Um Texto sobre a Mulher Maravilhosa
No silêncio da pele, um traço floresceu,
um beija-flor suspenso, leve como um sopro de Deus.
Ele beija a tulipa azul, respira seu perfume,
e no voo delicado, transforma o instante em lume.
Do caule, ele puxa um galhinho sutil,
como se bordasse no ar um gesto infantil.
Mas ali, no céu da alma, a palavra surgiu:
fé, escrita em voo, que jamais se diluiu.
E a vida, que antes era sombra sem cores,
tingiu-se de azul, verde, de novos amores.
Na pele, a tatuagem virou oração,
um desenho eterno, feito do coração...
Cada momento contigo
traz uma paz que eu nem sei explicar.
Cada mensagem tua
parece um pedaço de luz entrando no meu dia,
me lembrando o quanto é bom ter alguém
que faz tudo parecer mais leve.
Mesmo quando estamos longe,
é como se eu sentisse tua presença por perto.
Teus gestos, tuas palavras,
têm algo que me alcança de um jeito único,
como se o coração entendesse o que os olhos não veem.
E no meio desse silêncio,
é teu nome que sempre ecoa baixinho.
Não sei explicar o que é,
mas é diferente, é certo, é real.
Tem algo em nós que o tempo não apaga,
um sentimento tranquilo, firme,
como se o destino tivesse esperado por esse encontro.
Com o passar dos dias,
vou percebendo o quanto és especial.
Cada riso, cada conversa,
cada pedacinho de tempo ao teu lado
me mostra que o amor pode ser simples,
e ainda assim, imenso.
Por isso, sem precisar prometer nada,
eu já sei — és o amor da minha vida.
Não por acaso, não por sorte,
mas porque meu coração
encontrou descanso no teu.
O Amor que não toquei
Eu te amei no silêncio mais profundo,
como quem carrega em si o eco de um milagre.
Tua presença era luz e condena,
era abrigo e abismo — céu e inferno em um só nome.
Não ousei tocar teu corpo.
Temia que o gesto rompesse o encanto,
que a pele profanasse o que era divino,
e que o desejo, impuro e humano,
manchasse o amor que nasceu casto e sem tempo.
Amei-te com as mãos atadas pela reverência,
com o olhar preso ao chão, como quem ora.
Havia em mim uma devoção doente,
um anseio que queimava, mas que não ardia em voz.
Eu sonhava contigo nas horas em que o mundo dormia,
quando até o vento parecia ter piedade de mim.
Falava contigo em pensamento —
em preces, em delírios, em lágrimas que não caíam.
Teu nome era meu sacramento.
Tua ausência, minha penitência.
E eu, exilado do toque, vaguei entre o desejo e o medo,
entre o amor que salva e o amor que destrói.
Hoje, sou o que sobrou do que senti:
um corpo vazio, um altar sem fé.
O tempo passou, mas tua sombra permanece,
sentada ao lado do meu silêncio.
E se há céu ou perdão, não sei —
só sei que, no fundo,
a maior dor não foi perder-te...
foi nunca ter ousado te possuir.
Se a vida for um sonho, que sejamos sonhadores lúcidos.
Porque o que diferencia o sonho da ilusão é o despertar dentro dele.
Talvez Deus não nos tenha colocado em um mundo para sermos reais,
mas para percebermos a ilusão e transformá-la em consciência.
O sonho é o palco, a alma é a atriz, e a realidade é apenas o nome que damos àquilo que acreditamos acordar.
Aprenda cedo que nem todo homem é mentiroso.
Aproveite o amor que lhe dão hoje, pois um dia necessitará dele... e sentirá muita falta.
É raro encontrar alguém que te ama como ele, dando carinho sempre que possível e nas suas necessidades.
Não vais encontrar um homem que "te leve à lua" sem a NASA.
Entre fraldas, contas e planos adiados, existe um amor que insiste em continuar sonhando. Ser casal com filho é entender que o tempo muda, mas o propósito não.
Que às vezes os sonhos caminham mais devagar, mas nunca deixam de existir.
O mundo pode parecer mais pesado, os dias mais corridos, e as noites mais curtas… mas em meio a tudo isso, estamos construindo algo imenso: uma família, uma história, um legado.
Ter um filho não é o fim dos sonhos — é o motivo pra sonhar mais alto.
Agora temos um par de olhos a mais assistindo, aprendendo e se inspirando em cada passo que damos. E mesmo quando bate o cansaço ou a dúvida, lembremos: Somos fortes. Já vencemos dias difíceis e continuamos de pé.
O segredo não está em ter tudo agora, mas em não desistir de construir, juntos.
Um dia de cada vez. Um plano de cada vez. Um recomeço sempre que for preciso.
