Um Homem para Casar
Deus não está separado do homem e nem a mente está separada do corpo humano, ambos estão fundidos um ao outro, um depende do outro para viver.
ANGOLA, A MÃE DESALOJADA
Ao longo da história da raça humana, o homem sempre esteve ligado à sua comunidade e procurou viver em paz e segurança dentro da sociedade, pelo fato de encontrar-se e viver em comunhão com o seu semelhante. Esse comportamento fez com que o homem criasse leis, princípios e regras impostas a todos os residentes da comunidade.
O mesmo aconteceu com o surgimento e a divisão de países dentro de um continente, a partir de reinos, tribos e clãs. O homem nunca se sentiu totalmente satisfeito e realizado, pelo fato de suas necessidades serem ilimitadas.
A interligação entre o homem e o seu semelhante fez com que tribos, povos, línguas e nações permutassem e cooperassem em prol de interesses comuns que ambos os lados compartilhavam ao formarem e firmarem suas diplomacias.
O mesmo aconteceu com Angola e com os angolanos, tanto no período pré-histórico quanto no colonial e pós-colonial. O povo angolano teve a graça de contar com homens e movimentos que sempre pautaram pelos interesses nacionais e patrióticos, em prol do bem-estar comum. O povo participou dessas incursões de forma indireta, pois, naquela época, lutar, protestar, revolucionar e defender a nação era considerado crime contra o regime colonial e as potências opressoras que se encontravam na África.
Por isso, muitos foram acusados, condenados e perseguidos pela PIDE. Fazer revolução, protesto ou incursão em prol de Angola, naquela época, tinha como prêmio a pena capital.
Ao longo dos tempos, muitos homens lúcidos — intelectuais, acadêmicos, autodidatas, revolucionários, nacionalistas e patriotas — já lutavam por uma Angola justa, pacífica e livre, onde todos os angolanos teriam direito à educação, saúde, habitação e, acima de tudo, à dignidade e ao respeito de seus direitos enquanto cidadãos, sem termos que olhar para a cor da pele ou para a cor partidária de um indivíduo.
Sonhavam com uma Angola onde todos nos veríamos como irmãos, filhos da mesma terra. Onde a bandeira do partido não seria mais importante do que ser angolano e filho desta terra. Esses homens — militantes, militares e líderes — não lutavam por interesses pessoais, mas sim pela pátria-mãe chamada Angola.
Durante as lutas e a guerra contra o regime colonial, muitos foram iludidos e cegados pelo orgulho, ódio, ambição e separatismo, agindo de forma parcial e xenófoba contra seus próprios irmãos angolanos.
O sacrifício foi árduo e a luta foi longa. Mas, em vez de paz, ganhamos guerra fria; em vez de união, ganhamos divisão; em vez de reconciliação, ganhamos tribalismo; em vez de imparcialidade, ganhamos parcialidade; em vez de família, ganhamos adversários; em vez de irmãos, ganhamos inimigos. Em vez de amor, promovemos o ódio contra o próximo, apenas por pertencer a um partido ou religião diferente da nossa.
Esses males foram plantados ontem, numa Angola desavinda, onde irmãos matavam-se entre si, guerreando violentamente contra o próximo e o seu semelhante.
Angola foi alvo da orfandade e viuvez causadas pela política ocidental e imperialista. Foi através dessa política que começamos a nos matar, por acreditarmos na hegemonia política e partidária, sem sequer usarmos o senso crítico.
Hoje, Angola encontra-se nômade, desalojada, vagando por terras férteis e aráveis, levando apenas consigo: trouxas, roupas, panos, panelas, chinelas e lenços. Está vestida apenas com roupas das cores das bandeiras partidárias e nacional.
Apesar das riquezas que o nosso solo oferece, ela continua a vagar pelas ruas das cidades, pedindo esmolas, comida, dinheiro e socorro àqueles que passam por ela.
Enquanto Angola passa fome, sede, vergonha e humilhação diante de seus filhos, sobrinhos, netos e bisnetos, o estrangeiro explora, rouba, saqueia e aliena seus filhos, cidadãos e povos — reduzindo-os à condição de mendigos, e transformando-os em fonte de rendimentos e enriquecimento por meio de doutrinação (alienação religiosa), cegueira e reprodução de teorias políticas alheias.
Hoje, em vez de nação, vivemos no exílio; em vez de cidadãos, tornamo-nos refugiados; em vez de patriotas, somos taxados de inimigos públicos; em vez de nacionalistas, somos chamados de terroristas; em vez de filósofos, somos considerados malucos.
É por causa desses e de outros males que transformamos o partido no poder em religião, o presidente em divindade, políticos em salvadores, revolucionários em demônios, críticos em adversários, artistas em papagaios, filósofos em malucos e ativistas em frustrados.
Essa ideologia foi promovida por aqueles que sempre quiseram se perpetuar no poder a todo custo, mesmo que para isso fosse necessário lutar e guerrear contra os ventos do progresso.
Nós, angolanos, tornamo-nos inquilinos dentro da nossa própria terra e pagamos renda a quem não é filho legítimo desta nação chamada Angola.
Nossos direitos foram consagrados na Constituição, mas, infelizmente, a realidade os nega. E o governo nos reprime quando exigimos e clamamos diante dos órgãos competentes e de direitos.
