Uma carta em Forma de poema de Amizade
Honra
Morreram de morte subita e nem se quer convidaram para o enterro. Foi feito de forma tão sorrateira que paracia forjado ou maculado num acontecimento por debaixo dos panos. Ninguém quis comentar, era particular de mais e o propósito era aparentar de bom moço. E outra; se quer uma nota de falecimento nos meios de comunicação escrita ou televisada! A ordem me parecia ser a total discreção e abafamento. Feito doença contagiosa, melhor passar no fingimento do esquecimento. Mas eis que alguém notou pois em um acontecimento corriqueiro de calunia fez-se nescessário a prova desses senhores urgente,mas nada, ninguém quis arriscar seu pescoço e colocar à prova sua integridade fisica. Quando alguem insistiu em saber onde era que estava a moral, decencia, bons custumes, respeito, dignidade, solidariedade,perceverança e misericordia, foi quase unanime, niguém quis gritar PRESENTE! E ai eu lhe pergunto onde é que estão toda essa gente que se diz HUMANA? QUE A PAZ ESTEJA SEMPRE EM SEU CORAÇÃO, OU QUEM SABE EM SUA MENTE
Montes Claros
Ela queria ir embora só para deixar uma carta. Escreveria em forma de poema, metrificada em cada lágrima despedida.
Seus olhos escreveriam a saudade já posta nas árvores, verdes e com cheiro de canela. Ela, embora tenha ido e chegado, reflete dores carameladas de perseguições. Nenhum sonho fica fora durante as viagens internas.
O mundo explodiu e ela dispara. Medos e assombros circulam espaço por espaço. Há dias em que viver é morrer perto da lareira.
Ela queria ir embora mas o amor é forte, resistente e inquebrável. A carta até poderia dizer: vem comigo, também?
Correr é sentir a felicidade tocando seu rosto em forma de vento!
Correr é sentir o tempo passar na sua frente em cada passada, colocando o coração na ponta do pé para atingir seus objetivos!
Correr é se desafiar a cada prova para bater seus próprios limites!
Correr é largar para trás todas as suas frustrações do dia a dia e ir ao encontro de um novo começo!
Correr é colocar asas nas próprias pernas e voar por alguns segundos no paraíso!
Enfim correr é saber que você possui a capacidade de realizar seus sonhos e derrotar seus desafios!
"Eu sei que ele lá em cima está olhando por mim, eu sei que de alguma forma recebo a força e o poder que liberta.
Eu sei que quando preciso sou olhada, sou cuidada.
Eu sei que trilho teus passos, que me levam em direção à luz.
Eu sei que quando preciso, tu estás comigo me
amparando, me protegendo e por tudo isso, eu sou grata!"
Por muito tempo imaginei que talvez fosse fluir.
Mas o talvez da incerteza me fez de uma forma progredir.
A pressa que se atrevia a me confundir, hoje se resume nas certezas que colhi.
Ninguém se faz de cego, surdo e mudo. Quem quer se ajuda, quem não quer se manipula.
Tentar confundir a mente pra ficar mais sorridente é o melhor caminho pra se afogar.
Eu faço uma prece por que a distante impede que eu me encarregue de lhe salvar.
Estado significa opressão
O Estado é o responsável pela opressão do cidadão e de forma ditatorial estabelece uma série de determinações ditas “civilizadas” para impor a vontade de uma minoria sobre uma maioria.
Não é a forma de governo que é opressiva. É a existência de um governo que é opressivo.
Tanto nas ditaduras, democracias, teocracias, monarquias ou oligarquias, o cidadão comum não participa das decisões de como quer viver. Uns poucos eleitos determinam, que um determinado estilo de vida é evoluído, e impingem esta norma aos demais.
A diferença entre as teorias capitalista e socialista não libertam o cidadão do jugo de um Estado todo poderoso determinando o que é certo e o que é errado.
O dilema materialismo /religiosidade como forma de expressão do Estado, ao invés de libertarem a consciência do cidadão, o escraviza na tirania daqueles que detém ou querem chegar ao poder. Tanto os Estados laicos como os teocráticos são idênticos na dominação do cidadão, só diferem na retórica de apresentação ideológica, - um oprime em nome de uma divindade e outro com a bandeira da democracia.
