacas.
Capitalismo português:
Você tem duas vacas. E reclama porque seu rebanho não cresce...
Capitalismo chinês:
Você tem duas vacas e 300 pessoas tirando leite delas. Você se gaba de ter pleno emprego e alta produtividade. E prende o ativista que divulgou os números.
Capitalismo hindu:
Você tem duas vacas. E ai de quem tocar nelas.
Capitalismo argentino:
Você tem duas vacas. Você se esforça para ensinar as vacas mugirem em inglês. As vacas morrem. Você entrega a carne delas para o churrasco de fim de ano do FMI.
Capitalismo brasileiro:
Você tem duas vacas. Uma delas é roubada. O governo cria a CCPV - Contribuição Compulsória pela Posse de Vaca. Um fiscal vem e te autua, porque embora você tenha recolhido corretamente a CCPV, o valor era pelo número de vacas presumidas e não pelo de vacas reais. A Receita Federal, por meio de dados também presumidos do seu consumo de leite, queijo, sapatos de couro, botões, presumia que você tivesse 200 vacas e para se livrar da encrenca, você dá a vaca restante para o fiscal deixar por isso mesmo....
Se os pássaros usassem uma bússola, se perderiam. Quem mais sabe melhor do que você o que é bom para você? Confie em seus instintos.
"O amor é uma flor muito frágil. Precisa ser protegido, precisa ser fortalecido, precisa ser regado. Só assim ele se torna forte."
Até onde podemos discernir, o único propósito da existência humana é lançar uma luz nas trevas do mero ser.
Eu conheci uma guria que eu já conhecia
de outros carnavais com outras fantasias
Ela apareceu, parecia tão sozinha.
Parecia que era minha aquela solidão
Quero uma cartola de mágico,
mas que funcione bem,
para enfiar nela meu coração delirante
e retirar uma engrenagem melhor.
Quero esconder na manga, na bolsa,
nessa cartola encantada,
minha alma falida, a asa quebrada,
tanta contradição.
Prefiroum objeto mais útil:
calculadora de emoção, maquininha de escrever,
relógio de sonho preso num lugar.
(Umas peças de metal enfiadas no peito:
só o essencial, para que a cara
não desabe de todo no chão.)
Você não tem que queimar livros para destruir uma cultura. Apenas levar as pessoas a parar de lê-los.
A verdade por trás de uma pessoa fria
Observar o que leva as pessoas a ser quem são é uma das coisas mais curiosas da vida, e eu sempre gostei de matar meu tempo com isso. Na maioria das vezes não encontro qualquer resposta: O chato é chato porque gosta de sê-lo e ponto final. Algumas coisas simplesmente são, e não se pode querer mudá-las ou mesmo compreendê-las.
Vez ou outra esse tipo de reflexão sem sentido me leva a algum lugar, como, por exemplo, enxergar a autodefesa por detrás da arrogância e a solidão por detrás da frieza. Eu não me canso de repetir: autossuficiência é afrodisíaca. Nós gostamos de estar perto de pessoas que se bastam. Agem como se não precisassem de nada nem ninguém, e isso é fascinante.
É preciso, entretanto, enxergar além: ninguém é tão autossuficiente a ponto de não precisar de amor. O amor não é dispensável nem pelo mais autêntico dos seres. Todos nós dependemos dele. Não importa se você não gosta de abraços ou declarações: Existem muitas formas de amor, inclusive as omissas, e você, decerto, precisa de alguma delas.
A verdade por detrás da frieza é uma necessidade descomunal de amor. Uma necessidade tão grande que não consegue se revelar – fica subentendida, por medo de represálias. Por medo de não saber como manifestar-se. Por medo, na verdade, de perder de uma vez só, perde-se aos pouquinhos. A frieza é a autodefesa da necessidade exagerada.
É difícil e até arriscado falar com tanto desprendimento dos sentimentos alheios – ou da falta deles. Mas é fácil reparar: Pessoas frias não sofrem da ausência de sentimentos. Elas apenas os suprimem, os guardam tão bem guardados que não conseguem compartilhá-los. E, em meio à falta de habilidade para sentir e amar, vem a solidão. Solidão que essas pessoas fazem questão de degustar – preferem o inferno da abstinência de amor, a terem que livrar-se de suas armaduras, de seus medos, de seus escudos, tamanha a dor que o desabrochar dos sentimentos lhes causa.
Frieza não é falta e nem ausência. É excesso: de amor e de intensidade. A frieza só espera um abraço espontâneo, um sentimento que transborde pelos olhos e não precise de palavras, para que possa permanecer ali – intacto – em uma redoma de monossílabos vestidos de medo, sem que se tenha que pagar o preço com a solidão dos que pensam que não sabem amar. Mas sabem. Acredite – Eles sabem.
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