Nossa mãe já não tem voz, nem poder sobre aqueles a quem ela confiou o poder e a administração dos recursos e riquezas do país.
Nós — revolucionários, ativistas, nacionalistas, patriotas e filósofos — tentamos resgatar a dignidade, o respeito, o valor e a consideração que Angola tinha diante de outras nações, mas, até hoje, sem sucesso.
Só nos resta chorar, lamentar e morrer, porque nossas forças se esgotaram, nossas garras e nossa esperança se desfizeram diante dos obstáculos, barreiras e oposições que nossos inimigos e opositores colocaram em nosso caminho...
Foi como se estivéssemos sendo degolados, executados e fuzilados em um campo de batalha.
Cansados, esgotados e partidos, vimos nossa mãe — Angola — deambulando pelas ruas, cidades e estradas, e, acima de tudo, desalojada dentro da sua própria terra.
Foi aí que eu vi, caí em mim e disse comigo mesmo:
"Em vão foi termos lutado por uma Angola livre, pacífica, justa e independente..."
Autor: Jack Indelével Wistaffyna
O hábito pode levar um homem a muitos erros, mas não justifica nenhum.
A inteligência é o mecanismo pelo qual o Homem consegue fazer uma leitura mais apurada do mundo que o cerca.
Quanto mais ele avança no que diz respeito ao conhecer, sua visão amplia-se para além das fronteiras que ultrapassam os caminhos do conhecimento.
Agora, o que ele irá ou não fazer com sua inteligência dependerá de sua perspicácia.
A vaidade do homem não tem limites, ultrapassa a estatura do seu caráter, distorce verdades universais na iminência de sustentar seu argumento, ainda que engane a ele mesmo...
A pressa sempre foi inimiga da perfeição, é justamente ela, que faz o homem está se esquecendo
e se desqualificando de seus objetivos e pensamentos.
(Josi JL)
Um homem que usa um relógio apenas como adereço – e não para correr contra o tempo, não deve ser levado a sério.
Aínda estou digerindo a ideia, em que o homem relutante, persiste neste devaneio,
a tolice viciosa de não sair dessa prisão chamada eGo?!.
"A única coisa que ainda distingue a mulher cafajeste do homem cafajeste, é que a mulher ainda tem uma tremenda facilidade para cair nas arapucas do coração".
Um homem caminhando pela calçada tentou se jogar na frente de um carro, o motorista estava atento e freiou, caminhando atrás dele vinha um bom samaritano, que decidiu ser seu anjo de guarda e aproximou-se mais dele, caso tentasse novamente, ele o empediria.
Um ônibus se aproximava e ele se jogou, o anjo tentou segurá-lo, mas não conseguiu, e foi acusado pelo motorista de tê-lo empurrado, serviram de testemunha os passageiros do ônibus.
Agora me responda, se você estivesse no ônibus, o que faria, ficaria quieto, falava a verdade, ou iria com os outros?
Um velho homem sábio disse: ”A linguagem, por sua natureza, engana. Encobre a verdade na escuridão… em vez de iluminar.”
“A Verdade”, disse um velho sábio, “está apenas no silêncio.
Todos mentem sobre tudo, até que param de falar. Aí dizem a verdade.
A confiança em Deus é ainda mais significativa quando, mesmo dispondo de recursos terrenos, o homem opta por confiar exclusivamente nele.
A fúria do justo juíz
É na audácia que o homem natural se exalta, é na inocência que o homem fraco cai em armadilha dos desonestos, mais aquele que está assentado nos céus tem um cálice nas mãos, o mesmo que julga retamente, o mesmo que concedeu lugar ao seu filho para Reinar ao seu lado, aquele que está nas habitações mais restritas, e amáveis, o Deus pai que um dia ao encher as suas taças, derramará justamente a sua fúria, porque ele é muitíssimo paciente, e mui benevolente, porém a sua vitória é certa e sua fúria é justa e verdadeira, incansável é seu rigor perante os maus, e suas bondades são infinitas, somente o Rei Jesus Cristo é o que tem permissão para troca-lo em momento de fúria, e o espírito santo a consola-lo, pois ele é todo poderoso e sua misericórdia dura para Sempre , pelos séculos dos séculos... Aleluia
Poesias Líricas ao Rei Jesus
O Rei Jesus estendeu suas duas mãos na Cruz, e um salvou .
Não há homem que neste mundo passou ou venha passar sem sentir, seja cansasso, seja fome, seja sede ou qualquer outro desconforto, pois esse é o que se passa neste mundo, pois é do corpo humano essas fraquezas, mais em fraquezas o nosso Deus eterno, se tornou fraco em Cristo Jesus, para se igualar a um pobre homem cheio de defeitos, que somos nós, e em fraqueza e humildade, ele o poderoso desceu, e descendo mais ainda, passou muita fome, sentiu-se extremamente cansado, sentiu sede desmaiada e terrível desconforto na cruz, não para se vangloriar, mais para salvar até o pior dos pecadores, e alcançar a um, tentou a dois mais salvou um, que estava a seu lado a saber o ladrão na cruz.
Poesias Líricas ao Rei Jesus.
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