O que determina que um Estado seja ditatorial ou democrático é a forma com que ele oprime a Nação. O primeiro usa até a força física para inibir o que possa extinguir sua força e o segundo usa a doutrina democrática para a mesma finalidade. E, para justificar o uso de uma dessas armas, todas as formas de governo são coniventes em fazer crer que o cidadão aprende pelo amor ou pela dor e alternam estes instrumentos na condução dos desígnios do Estado.
A opressão pela imposição da força, de certa forma, é mais autêntica; pois é mais visível, menos maquiada e não consegue dominar o foro íntimo do cidadão. A doutrina democrática é maliciosa, invade a inteligência de cada indivíduo e o manipula para mantê-lo em um torpor intelectual que impede uma visão realista daquilo que ele almeja.
O primeiro passo, para a dominação da doutrina democrática, é criar denominações que catalisem reações comportamentais que influenciem no arbítrio do individuo. É o conto da roupa nova do rei, só os puros e inteligentes conseguem enxergá-la; os impuros e estúpidos não têm esta capacidade. Assim, um legalista, portanto um cidadão de bem não contesta a validade de uma lei, que, afinal, foi votada pelos seus legítimos representantes. Quem não respeita o soberano império da lei é um marginal, um detentor de alguma sociopatia, e precisa de algum tipo de tratamento para se adequar aos desígnios do Estado. É certo marginalizar, punir ou declarar doente e submeter a alguma terapia quem acha uma lei injusta?
O que é ser puro, inteligente, legalista, cidadão de bem e legitimo representante? Ou, o que é ser impuro, estúpido, marginal ou sociopata? Porque o império da lei é soberano? Estas palavras não são usadas de forma irrefutáveis, são contextualizadas dentro de uma retórica usada para aprisionar o indivíduo em um comportamento imposto pelo Estado.
A democracia é um fundamento que afronta a liberdade humana, é uma figura retórica sem um significado real, um substantivo abstrato. Se fossemos conceituar o significado contextual desta palavra chegaríamos à conceituação de ditadura da maioria. Por exemplo: - Em uma democracia teórica, se houvesse uma comunidade de 100 pessoas para decidir a construção ou não de uma ponte para atravessar um rio e, 51 nadadores decidissem que não em detrimento a 49 que não soubessem nadar, a ponte não seria construída. Isto é liberdade? Mas, na realidade a doutrina democrática não é usada como uma justificativa legal para a usurpação do direito e do dever do cidadão de participar dos destinos da Nação? Sendo assim, democracia e usurpação não acabam tendo o mesmo significado?
Na democracia, o cidadão é condicionado para optar e não para participar. Em uma lista de nomes, ele opta quem vai governar os destinos da Nação, mas, não participa. Transfere sua cidadania para um desconhecido que conquistou sua preferência por meio de um discurso retórico cheio de promessas que dificilmente serão cumpridas.
A soma destes desconhecidos, que recebem de cada cidadão um mandato para representá-lo, compõe o que chamamos de Estado e decidem o que é melhor para a Nação (ou para eles mesmos) sem uma participação expressa dos eleitores, pois estes se pronunciaram uma só vez, quando votaram, e, não existe nenhuma garantia de que os eleitos cumprirão com os anseios de quem lhes entregou o mandato.
A garantia que o cidadão pode punir os desmandos de seus representantes pelo voto é uma mentira mal-intencionada. O tempo que se leva para extirpar o mau político não consegue evitar os desastres que ele possa causar.
A dicotomia entre o Estado e a Nação é inevitável, pois os detentores dos mandatos, se agirem dentro do estrito cumprimento do que acreditam ser seu dever, tentam interpretar os anseios do povo. Mas esta interpretação é deturpada pelas crenças e vivências individuais de cada um deles, e não refletem necessariamente aquilo que os seus eleitores pensam. Agora, quando estes agentes usam o mandato para benefícios pessoais, já não existe somente uma separação e sim a criação de duas entidades distintas e antagônicas. - O Estado de um lado e a Nação de outro lado-.
Nas civilizações antigas, quando uns poucos tinham tempo para exercer atividades intelectuais, e a maioria absoluta tinha como prioridade a sobrevivência, era necessário que a minoria intelectualizada dirigisse a maioria. O Estado era o cérebro e a Nação o corpo. Bastava que os governantes agissem no interesse do povo, e a lucidez de poucos beneficiaria os anseios da maioria.
