Um dia Vc Va me dar o Valor que Mereco
“Amiga de Infância”
(Um poema para minha amiga Sandreanny)
Amiga de uma vida, minha Sandreanny,
Crescemos juntas na inocência do brincar,
Entre risos e segredos, correndo pela infância,
Filha da amiga da minha mãe, e minha irmã a se tornar.
Tão meiga, com palavras que curam,
Sempre pronta a dar o conselho certo,
Empresta não só o cartão, mas o coração,
E, quando preciso, me dá aquele abraço quieto.
Guerreira e forte, tua vida é inspiração,
Trabalhadora, sábia, de alma tão leve,
Com você, até as broncas são singelas,
E, se o coração pesa, você sempre chora junto.
Nossa amizade floresceu em brincadeiras,
Mas é na vida adulta que vejo tua grandeza brilhar,
Sandreanny, com coração bom e sorriso que aquece,
Ser tua amiga é ter o melhor da vida pra compartilhar.
A estupidez é contagiosa,
como um vírus, invisível e sutíl.
Cuidado com quem te cerca,
ela infecta o pensamento frágil e febril.
A vacina é composta por várias doses
de reflexão e autoconhecimento profundo.
Seus "ingredientes" mais eficazes são:
educação, pensamento crítico, humildade, empatia e autocontrole.
Quando aplicadas com regularidade,
podem te proteger contra a contaminação pela estupidez e promover uma mente imunizada, mais lúcida e aberta, em plena evolução.
Lindo e emocionante reflexo de uma arte aprazível, cujo encanto é farto na viveza de um vermelho sedutor, o espelho dos seus instintos acalorados, inflamados pelo desejo, paixão e amor, que se espalham pelo seu coração como um fogo intenso, abrasador, aquecendo todo o seu corpo, pelos caminhos suaves das suas curvas em momentos prazerosos em um tom saudável de loucura entre a razão e a audácia, da satisfação do físico ao o equilíbrio da alma, particularidade de uma mulher incrível de várias camadas.
Jamais ouvirei aquela voz novamente...
Um timbre que me atraía, acalmava e alegrava.
Nunca mais verei aqueles olhos cor de chocolate,
Que me deixavam sem palavras, perdendo-me em seus mistérios.
Apeguei-me a cada detalhe, a cada defeito e qualidade,
Mas nos afastamos, como um sino que perdeu seu som,
Como um avião sem asas, flutuando sem direção.
Ainda sinto sua falta!
Ainda desejo te ver,
Te ouvir,
Trocar palavras com você.
Mas não quero te incomodar.
Era isso que eu sentia:
Você nunca me revelou o que te incomodava,
Nunca disse se algo que eu fazia te fería.
Simplesmente decidiu partir, sem um adeus,
Sem promessas de um reencontro no horizonte.
Agora, luto contra o vazio que você deixou,
Tentando convencer a mim mesma que não importa,
Mas a verdade é que você importa. E muito.
Só queria uma última conversa,
Não para retomar a amizade,
Mas para esclarecer o que se perdeu:
A nossa quase amizade, um laço que ficou desfeito.
Um grande homem, cheio de qualidades. Coragem, inteligência, persistência. Mas também cheio de defeitos. Ganância, orgulho, raiva. Sabe do que mais? Esses defeitos conseguiram o tornar um homem ainda maior.
A sedução faz parte
Pense um mundo sem
Cresceríamos até o céu
E esqueceríamos do chão
Consumiríamos tudo
Os recursos se acabariam
Por pura fome ao poder.
Poder não é sedução
É uma forma de sobreviver
Ao mundo cão
A beleza está na ilusão
De ser diferente desse caos
De procurar o belo nos contornos
Que a vida possa prosperar
Em relação com a natureza
Para estarmos sempre despertos
Às cores da vida e da luz
De nos entendermos nos
Piares dos pássaros como pilares
Entre o chão e o espaço
Que o pio ocupa em nosso ser.
O baralho realista
Entre cartas marcadas, um destino a traçar.
Sou rei e rainha, impossível de ignorar.
Mas na solidão do trono, quem sou de fato?