Porque quando o amor é real e os sonhos são compartilhados, até o impossível se torna questão de tempo.
Não seja um pião que se perde no sistema.
Seja como um lobo que luta por um ideal, pela família. No momento, aguarde; no momento certo, aja.
Seja lembrado não como um pião que age conforme as circunstâncias, mas sim por um único objetivo: a Honra.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
🤝🏾🤝🏾🤝🏾
👉🏼 Entre o Invisível e o Real: O Mistério que Sustenta a Existência
“Há um mistério que transcende a compreensão humana: fonte da vida, da morte e da experiência consciente. É o Todo, o Infinito — invisível e intangível —, mas real, presente no pensar e no sentir e reconhecido pela mente em toda a existência. Em diferentes tradições e visões de mundo, recebe nomes diversos — alguns o chamam de Deus.”
Recomece.
Resete.
Delete.
Quantas vezes forem necessárias.
Recomeçar é um ato de coragem — é ter a determinação de dizer: “Eu posso, sim.”
Se você seguiu por caminhos errados e percebeu que não era por ali, volte ao início e tente novamente.
Não há vergonha em recomeçar; há sabedoria em reconhecer onde não queremos estar.
Pergunte a si mesmo:
✨ Onde eu errei?
✨ O que quero tirar da minha vida?
✨ O que desejo transformar em mim?
✨ E, o mais importante: aonde quero chegar?
Faça essa autoanálise com sinceridade e reconecte-se com o que realmente importa — com o seu propósito, com o seu eu mais verdadeiro.
21/10/2025
Thayara Gomes.
O peixe que não seguia o cardume:
peixoto era um dos vários peixes que compunham um dos vários cardumes de um dos vários mares, peixoto, assim como os outro peixes, apenas seguia sem rumo, sem esperança, eles não tinham nem sequer uma imaginação do motivo pela qual eles nadavam, em mais um dos dias em que peixoto e os outros peixes nadavam sem rumo, peixoto viu um brilho, atrás de si mesmo, algo que parecia precioso, mas estava fugindo de peixoto, parecia estar em direção contrária ao cardume, peixoto então decidiu fazer algo, ele pela primeira vez, nadou em direção contrária ao seu próprio cardume, foi rapidamente em busca daquilo que viu, mas não sabia o que era, peixoto entrou em um dúvida, ele podia continuar, sem saber pelo o que procurava, sem saber quando ia achar, ou se sequer iria achar aquilo. Ou, peixoto podia voltar ao cardume, antes de se perder e nunca mais achar seu cardume, peixoto poderia perder aquilo que viu uma vez, e nunca mais achar, mas também podia se perder do cardume, e ficar isolado daquilo que já conhecia, quanto mais peixoto nadava, mais perto ele sentia que estava daquilo, mas mais longe ele sentia que ia estar do cardume, peixoto pensava e pensava, mas nunca chegou a uma conclusão da resposta de seu pensamento.
isso não é sobre peixes, é sobre você, sobre mim e sobre nós
Entre o dia e a noite…
No horizonte, o sol se despede,
deixando um rastro de fogo e ternura.
O céu veste tons de azul profundo…
e a lua, discreta, ensaia sua doçura.
As luzes da cidade despertam,
como estrelas presas à terra,
iluminando caminhos,
onde a vida ainda espera.
O vento murmura promessas brandas,
as árvores dançam em silêncio,
e o tempo, por um instante,
para — só para admirar o momento.
Há beleza em cada sombra,
em cada brilho, em cada cor.
É o mundo sussurrando baixinho:
“a noite também tem calor”…
Talvez quem conheça um pouco da minha vida entenda...
A pressão foi tão grande pra dar certo (não falo de ser rico, pobre, perfeito, fantástico, estável etc, mas simplesmente “aplumado”) que chega um momento que a gente olha pra trás e ver que correu tanto, se cobrou tanto, se policiou tanto, tanto tanto... que acabou perfeccionista, ágil demais (ou ansioso demais), eficiente demais para esbarrar na letargia (voluntária ou involuntária) de alguns e do sistema. Esse não é um pensamento altivo, arrogante, mas na verdade autocrítico.
Não sei como te falar isso mas, preciso conversar com você. É um assunto delicado. Já tem um tempo que queria falar isso pra você mas, não consegui porque nunca aconteceu isso antes comigo. E parece estranho mas sinto uma atração por você.
Se quiser deixar de falar comigo por causa disso, fique a vontade. Só queria mesmo soltar isso que estava preso, sabe? É complicado quando chego perto de você, sabe?!