Na atualidade, a maioria das pessoas é alfabetizada, as mulheres não são mais propriedades dos pais ou dos maridos: - são seres independentes, intelectualizados e com existências e perspectivas vivenciais individuais-, um préadolescente tem a oportunidade de acesso a muito mais informações de que todos os pensadores gregos tiveram em toda a vida, os anseios do povo não se restringem em estar alimentado e ter um teto e vestes para se abrigar das intempéries. Apesar de não ter uma clareza na consciência, cada indivíduo quer exercer de maneira efetiva a sua liberdade, e com isso, participar plenamente dos destinos da humanidade.
O obstáculo para a plenitude do indivíduo é a pregação nociva de que o Estado é o representante do cidadão. Na verdade, o Estado é a garantia de que uma minoria, privilegiada por uma doutrina ultrapassada e demagógica, determine a maioria como agir para ser um cidadão probo, inteligente e quantos tantos outros adjetivos que possam ser necessários para comprar suas consciências.
O cidadão é o legitimo representante da Nação
Para formar um cidadão pleno não é necessária uma doutrina retórica que constranja o indivíduo a agir conforme o que alguns acham correto. É preciso dividir a responsabilidade de crescer como Nação, e garantir que todos tenham o direito e dever de construir e usufruir daquilo que for construído. E, a única forma de ser uma Nação é agindo em prol do bem comum.
Quando cada indivíduo se conscientizar que seus atos podem beneficiar ou prejudicar o bem estar de todos, e que, por isso, é responsável pela sua comunidade, estará criado os alicerces de uma Nação na acepção mais nobre desta palavra.
Os cidadãos organizarão um sistema em que cada grupo de, digamos, mil indivíduos, que convivam por proximidade geográfica (ex: bairro), escolherão entre eles, doze porta vozes. Estes, por sua vez, se reunirão em grupos de, talvez, cem e escolherão doze representantes que participarão de um grupo determinado de pessoas escolhidas da mesma maneira. E sucessivamente, como se fosse uma pirâmide, até chegar ao topo, onde teria doze escolhidos para o conselho de administração, e não um governo. E estes serão os responsáveis pela administração (dos anseios do povo), do patrimônio e do planejamento da Nação.
Os representantes, de qualquer escalão, poderão, a qualquer momento, ser substituídos, de acordo com a vontade da maioria dos seus representados, pois o poder pertence ao povo e pelo povo é exercido. Ou seja, a vontade popular é soberana o tempo todo e não a cada eleição.
A Garantia dos direitos e deveres
Não está na hora de detectarmos quais indivíduos são úteis, quais são inúteis e quais são nocivos para a construção de uma Nação justa? Os úteis não seriam os verdadeiros Cidadãos e, por isso, teriam a plenitude dos direitos preservados? Os inúteis não deveriam ser ajudados a se tornarem úteis e, enquanto não o fossem terem somente os direitos básicos assegurados? E os nocivos, não teriam que perder todos os direitos e serem banidos do convívio social?
As regras de convivência devem assegurar os direitos e os deveres individuais para que todos tenham oportunidade do pleno exercício da cidadania. O mérito por atos que melhorem a qualidade de vida dos concidadãos ou o crescimento da Nação devem ser reconhecidos e revertidos em algum tipo de benefício. Os atos que prejudicam a sociedade ou, um determinado indivíduo injustamente, serão coibidos.
A lei não pode constranger a liberdade do cidadão, deve garantir os direitos básicos da coletividade e dos indivíduos de forma inequívoca. A ação penal não é uma vingança da sociedade contra quem violou seus direitos(criminosos), mas, tem que assegurar à sociedade que, os violadores de suas regras não vão reincidir nesta prática. Os limites para garantir que um transgressor não voltará a infringir as normas da Nação devem ser proporcionais ao delito.
