Um dia Serei Amada
Tem tanta gente sofrendo por coisas tão tolas e fúteis. Tem tanta gente jogando fora o que Eu me mataria pra conseguir. Tem tanta gente fazendo o mal por quem eu me jogaria na fogueira. Tem tanta gente, menos você aqui comigo… E ainda falam que o mundo é justo.
Já que não posso te ter, se cuide pra que ninguem faça mal à quem eu colocaria a mão no fogo pra não ver sofrer.
Deixe-me livre, livre para pensar, sonhar, fazer, tentar, vestir, cantar, errar... Deixe livre pra ser o que vim ao mundo para ser: Eu, eu sem culpa, eu sem medo, eu sem a intensa e incessante vontade de ser o melhor para você e deixe-me ser o melhor pra mim.
Tem gente que usa a palavra de Deus igual criança levada usa o pai, sabe quando vc é pequeno e fica de propósito cutucando outra pessoa, e quando ela vem pra cima de vc, vc corre e se esconde atrás do seu pai com aquela cara de santo, e com um sorrisinho irônico na cara, e assim que o pai vira as costas, ta lá a peste infernizando a vida do outro de novo. Só que uma das diferenças entre Deus e seu pai carnal, é que Deus jamais vira as costas, ele vê que da sua boca só sai fofoca, intriga, ele vê o tanto que vc se preocupa com a vida alheia, ele vê que vc se preocupa tanto em fazer as pessoas acharem que vc tem a vida perfeita que pra isso tenta fazer os outros acreditarem que a vida delas é que não presta, onde vc passa vc deixa um rastro de veneno, briga confusão, exala arrogância e pretensão. E faz isso da pior maneira possível, faz isso como amigo, como aquela pessoa que vc sabe que sempre vai ter por perto, aquela pessoa que conhece sua família, conhece os tropeços. Faz vc acreditar que humildade é sinônimo do nome dela. Não que minha opinião te interesse, e nem que eu ache que vc irá mudar seu comportamento, mas de coração que vc use a palavra de Deus como escudo e não como lança pra ferir quem ta do seu lado. Hombridade, Honestidade e um pouco de Maturidade não faz mal a ninguém.
O proibido não é bom, o proibido é o recurso que os fracos usam para um escape da sua própria covardia de assumir o que realmente quer.
Um poeta brinca com as palavras , um filósofo as cria é a evolução.
Não seja tola de acreditar que só uma simples rima é capaz de tocar um coração
posso te dissecar sem se quer toca-la com minhas mãos.
Eu vejo, eu sei, eu sinto, sua alma para mim é como um violão você querendo ou não.
Mas a sua imperfeição me cativas coração, você me deixa confuso me faz perder a noção.
O futuro nos matará mas o passado nos torna eternos
se lembre do passado e faça do presente seu eterno futuro.
Dias difíceis viram com certeza , pois a vida sempre nos prega algumas dificuldades , mas cabe a nós decidirmos se devemos seguir ou desistir, temos que ser muito corajosos e fortes , pois as vezes podemos tomar a decisão errada e poderia ser o fim , mas se você tiver fé em Deus e o apoio de familiares e amigos você supera tudo e será apenas um recomeço de algo muito bom que esta por vir.
"Senhor, nós estamos cercados!"
"Excelente. Nós podemos atacar em qualquer direção! "
- Um oficial do Exército
Tibia Char: Cramloth
Tortuoso e violento,
esconde dentro de si as emoções
que ele não consegue exteriorizar
e que tanto o atormentam.
Aparentemente calmo e controlado,
raramente se abalando com os acontecimentos.
Bastante negativo,
fechado num mundo próprio.
Se torna inacessível
como as altas montanhas
que tanto o atrae.
Os lugares elevados e isolados
são seus prediletos.
Determinado e ambicioso,
gosta de atingir o topo,
Não se contenta com pouco,
gosta de carregar o mundo em suas costas.
É queixoso e pessimista
muitas vezes, frio e reservado,
raramente se dobra, se ajoelha.
Ele precisa relaxar um pouco,
ver que o mundo não é tão pesado!
Ele deve aprender a procurar
a criança dentro de si.
Quando o vento sopra contra mim e os problemas tentam me abater, eu me lembro: O Grande Eu Sou me enviou!
Tudo que eu quero na minha vida, é livrar-me da sensação que ele me traz, sim, ele ainda me traz.
Ouço músicas que me fazem sentir nojo de um dia ter trocado palavras com ele. Alguém tão sujo, mas que me marcou muito.
Talvez eu não esteja tão liberta desse sentimento que vez ou outra me invade. Talvez eu não queira esquecê-lo, ou talvez apenas não consiga. Mas eu vou conseguir, nem que eu tenha que fazer o impossível, ele vai sair de mim.
Eu posso te pedir que fique comigo sempre?
Sabe, eu sinto necessidade de você e de tudo que você faz. Eu sinto necessidade do teu amor.
Eu fecho a porta do meu quarto e já não me importa mais como as coisas estão.