Domino o baralho, mas perco-me no ato.
Em espadas, corto o silêncio do medo.
Mas ao olhar profundo, descubro meu segredo.
É o poder um fardo que carrego em vão?
Ou sou apenas uma peça, à mercê da ilusão?
Rainha nas alturas, rei do tabuleiro.
O ouro nas veias esconde o verdadeiro?
Você me vê como a realeza que brilha.
Mas quem sou eu quando a luz se exila?
Num golpe de cartas, meu destino é revelado.
Não sou só um jogo, sou enigma velado.
Em cada coroa, um peso oculto e sem fim.
Rei e rainha, entre começos e fins, quem sou eu, enfim?
Entre risos e lágrimas, a verdade persiste.
No baralho da vida, cada um resiste.
E assim, na dança das cartas e da sorte,
Eu quero ser o que sou mesmo após morrer.
Sob a luz do Sol
Em um amanhecer silencioso, eu me deito.
A luz do sol derrama calor sobre meu peito.
Toque suave que a alma anseia.
Um abraço do dia, onde a noite passeia.
Cura as feridas que o tempo não apagou.
Aquece os recantos onde a dor se aninhou.
Como um rio que flui, leva à tristeza,
Na sua presença, reencontro a leveza.
As sombras recuam, a luz abre caminho.
Despertam esperanças, renascem os sinos.
Em cada raio que toca minha pele,
Sinto o renascer de um ser que se revele.
Carrego o peso de sonhos esquecidos.
Mas sob o sol, descubro o que é querido.
A energia flui como um manancial,
Recarregando a vida, fazendo-me integral.
Ao me render a esse calor divino,
Deixo para trás o passado, o opaco destino.
No brilho do sol, encontro a verdade.
Um convite à vida, à eterna liberdade.
Liberdade de Ser.
"Quero a liberdade de ser quem sou".
Um eco sussurrado nas sombras que restou.
Ela era poesia, mas não sabia ler.
Versos silenciados, um canto a esquecer.
Em cada passo, um reflexo do passado.
Caminhos entrelaçados, destinos desenhados.
Sonhos desfeitos, guardados em papel.
Palavras esquecidas que se perdem no céu.
Quero a leveza de não me conter.
Nas fissuras da vida, aprender a viver.
Ela era poesia, uma história não contada.
Na pressa do tempo, sua voz é apagada.
O sol a iluminava, mas as nuvens a cercaram.
As estrofes do ser, em silêncio, esperaram.
"Quero a liberdade de ser quem sou".
Revelar o íntimo, o que nunca mostrou.
Sob o Mar Interior
Na solidão da praia, o mar se estende.
Um reflexo profundo do que em mim se entende.
As ondas vêm e vão, como pensamentos,
Lavando as angústias, trazendo novos ventos.
Cada onda que quebra traz uma lição.
Purificando as dores, acalmando o coração.
No murmúrio das águas, ouço minha verdade.
Um sussurro constante que ecoa na eternidade.
Mergulho nas memórias, nas profundezas do ser.
Onde os medos se escondem, prontos a renascer.
O sal que arde na pele é o peso da vida.
Mas no mar eu encontro a calma perdida.
Os reflexos na água são sombras do passado.
Imagens distorcidas de um eu abalado.
Mas, enquanto me perco nas ondas do mar,
Aprendo a soltar o que me faz pesar.
A cada maré, um recomeço, uma chance.
De deixar para trás o que em mim não se lance.
E entre a espuma e a areia, sinto a conexão.
Com a vastidão do mundo e a força do coração.
Assim, ao olhar o horizonte, a vida se expande.
O mar limpa e purifica, enquanto eu me expando.
E na serenidade das águas, encontro meu lugar.
Um espaço de paz onde posso me curar.
O Íntimo
No sussurro do ser, onde a vida se revela,
O íntimo pulsa, um universo em aquarela.
Sentimentos escondidos, entre sombras e luz.
Em cada batida, a essência que me seduz.
Nos labirintos da mente, ecos de dor.
Memórias guardadas, um palácio de amor.
O passado se entrelaça com o agora que passa.