Sinto uma coisa diferente por você. É mais do que amizade...não dá pra explicar. A vontade é de te abraçar, papo reto, mas me seguro. E finjo não te olhar quando passo por você. Às vezes disfarço e te olho mas logo desvio o olhar. Outro dia percebi que você olhava pra mim e quando me virei, você desviou o olhar. Então é isso. Amanhã, nos vemos. Ou não, dependendo da sua reação depois disso que te falei.
Diário 03/11
Faz muitos anos que eu não ia a um centro espírita de Umbanda… Hoje, fui. Fui acompanhada de amigos queridos e da minha esposa. Enquanto esperava, observei os sons, as velas, o cheiro de ervas… era como se um pedaço do que eu já fui me reconhecesse ali. O ambiente estava sereno, cheio daquela energia que mistura respeito, mistério e fé. Fui a sétima a ser atendida pela entidade espiritual. Fizemos oração juntas, e quando chegou minha vez, ouvi a pergunta simples, mas poderosa:
— O que posso ajudar?
Respirei fundo e pedi: “Me ajude. Cure-me de todas as dores emocionais. Me ajude a respirar melhor.”
A entidade me olhou por um instante e disse apenas:
“Cada pensamento é uma nuvem na sua pele… você está sozinha e precisa de ajuda.”
Essas palavras me atravessaram. Pediu para que eu me abrisse mais, pois as dores emocionais estavam se transformando em dores físicas. Disse para eu buscar ajuda psicológica, conversar mais com minha esposa — que relacionamento é partilha, é transparência — e que ela também precisa participar dessa cura.
A entidade explicou que não poderia fazer muito além, mas faria uma limpeza espiritual profunda, especialmente no meu coração e nos pulmões. Disse que eu dormiria bem naquela noite.
Assenti com lágrimas nos olhos, querendo mais respostas, mais direção… Ela olhou fundo em mim e perguntou:
— Vai seguir minha orientação para o banho?
Assenti de novo, silenciosa. Pediu que eu voltasse. Saí de lá meio desesperançosa, mas com algo dentro de mim insistindo em lembrar da mensagem da abertura: para curar, é preciso ter fé.
A orientação foi simples — um banho com folhas de Guiné, amanhã à noite.
Sigo ainda refletindo… talvez a cura não venha de fora, mas comece na entrega, no acreditar, no permitir-se sentir e confiar.
"A Jaula e o Espelho"
Eu era o problema que me fizeram crer,
Até que um dia me ousei conhecer.
As grades eram minhas, a chave também,
Quem as construiu, as pode desfazer.
A sombra que temia, agora é minha luz,
O caos que vivia, hoje é minha cruz.
Não sigo rebanhos, não busco lugar,
Sou meu próprio norte, meu próprio mar.
Calei mil vozes, carreguei mil dores,
Transformei em força todos os ardores.
Quisram que duvidasse, que baixasse a face,
Mas ergui meu espelho no mesmo espaço.
Não peço licença para ser quem sou,
Nem troco minha essência por nenhum vou.
Deus na minha estrada, eu no meu caminho,
Plantando verdades no mesmo carrinho.
Quem tentar invadir, encontrará fronteiras,
Não há mais feridas, nem velhas trincheiras.
Sou terra renascida, sou fênix de cinzas,
Escrevo minha história com letras mais linhas.
E se ainda me julgam, se ainda não veem,
Seguro meu silêncio — ele tudo saneia.
Pois aprendi na guerra, sangrando calado,
Que o trono mais alto é o que foi conquistado.
O Caminho do Mestre Construtor
Há em mim um arquiteto de almas,
Um construtor de pontes, não de muros.
Minha argamassa é feita de verdades,
Meus tijolos, gestos puros.
Confio na voz que vem do silêncio,
Na intuição que não erra o compasso.
Cada passo, mesmo pequeno,
É movimento no vasto espaço.
Quando o medo mostrar sua face,
Trago o amor como ferramenta.
Dissolvo sombras com coragem,
Numa ação sempre presente e lenta.
Minha voz é instrumento de cura,
Minhas mãos, canais de abundância.
Não construo para minha glória,
Mas para servir com reverência.
Projetos que atravessam eras,
Não por vaidade ou por louvor,
Mas por saber que a vida inteira
É semente de um amor maior.
Cada dia é novo alicerce,
Cada noite, um balanço da obra.
Não busco perfeição nas paredes,
Mas a essência que nelas sobra.
E quando a jornada parecer longa,
Lembro que o amor é meu guia.
Sou mestre construtor da esperança—
Minha vida, poesia day by day.
Pois não construo com pedra e ferro,
Mas com sonhos e com cuidado.
O maior templo já construído
É um coração liberado.
---
O amor, aos meus olhos, não foi um passo, foi um precipício.
Foi o silêncio que caiu entre dois suspiros,
o instante em que o mundo perdeu o seu mapa
e eu me perdi no asterisco dos seus olhos.