Sempre foi assim, o meu quarto sempre costumou ser meu refúgio.
MANIAS DOS ESCRITORES
O escritor Wolfgang Von Goethe escrevia em pé. Ele mantinha em sua casa uma escrivaninha alta.
O escritor Pedro Nava parafusava os móveis de sua casa a fim que ninguém o tirasse do lugar.
Gilberto Freyre nunca manuseou aparelhos eletrônicos. Não sabia ligar sequer uma televisão. Todas as obras foram escritas a bico-de-pena, como o mais extenso de seus livros, Ordem e Progresso, de 703 páginas.
Euclides da Cunha, Superintendente de Obras Públicas de São Paulo, foi engenheiro responsável pela construção de uma ponte em São José do Rio Pardo (SP). A obra demorou três anos para ficar pronta e, alguns meses depois de inaugurada, a ponte simplesmente ruiu. Ele não se deu por vencido e a reconstruiu. Mas, por via das dúvidas, abandonou a carreira de engenheiro.
Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era míope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance
para a esposa, Carolina.
Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.
Aluísio de Azevedo tinha o hábito de, antes de escrever seus romances, desenhar e pintar, sobre papelão, as personagens principais mantendo-as em sua mesa de trabalho, enquanto escrevia.
José Lins do Rego era fanático por futebol. Foi diretor do Flamengo, do Rio, e chegou a chefiar a delegação brasileira no Campeonato Sul-Americano, em 1953.
Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. "Se não fizer isso, saio matando gente pela rua". Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. "Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha."
Numa das viagens a Portugal, Cecília Meireles marcou um encontro com o poeta Fernando Pessoa no café A Brasileira, em Lisboa. Sentou-se ao meio-dia e esperou em vão até as duas horas da tarde. Decepcionada, voltou para o hotel, onde recebeu um livro autografado pelo autor lusitano. Junto com o exemplar, a explicação para o "furo": Fernando Pessoa tinha lido seu horóscopo pela manhã e concluído que não era um bom dia para o encontro.
Érico Veríssimo era quase tão taciturno quanto o filho Luís Fernando, também escritor. Numa viagem de trem a Cruz Alta, Érico fez uma pergunta que o filho respondeu quatro horas depois, quando chegavam à estação final.
Clarice Lispector era solitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas perturbadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.
Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. "Para ele, era licor", diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. "Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra."
Manuel Bandeira sempre se gabou de um encontro com Machado de Assis, aos dez anos, numa viagem de trem. Puxou conversa: "O senhor gosta de Camões?" Bandeira recitou uma oitava de Os Lusíadas que o mestre não lembrava. Na velhice, confessou: era mentira. Tinha inventado a história para impressionar os amigos. Foi escoteiro dos nove aos treze anos. Nadador do Minas Tênis Clube, ganhou o título de campeão mineiro em 1939, no estilo costas.
Guimarães Rosa, médico recém-formado, trabalhou em lugarejos que não constavam no mapa. Cavalgava a noite inteira para atender a pacientes que viviam em longínquas fazendas. As consultas eram pagas com bolo, pudim, galinha e ovos. Sentia-se culpado quando os pacientes morriam. Acabou abandonando a profissão. "Não tinha vocação. Quase desmaiava ao ver sangue", conta Agnes, a filha mais nova.
Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.
Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para agüentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.
José Lins do Rego foi o primeiro a quebrar as regras na ABL, em 1955. Em vez de elogiar o antecessor, como de costume, disse que Ataulfo de Paiva não poderia ter ocupado a cadeira por faltar-lhe vocação.
Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. "Por quê?", perguntavam os jornalistas, Jorge respondeu: "O motivo é simples: nós somos amantes." Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: "Muito prazer, encantado." Era piada. Os dois nem se conheciam até então.
O poeta Pablo Neruda colecionava de quase tudo: conchas, navios em miniatura, garrafas e bebidas, máscaras, cachimbos, insetos, quase tudo que lhe dava na cabeça.
Vladimir Maiakóvski tinha o que atualmente chamamos de Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). O poeta russo tinha mania de limpeza e costumava lavar as mãos diversas vezes ao dia, numa espécie de ritual repetitivo e obsessivo.
A preocupação excessiva com doenças fazia com que o escritor de origem tcheca Franz Kafka usasse roupas leves e só dormisse de janelas abertas – para que o ar circulasse -, mesmo no rigoroso inverno de Praga.
O escritor norte-americano Ernest Hemingway passou boa parte de sua vida tratando de problemas de depressão. Apesar da ajuda especializada, o escritor foi vencido pela tristeza e amargura crônicas. Hemingway deu fim à própria vida com um tiro na cabeça.
O poeta português Fernando Pessoa tinha o hábito de escrever sob diversos pseudonimos, cada um com um estilo e uma biografia próprios. Ente os pseudonimos adotado estão Ricardo Reis, Alberto Caieiro e Álvaro de Campos.
Tudo parece cair na abstração
Um sentido na ausência da essência
Contundente e tão serene,
Súbita mansidão desejada.
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