Em cada lágrima caída, a verdade se embaraça.
Sou o sonho que anseia por liberdade.
A fragilidade crua da própria humanidade.
No silêncio profundo, ouço o que é meu.
E assim, no íntimo, me entrego ao que é seu.
Que este verso ressoe, que nunca se apague,
Um legado eterno, onde o ser se alague.
No íntimo, encontro a força de amar.
A metamorfose das borboletas é um poema que a natureza escreve em silêncio. De um pequeno ovo, nasce a lagarta, tímida, rastejando sobre a terra, carregando o peso de um destino que ainda não compreende. A jornada começa ali, no ventre do mundo, onde o tempo se alonga, e cada movimento é uma dança lenta, uma preparação para o grande milagre que está por vir.
Vem então o casulo, a prisão necessária, onde o tempo se dobra e o corpo se transforma em segredo. Na escuridão do casulo, há um pacto entre o que se foi e o que será. E, quando o véu finalmente se rompe, surgem as asas—leves, coloridas, como se carregassem o próprio céu em suas tramas. O voo é um ato de libertação, uma prece ao vento, uma celebração da vida que se recria.
Assim somos nós, navegantes do tempo e do espírito. Nascemos presos ao chão, e a vida, com sua delicadeza cruel, nos coloca diante de casulos invisíveis—desafios, perdas, silêncios que nos envolvem e nos moldam. Mas é ali, na aparente imobilidade, que a alma se prepara para alçar voo. Cada lágrima, cada dor, cada espera se torna parte de uma transformação inevitável, tão bela quanto o desabrochar de uma borboleta.
E, quando finalmente rompemos o casulo das nossas angústias, encontramos nossas próprias asas, tingidas pelas cores de nossas vivências. O voo humano é menos sobre a leveza do corpo e mais sobre a leveza do espírito. Voamos para dentro de nós mesmos, para os céus íntimos onde habitam nossas verdades mais profundas.
A vaidade sempre nutriu um amor platônico pela realidade, mas esta foi arrebatada pela humildade, enquanto aquela preferiu ser ludibriada pela soberba
Você chegou na hora em que eu mais precisava
Me fez esquecer de todos os problemas
E recolocou um brilho no meu olhar
Parece até um conto de fadas
Teu cheiro, teu beijo me estonteou
Eu passo o dia pensando na gente
Essa paixão tão inconsequente
Me deixou num beco sem saída
E agora não dá para ficar sem você na minha vida
Vem ficar comigo, vem
Deixa-me ser seu refém
Do seu beijo seu abraço
Daria tudo para estar do seu lado
Vem ficar comigo, vem
Quero ser só seu meu bem
Vamos viver o agora
Juntos escrevermos a nossa história de amor
A luta pelos direitos humanos é a luta por um mundo onde cada indivíduo, independente de sua origem, crença ou condição, seja reconhecido como um ser único e valioso.
- Um amor no sitio encantado
Num chalé sereno, um jovem casal,
Sob a luz da noite, o amor inicial.
Sentados no banquinho de madeira,
Fizeram juras, promessas, à vida inteira.
Olhos que brilhavam, corações em festa,
No primeiro olhar, a alma se manifesta.
Sonhos entrelaçados, risos a ecoar,
No sítio encantado, onde o tempo vai parar.
“Vamos envelhecer juntos”, prometeram,
Na brisa suave, seus planos teceram.
Caminhar por trilhas, dançar sob a lua, muitos CNPJ’s, e vida flui.
Cada momento, uma história que flutua.
E assim, os anos passaram, com ternura,
Construindo um lar, vivendo a aventura.
A vida ensinou, mas o amor persistiu,
Em cada desafio, a fé nunca se esvaiu.
Ao chegar aos 75, voltaram ao lugar,
Sentaram no banquinho, prontos a recordar.
Um cigarro aceso, um riso compartilhado,
Relembrando a juventude, o amor eternizado.
Com mãos entrelaçadas, seus olhos se encontraram,
As promessas de outrora, na memória, brilharam.
Na simplicidade do ser, a grandeza do amar,
No banquinho de madeira, a vida juntos a celebrar.
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