Minha vida, antes um compasso aleatório,
aprendeu a gravitar.
Girou em órbitas tão certas
que chuva era apenas um detalhe no vidro,
e as montanhas,meras dobras no caminho
que eu desdobrava com as mãos
só para voltar ao teu eixo.
As rosas que te dei eram pálidas,
tímidas traduções
de um jardim interior que só florescia
com o sol do teu olhar.
Cada pétala,um segredo não dito;
cada espinho,o medo de tanto sentir.
Perdemos a conta do tempo
no labirinto dos nossos olhares.
Cada olhar,uma promessa de eternidade
escrita em linguagem de sóis e sombras.
E eu desejava beijar-te
até que o amanhã se tornasse um mito,
até que o relógio do universo
esquecesse seu próprio tique-taque.
Foste a história mais longa
escrita no tempo mais curto.
Um épico com final de haiku:
doce,súbito e que deixou um vazio
mais eloquente que qualquer palavra.
E assim acabamos num princípio,
um paradoxo que ainda me sangra.
Largar-te foi arrancar raízes do peito,
foi o mais doloroso que a vida me trouxe.
Mas o coração, esse arqueólogo teimoso,
nunca se despediu de ti.
Ele escava nas ruínas do que fomos
e encontra,intacto,
o eco do teu nome.
Meu cantinho favorito !
Vou falar pra vocês de um cantinho da cidade
confesso que de verdade
Gosto muito deste lugar.
Lá, tem uma pracinha linda
que fica mais linda ainda
quando anoitece
Pois é a noite que a magia acontece,
Famílias se divertem no parquinho
Pais e filhos trocam carinho,
Ah! Como gosto desse lugar
Não tem como não amar
tem dia que rola até um lanchinho.
Minha pracinha querida
Mora no meu coração
Lugar onde brinco e corro
Tem dias que quase morro
Correndo atrás do meu irmão.
Minha pracinha querida,
parceira da minha vida
que vou me lembrar pra sempre.
Mas a pracinha é só um detalhe
deste cantinho da cidade
Eu, queria é que todo mundo
tivesse a oportunidade
de conhecer esse cantinho.
Lá, tem uma igreja tão linda e plena
Não é grande nem pequena
Mas, cabe todo mundo que quiser entrar
Sempre estou lá à rezar
Sempre estou lá à pedir
Também sempre estou lá à chorar.
É meu lugarzinho preferido
O Padre já é meu amigo
E me ensina o caminho certo.
Por isso falo pra vocês
Aos que moram longe
E aos que moram perto
Venham conhecer meu cantinho,
serão recebidos com muito carinho
Jesus, está de braços abertos
a sua espera.
"O Julgo Invisível”
Vivemos num tempo em que o valor de um homem se mede pela pressa com que ele produz.
Se ele para, chamam-no de preguiçoso; se cansa, de fraco; se pensa, de inútil.
Mas ninguém pergunta o que o silêncio dele carrega, nem o peso invisível que sustenta quando o mundo o chama de vagabundo.
Talvez o que eles chamam de inércia seja apenas o intervalo entre o que ele foi e o que ainda vai se tornar.
Nem todo repouso é desistência — às vezes é apenas o respiro antes do próximo passo.
E quem julga de fora nunca vai entender a batalha que se trava por dentro,
onde cada dia sem trabalho é também uma luta para não perder a fé em si mesmo.
"O Silêncio de Não Ser Pai"
Não sou pai. E há nisso um espaço — não de vazio, mas de eco. Um campo onde o tempo passou, e deixou intacta uma terra que poderia ter sido semeada.
Não ser pai não é ausência de amor.
Talvez, seja amor que não precisou de nome, que não se debruçou sobre berços, mas se espalhou em gestos, em presenças sutis, em silêncios partilhados.
O mundo, com sua pressa de moldar destinos, parece esperar que todos sigam a mesma trilha: encontrar, gerar, ensinar, repetir. Mas e aqueles cujos passos desenham outro mapa? E aqueles que escutam a vida por outros ângulos, sem o riso de um filho chamando pelo corredor?
Às vezes penso: teria sido bonito... Ser chamado de pai com a voz trêmula de uma criança, encontrar meu rosto espelhado em outro pequeno rosto. Talvez um dia. Talvez nunca. E tudo bem.
Há paternidades que não vestem título.
Há frutos que não brotam do sangue, mas do cuidado que deixamos pelo caminho. Já fui abrigo, já fui raiz, mesmo sem ter dado nome a ninguém.
Não ser pai é, por vezes, um caminho mais silencioso.
Mas há sabedoria no silêncio, há paz em aceitar que a vida se desenha também nas entrelinhas. E que o que não foi, ainda assim, pertence ao que somos.
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