É óbvio que manutenção dos direitos dos infratores não pode competir com o direito à saúde, educação e bem estar das crianças e cidadãos. Se o custo financeiro para sustentar a “dignidade” do transgressor for maior que o benefício de um cidadão ao acesso a saúde, ou de uma criança a preparar-se para a plena cidadania por meio da educação, é porque existe um erro nas prioridades. É um absurdo que quem participe ou represente o futuro da Nação morra por falta de médico, tratamento ou remédio e uma pessoa nociva a convivência social tenha esses direitos assegurados. Afinal, quem abdicou de sua dignidade foi quem, desdenhando do direito alheio, transgrediu as normas que asseguram o bem estar do seu próximo.
Desservir a educação ou a saúde para manter os delinqüentes com ditos “direitos humanos” não deveria ser revisto?
É evidente que motivos psicológicos, psiquiátricos ou outros que levaram o indivíduo a transgredir devem ser estudados. Mas, com o objetivo de buscar mecanismos que inibam situações que produzam estas motivações, e assim, evitar que outros indivíduos transgridam pelos mesmos motivos. Mas, não é óbvio que a tolerância baseada nestes aspectos realimenta estas motivações e produzem novos transgressores?
A quantificação de como é prejudicial uma determinada infração deve ser a única medida para a ação repressora da Nação. O cargo, profissão, idade ou classe social pode explicar para o acadêmico as motivações do infrator, mas, diminuem a nocividade do ato? Quem é assassinado por um adolescente fica ”menos morto” que quem for assassinado por um adulto?
O infrator não tem que ser responsabilizado criminalmente e civilmente pelo dano causado? Quem mata ou incapacita um arrimo de família, além de cumprir a sua pena pelo crime, não deveria de assegurar que a família prejudicada mantivesse o padrão de vida e as perspectivas que teria se a vítima estivesse integra? Ou o ladrão, o destruidor de patrimônio alheio, além da pena, não deveria de indenizar integralmente as vítimas inclusive pelos prejuízos indiretos (lucro cessante, perda de oportunidade, inadimplência etc.)?
Colocar na cadeia um ladrão ou um estelionatário e não forçá-lo a restituir o prejuízo a vitima não pode parecer, para alguns, um bom investimento a longo (às vezes não tão longo) prazo?
Para cumprir com as responsabilidades cíveis o transgressor não deveria ter seu patrimônio seqüestrado ou na impossibilidade disso, trabalhar e ter o fruto do seu trabalho revertido aos prejudicados até o limite do prejuízo, independente do tempo da condenação criminal?
O servidor público que desvia verbas para finalidades diversas, não pode, indiretamente, estar condenando à morte um paciente que não receber o remédio ou o tratamento adequado por falta de verbas? E se sim, ele não deveria ser réu de homicídio? O ilícito e o desonesto não deveriam ser sinônimos?
A lei deve garantir os direitos individuais, proteger a Nação e regular as relações entre os cidadãos. Não se podem conceber leis que beneficiem pessoas ou grupos em prejuízo dos diretos dos outros. O direito é lógico e pontual. -O primeiro direito individual é a vida. A vida de dois é mais importante que a vida de um. - Será que podemos permitir que o direito de manifestação de muitos tire o direito á vida de um ou que o direito a recreação de muitos interfira no de saúde de poucos? Ora, vida é vida, saúde é saúde e recreação é recreação. A relação de coisas iguais é pontual, a relação de coisas diferentes tem que ser hierárquica. O que vale mais: a vida, a saúde, o direito de ir e vir? Isto é a sociedade que deve decidir. Na história houve sociedades em que a honra era mais importante que a vida. Um pensador afirmou que daria a vida pelo direito de qualquer pessoa declarar o que quisesse, mesmo se ele não concordasse com o que foi declarado. Os caminhos da Nação devem ser decididos pelos cidadãos.
Interpretar as leis de forma retórica, para obter benefícios ilegítimos, em detrimento de diretos alheios, não é uma violência contra os prejudicados e, conseqüentemente, contra a Nação?
O investimento que a Nação possa fazer no desenvolvimento de um individuo não teria que objetivar um retorno para a coletividade? O povo pagar por meio dos impostos a formação de um médico, cujo atendimento ser-lhe a negado não é antiético? Não seria justo que todos que se formassem em uma profissão liberal, à custa da Nação, trabalhassem por um período (quiçá quatro anos) como funcionário público, para devolver ao povo o custo da sua formação?
