Um dia a Gente Aprende Mario Quintana
No confessionário, chega um sujeito cabisbaixo e diz:
— Padre, o senhor soube que o Mário morreu?
— Que tristeza, filho... Mas o que aconteceu com ele?
— Ele estava dirigindo o seu carro esportivo em direção à minha casa a toda velocidade e, quando ia chegando e tentou parar, os freios falharam e o carro se chocou no poste.
— Mário foi lançado pelo teto solar, voou uns 10 metros e acabou se arrebentando contra a janela do meu quarto, no segundo andar!
— Ave Santíssima, que modo horrível de morrer!
Não padre, ele sobreviveu. E então, no chão do meu quarto, todo arrebentado, sangrando e coberto de vidro, ele tentou se levantar segurando na maçaneta do meu guarda-roupa, que é muito pesado e acabou desabando em cima dele, quebrando vários ossos do seu corpo.
— Pobre Mário! Que morte terrível!
Não padre, isso machucou muito, mas não o matou! Com muito esforço, ele conseguiu sair debaixo do guarda-roupa, engatinhou até a escada, tentou se levantar apoiando-se no corrimão, mas o peso dele quebrou o corrimão e ele desabou por toda a escada, ficando estatelado no chão com um ferro do corrimão fincado em sua barriga...
— Meu Deus... Mas que horror morrer assim!
Não, padre! Ele não morreu! Ele conseguiu arrancar o pedaço de ferro de sua barriga, engatinhou até a cozinha e tentou se levantar apoiado no fogão, que também não agüentou o seu peso e caiu sobre o pobre coitado... E o pior de tudo é que eu tinha deixado um bolo assando no forno! Ele não agüentou o calor, juntou todas as forças e jogou o forno contra os armários.
— Depois disso ele abriu a geladeira para aliviar as queimaduras com gelo, mas tropeçou e acabou caindo dentro dela, em cima dos comes e bebes, se machucando ainda mais com as prateleiras, e lá ficou, todo ensangüentado...
— Que morte sofrida! Nossa Senhora!
— Não, não! Ele conseguiu sobreviver a isso, padre! Alguns minutos depois ele acordou com muito frio, queimado e com inúmeros ferimentos, viu o telefone na parede e reuniu suas últimas forças para tentar pedir ajuda.
— Apoiou-se na parede tentou alcançá-lo, mas, ao invés do telefone ele pôs a mão na caixa de fusíveis e zap! Dez mil volts passaram por ele, fazendo-o cair duro...
— Ave Maria! Que fim terrível!
Não, padre! Isso não o matou. Ele se levantou e...
— Espere aí, meu filho! Afinal, como foi que ele morreu?
— Padre... Eu dei um tiro nele... Por isso estou aqui...
— Mas meu filho, você ficou maluco? Por que você atirou no pobre coitado do Mário?
— Ah padre, o cara estava destruindo a minha casa
Mário Gusmão !.
Nascido em Cachoeira,
No estado da Bahia,
Um garoto muito pobre,
Filho de uma lavadeira.
Não frequentou nem uma escola,
Mas, aprendeu a falar: Inglês e Francês,
Sem ninguém para o ensinar.
Quando adulto, em teatro se formou,
Na Faculdade da UFBA.
Eita negro inteligente, digno de recordação,
Em sua memória, foi criado o Centro de Artes:
Mário Gusmão.
Estou aqui minha gente, pra que ele não seja,
Esquecido, como tem acontecido, com nossos
Atores, que por nós, foi mui querido.
Talvez um dia a gente volte a se falar , mas, pra isso acontecer, primeiro eu tenho que ser maduro o suficiente pra falar e você madura o suficiente para entender.
Um chefe deve ter um espírito que mesmo no meio da maior escuridão não perca todo o traço da clareza interna necessária para conduzí-lo até a verdade; e, além disso, a coragem de se guiar por essa luzinha fraca" (Clausewitz). Essa coragem diante das responsabilidades, diante do perigo moral, é a coragem de espírito [Courage de L'Esprit].
O General Murat precisava diariamente de "luxo, mulheres, uma mesa de Epícuro:
É um grande erro para um comandante de exército não saber controlar suas paixões os seus gostos; desse modo, é possível pôr a perder a vida de milhares de homens".
Hoje o dia está triste.
Mas amanhã...
a gente há de sorrir.
Por hoje a gente chora
por quem parte,
mesmo sabendo
que vai chegar
a nossa hora
de ir.
Um monte de gente vivendo suas vidas, e eu aqui respirando o passado, tentando, sem sucesso, enxergar o futuro e esquecendo o presente...
Nós sempre sabemos o que vai ser melhor pra gente. Só escolhemos não ver, que é para viver aquela vontade incerta de estar no controle de tudo. Mas a gente sempre sabe o que seria melhor.
Eu pensei direito
Fiz uma pesquisa
Eu li a respeito
E a gente é um só
Eu nos vi no espelho
E contei nossos dedos
Não fica vermelho
A gente é um só
Sem você, eu sumo
Eu morro de fome
Eu perco meu rumo
Eu fico menor
Eu tenho o seu gosto
Eu sou do seu jeito
A cor do seu rosto
Eu já sei de cor
Mas se você planeja
Nos partir ao meio
Então nem pestaneja
E faça sem dó
O meu desespero
É que quando acaba
Você fica inteiro
E eu fico o pó.
As pessoas que sobraram, o que elas se tornaram… elas não são o tipo de gente que vale a pena salvar.
A coisa mais comum de se ver por aí é gente se fazendo de difícil para ver se alguém vai correr atrás, enquanto o amor de quem está bem do lado aos poucos se desfaz.
Quem usa gente como trampolim para o sucesso, corre o risco de mergulhar de cabeça numa piscina vazia.
Não é que existe gente que está à frente do seu tempo. É que ainda existem pessoas que ficaram para trás presas ao passado.
Gosto de gente que não cede às pressões, que se mantém fiel às suas crenças, e não vive a vida que outros desejam, só porque lhes falta habilidade para amar.
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