Um dia Serei Amada

⁠Sinal do Universo


Pedi ao Universo um sinal. Apenas um sinal. Um só. Mesmo que fosse fraquinho. Pequeno. Nebuloso. Um resquício de poeira. Seria apenas um único sinal, mas o único emitido foi o silêncio. Um silêncio sepulcral. Como se a morte tivesse passado e levado para o submundo todas as palavras. Foi tão intenso e tão triste, que senti como se um raio tivesse atravessado o meu peito e rasgado a minha única esperança. A única saída foi me encolher.

Abracei a saudade tão apertado, tão apertado, que quase sufoquei-a. Caminhamos em direção ao nada e percebi a esperança me esperando do outro lado da ponte. Atravessei-a calmamente sem tirar os olhos dela. Ao nos encontrarmos, nos abraçamos e percebi que tínhamos muita coisa em comum. Ela pegou na minha mão e seguimos caladas sem pretensão de chegar em algum lugar. Queríamos sentir apenas o frescor do vento daquela manhã de fim de verão.

Durante nossa caminhada silenciosa entendi que a esperança vem do substantivo “esperar”. Esperar o tempo certo. Esperar que as coisas se alinhem. Esperar que dará tudo certo. Esperar que a conexão se encaixe e se torne uma só. Esperar que a vida se encarregue de fazer acontecer no momento que tiver que acontecer.

⁠A vida é feita de porções. Cada pedaço um significado, um momento, um movimento, uma luta e as loucuras imbuídas em cada uma.

⁠Um “não” é mais digno do que uma desculpa.

⁠Um “não” sincero é mais elegante do que uma desculpa esfarrapada.

⁠Um olhar expressivo diz tudo o que o coração quer ouvir.

⁠Às vezes uma bofetada dói menos que um não inesperado.

⁠Geralmente, não estamos preparados para enfrentar certos “nãos”. E quando um “não” vem ao nosso encontro, nos frustramos. Por que isto acontece? Porque esquecemos de que as inconstâncias da vida fazem parte de todo o processo. Esquecemos de que nada é nosso. Tudo tem um prazo de validade.

⁠De uns tempos para cá minha vida está indo ladeira abaixo. É um processo que parece doloroso quando dizemos essa frase, mas que no fim das contas, quando percebemos estamos passando por uma fase necessária para entender lá na frente que a vida nada mais é do que um caminho evolutivo.

⁠A saudade é um sentimento que quando resolve aparecer, nos agracia com lembranças dos momentos vividos.

⁠A ausência é o melhor remédio para evitar um desgaste emocional.

⁠É preciso deixar acontecer. A naturalidade exerce um papel fundamental nesse processo.

O que é felicidade
Senão um momento
Que a gente gostaria que durasse pra sempre
Mas como se iludir com a felicidade
Se a gente descobre que o ‘pra sempre’ não existe
Porque não há pra sempre?
Se o que a gente quer é pra sempre ser feliz!
A gente se contradiz quando vive
Por que viver é praticar emoções
E nem sempre a gente tem o controle sobre elas
Viver nos descontrola
A vida é um descontrole
Quem não sabe ainda a diferença
Entre teoria e prática?
Só quem não viveu
Tudo na vida é tão relativo
Os sentimentos não têm dose certa
Não no descontrole de nossas emoções
Nem no controle de nossas mãos
Exageramos na dose
Sempre ou quase sempre
Pra mais ou pra menos!

Queria ter o poder de criar um mundo encantado e ir morar lá.

O que é felicidade Senão um momento Que a gente gostaria Que durasse pra sempre!

A vida é um enorme NÃO SEI com um monte de gente ACHANDO QUE SABE TUDO!

Preciso de um colírio, meus olhos estão cansados das coisas feias que o ser humano é capaz de fazer. 😌

Pessoas boas sabem que são imperfeitas e que é um esforço diário tentar se tornar uma pessoa melhor!

Eles se amavam, mas só o amor não foi suficiente... Seguiram em frente cada um para o seu lado, por que só o amor não é suficiente!

⁠O amor é um sentimento, não uma sentença de morte ou de prisão perpétua para aquele que não ama mais o outro.

⁠O amor chega até nós como um presente. Como um brinquedo que uma criança queria tanto. No começo a criança não se cansa de brincar, fica tão feliz que quer mostrar pra todo mundo o brinquedo novo. Depois de um certo tempo o interesse diminui, já não brinca mais como antes. Passado mais algum tempo o brinquedo fica de lado... Embora não brinque mais, ainda gosta do brinquedo e tem ciúmes dele. De vez em quando repara nele largado num canto, ainda gosta dele, no entanto não é mais a mesma coisa.
Poderia doar pra outra criança, que de repente ficaria feliz em ganhar o brinquedo mesmo usado, mas não consegue desapegar, então embora não brinque mais, mantém o brinquedo guardado quando poderia deixá-lo para outra criança que certamente o adoraria.
Assim pode ser o amor de algumas pessoas, não é mais como antes, não se interessa mais, não é mais importante,mas ao invés de deixar o outro ir, o mantém preso ao seu egoísmo.