Os ganhos pecuniários por um indivíduo não deveriam ser limitados? O fato de uma pessoa ser um estereótipo de beleza ou ter habilidade artística ou desportiva, o torna merecedor de regalias inatingíveis até mesmo por outros gênios úteis para a humanidade? Um educador que promova a emancipação dos seus educandos ou um pesquisador que descubra a cura de uma doença é menos importante que o artista, o atleta ou a modelo?
Estas e outras questões deverão ser esmiuçadas pela sociedade para que seja encontrado um rumo que a Nação tomará para se tornar um reflexo vivo dos seus cidadãos.
O que leva o povo a reagir e ir às ruas.
O povo brasileiro é, de certa forma, muito passivo, aceita os fatos, assiste de camarote aos acontecimentos, ao acúmulo de escândalos de forma inerte e sem cobrar muitas explicações. Nossa gente não gosta muito de se envolver em movimentos e manifestações, somos, por natureza, pacíficos e passivos.
Sabendo que o povo brasileiro é assim por natureza, ficamos, a maioria, surpresos com as manifestações do último mês, o povo, de norte a sul, tomou conta das ruas, cada um ou cada grupo com uma reinvindicação diferente, todos tinham seus gritos de guerra, tentavam, a partir das ruas, mostrar suas, nossas, insatisfações, o motivador principal de tudo isso foi o aumento do preço das passagens de ónibus urbano nas maiores cidades brasileiras, mas sabemos que não foi apenas esse fato que levou toda essa multidão para a rua.
Há anos estamos esperando por uma resposta positiva de nossos governantes, queremos, precisamos, é urgente e necessário que sejam feitos investimentos em infraestrutura urbana, em saúde pública, Educação, saneamento, segurança, meio ambiente e outros mais. Queremos ver reformas saírem do papel, aguardamos há muito tempo pela reforma política, pela reforma tributária. Há muito esperamos por uma economia mais consistente e, ao contrário, estamos vendo a volta da inflação, aumento dos índices de desemprego, crescimento lento e sem consistência.
Não tem vandalismo, não há nenhuma bagunça acontecendo, é simples, o que está levando o povo a reagir e ir às ruas são todas as insatisfações e decepções juntas, “queremos que tudo mude para melhor”, esse é o grito geral, cada cidadão está, nas manifestações, gritando por um motivo, carregando uma bandeira, mas é o conjunto da obra que está nos levando a exercer de forma mais efetiva o nosso direito/dever de ser cidadão.
É isso!
Vamos continuar gritando pelos nossos direitos.
É... Chega uma hora que a gente decide parar de se importar, decide buscar uma forma de esquecer aquilo que não nos faz bem, decide acordar pra vida e dar mais valor em nosso sentimento. Isso sempre acontece, sempre tenho uma decepção de pessoas diferentes e mesmo assim insisto em acreditar que um dia vou encontrar alguém que realmente me faça feliz. Mesmo que isso venha acontecendo, eu nunca desisto, sempre tento buscar uma forma de fazer diferente em cada oportunidade que aparece. Não costumo bater na mesma tecla sempre e nem insistir naquilo que eu sei que nunca vai ter um futuro. Isso é besteira!
Mesmo tudo dando errado, eu não deixo o medo tomar conta de mim, tomar conta das minhas decisões, as pessoas que vou conhecendo durante minha vida não tem culpa do meu passado, não tem culpa se as coisas nem sempre dão certo pra mim. Realmente, nada está dando certo para mim, às vezes mudando as estratégias eu consiga um dia acertar.
"De certa forma penso que desisti.
Não ti culpo, pois não é preciso...
"Deixares quem mais a queria, por quem mais quer,
é certo se fosse exato.
Tantas palavras por ti foram ditas... por uma ouvida se deixou levar.
Penso que não quis aguardar o tempo,
daria a ti o melhor furto colhido.
...Sua falta fez a planta morrer afogada,
restando apenas uma semente guardada."
"Venho encarando o silêncio como uma forma inerte. Às vezes ele dá um salto e alcança meu lado exterior, me leva a lugares que eu não conhecia templos perdidos, bosques sombrios, vales escuros. Ele se manifesta da forma que se encontra dentro de mim. Assim o escuto, o conheço, me conheço."
-Aline Lopes
De qualquer forma, um adeus
Precisava vê-lo o mais rápido possível; Não suportava a dor de saber que ele iria embora.Tinha a certeza de que se ele fosse, nunca mais o veria.
Numa noite fria de inverno, saiu para encontrá-lo, para pedir que ficasse, pensou duas vezes antes de ir, pois se fosse poderia sofrer uma grande decepção se ele não resolvesse ficar; Más por outro lado, se ficasse de mãos atadas não iria se perdoar por não ter tentado. Por isso foi de uma vez!
Já na porta, queria dá meia volta, só que respirou fundo e tocou a campainha... De repente, à meia luz, a porta abriu-se, e ele com um olhar feliz porém profundo a mandou entrar.
Ela entrou, sento-se no sofá e com o rosto cheio de expectativas começou a perguntar-lhe se iria mesmo? se a deixaria? se isso realmente era verídico?
Ele com a expressão desapontada, revelou que não poderia deixar ir; Pediu que o perdoasse, más por nenhum momento pediu-lhe para esperá-lo.Foi o que mais doeu na mesma que não mais tinha sede de viver.
Saiu pelas ruas atordoada, sem saber o que fazer daí pra frente, pra onde ir, chorava muito, estava fora de si...
Percorrendo a rua com aquela cena alojada em sua mente, só deu tempo de olhar os faróis acesos...Eis que o previsto aconteceu...O barulho da pancada foi tão forte que incomodou os ouvidos do rapaz.Saindo em direção à porta, ficou perplexo com o que viu; Aproximou-se dela, desesperado segurou suas mãos, se olharam nos olhos e ela dormiu, dormiu e não mais acordou.
Com o passar do tempo, a culpa que ele sentia foi aos poucos se amenizando.Mesmo ambos separados por um plano maior, ela o visitava sempre em seus sonhos e neles repetia constantemente: - Não vá embora, não me deixe sozinha.
༺༻
Não é seu jeito a atenção exclusiva cativar, mas é dela simplesmente a forma exclusiva sempre de chegar e entrar.
Não tinha nem planos em ficar por ali, mas ao passar lhe deu vontade de todos os seus mais antigos amigos cumprimentar, a salvação lhes dar. Em resumo; Uma Boa Noite a todos os presentes desejar e um carinho deixar para os que mais tarde ou amanhã ou até no ano que venham a chegar.
Olhando o caminho, ela observa uma silhueta levemente se desenhar no ar. Ar espesso e firmemente presente pelos fumos poluidores da cidade e a neblina que ainda está presente pelo tempo frio da estação quase a terminar.
Então ela se envolve nas sombras da noite e logo sua silhueta de Mulher menina fica misturada nos mais ocultos cantos da cidade.
No espaço ela dança sem o chão tocar… se sente livre e confortável para ir se for a hora, para ficar se quem deseja lhe disser tal e qual.
Ela só não se dispõe a satisfazer caprichos alheios. Ela é a dona mais presente de si mesma e de quem deseje assim cuidar.
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Tc.20022025/028
Às vezes, na vida, entramos no modo piloto automático — uma forma segura de não nos machucarmos. Assim, só iremos para lugares que entendemos ser bons e onde já estivemos. No entanto, corremos o risco de cometer os mesmos erros e nunca obter um resultado diferente.
Para sair da rotina, assuma o volante da sua vida. Nossa estrada é feita de subidas, descidas e curvas. Não pare no primeiro farol vermelho; às vezes, ele está ali apenas para te orientar a seguir em frente.
Cuidado com os cruzamentos: eles podem te levar ao seu destino ou te desviar dele. Seja atento e cuidadoso com o próximo, pois sua vida também depende dele. Pegue a estrada da sua vida e encha o porta-malas de experiências. No final, nada será em vão.
A consciência do ser é a porta pela qual as manifestações da vida passam para o mundo da forma. A consciência é o poder ressuscitador - ressuscitando aquilo que o homem tem consciência de ser. O homem está sempre imaginando aquilo que ele tem consciência de ser. Essa é a verdade que torna o homem livre, pois o homem está sempre se autoprisionando ou se autolibertando.
Trecho Livro Vós Sois Deuses
Autora Valdira Abreu Magalhães Nina Lee de Sá
É contraditório, mas a forma como você me conhece, me deixa apreensiva e segura ao mesmo tempo.
Você conhece todas as nuances do meu ser, a euforia das minhas palavras soltas quando estou feliz, o temor da minha voz quando me sinto insegura, e o peso do meu silêncio quando nos afastamos.
Você conhece até o que eu não consigo escrever sobre mim.
(Para Bruno Alves, falecido de forma trágica em 2017)
“Bruno!” – Espero que ainda dê tempo de minhas palavras lhe alcançarem nesse grande mar.
Nessa turba de ondas de além, deixo-as ir em paz contigo, não há distâncias no Infinito; toda palavra é infinita e tu olhas assustado o grande mar revolto enquanto atravessa-o forçosamente. Uma pequena cabeça que insiste em não submergir, um grande coração na imensidão escura – a noite é só um pano de fundo; melancólico.
Atentos estão os seus conservos – no grande mar; nos fortes ventos
No horizonte que se aproxima enfim de ti.
No pequeno barco de papel, vem te receber o profeta – E de Gentileza te acolhe – o nosso barqueiro é mais gentil; sem moedas, sem espólio, sem alforge.
Até que tu te avistas – com a grande mãe dalém do grande mar; – “Salve Anastácia, rainha” – a mãe eterna dos pretos e pobres livres. Acolha este guerreiro forro em Aruanda; e me acolha junto – parte de mim ficou também no mar.
Bom dia!
Ontem vivi uma situação que me fez refletir sobre o quanto somos diferentes na forma de agir diante das dificuldades dos outros. Durante uma visita, perdi a chave do carro. A primeira coisa que fiz foi ligar para um familiar e pedir ajuda para encontrar a chave reserva. Antes mesmo de procurá-la, a resposta foi: "Mas nós não podemos levar."
Naquele momento, pensei: E se fosse o contrário? Se alguém que eu amo estivesse precisando, eu pararia tudo e buscaria uma solução. Porque ajudar não é sobre conveniência, é sobre amor, compromisso e empatia.
Deus nos ensina que aquilo que plantamos, colhemos. E o Guia do Vencedor nos lembra que a grandeza está na atitude de quem se dispõe a fazer o bem, mesmo quando não é sua obrigação. Se queremos um mundo mais justo, precisamos ser essa mudança, agir com o coração e colocar o amor ao próximo acima das desculpas.
Que hoje possamos ser a resposta que gostaríamos de receber. Deus nos dá oportunidades diárias de praticar o bem – não desperdice as suas.
Que seu dia seja abençoado e cheio de propósito!
📌 O Verdadeiro Valor da Ajuda: Você Agiria da Mesma Forma?
Certa vez, alguém estava visitando um amigo quando percebeu que havia perdido a chave do carro. Sem outra opção, ligou para sua família e pediu ajuda para encontrar a chave reserva. Mas, antes mesmo de procurá-la, a resposta foi: "Mas nós não podemos levar."
Isso o fez refletir: E se fosse ao contrário? Se alguém próximo estivesse precisando, ele pararia tudo e buscaria uma solução. Porque ajudar não é sobre conveniência, é sobre compromisso, empatia e valores.
Quantas vezes nos deparamos com oportunidades de fazer a diferença e, por distração ou falta de disposição, deixamos de agir? Ajudar não é sobre ter tempo, é sobre ter prioridade.
Deus nos ensina que aquilo que plantamos, colhemos. E o Guia do Vencedor nos lembra que a grandeza está em agir, mesmo quando não é obrigação.
🔹 Seja a resposta que você gostaria de receber.
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Intérprete…
Entendo a fé, o valor da religião,
Mas vejo sua forma rígida, como uma prisão.
Para muitos, é um pilar, algo seguro,
Mas para mim, apenas uma dúvida em divisão.
Não digo que estou certo,
Mas compartilho perguntas sem medo,
Pois há mais na vida do que o temor do inferno,
É preciso olhar além, do infermo,
para entender, o'que busco dizer!
"O Chamado do Eu Interior
Há momentos na vida em que algo dentro de nós se agita de forma inexplicável. Não é apenas um pensamento insistente, nem um desejo passageiro. É um chamado. Uma força silenciosa, mas poderosa, que nos impulsiona para além do que conhecemos, desafiando certezas, ruindo alicerces e nos fazendo encarar o que antes parecia intocável."
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