Um Amor Amigo Companheiro
Não digo nada, porquê não há nada a dizer, o único som que fazemos é o silêncio, é isso, e apenas isso que dizemos um para o outro, essa foi a maneira que encontramos para expressar, o que sentimos , não que seja um sentimento ruim, mas para demonstrar o desconforto, com nós mesmos, a sensação de ter dado errado, e talvez a culpa, por não ter feito melhor, e não ter a chance de fazer diferente, pois isto, é a única coisa que queremos, e é também a única coisa que não podemos ter. Isso é tudo que queremos falar, e falamos com uma ação, como um pedido de perdão, em um olhar, em um simples silêncio.
Eu sou um desses caras que se sente duido, que as meninas pensam que não existe, mas eu deixo aqui afirmado que eu realmente existo, e sabe eu sofro igual e/ou mais que todas vocês, não sei o porque, talvez porque eu não queira ou não consiga esquecer, mas o que importa, é que dói, é a grande verdade, mas a única coisa que eu posso dizer e que é real é; essa é a vida, e estamos sujeitos a esses tipos de sentimentos, o que importa é a gente se sentir bem.
Refletindo.. deitado em meu quarto.. me perco nas hipóteses que poderia ter vivido, no prazer que poderia ter sentido.. caso tivesse insistido.
"Meus pensamentos me traem e me distraem, na incerteza do certo ser o errado e o errado ser o que me atrai."
"Parece que toda insegurança em mim permanece, me fazendo um ser inerte, exitando em tudo aquilo que me persegue."
"Bom é sentir um vazio mesmo estando rodeado de pessoas, pois quando uma fizer sentido, toda a dor poderá ter sumido."
"Não é pra fazer sentido é apenas pra ser vivido, as escolhas são suas e as consequências sempre vão ser um porre ainda que você discorde. Acorde!"
" Os frutos de minhas escolhas, no futuro esperam e me desesperam, como se a cada passo que eu estou dando, estivesse me sufocando."
; Na biografia me embaso, desembaso. Despir-se de mim para construir um eu sobre o outro alguém: publicado, citado, a1. Não satisfeito, me reelejo, visto-me sobre moldes. Quero ser visto como saúde médica, humanas ou ABNT? Não se satisfazem, exigem.. mas provavelmente não aprovam. Sou qualitativo ou quantitativo? Hoje tenho que estar feliz, posso ser misto. Se não bastasse... Me escrevo, me moldo, assumo as característica do que não sou, preciso estar no padrão, publicação. Quem sou eu, capa ou contracapa? Me torno aquele na terceira pessoa, os advérbios de ligação, o das entrelinhas, o que separa, assemelha ou contrapõe. Na minha opinião não existe, isso é lá quando se tem opinião, ou em outras palavras, no doutorado. Porque, talvez, nem como mestre eu seria suficiente. Capaz me torno quando sou o segundo tal ou de acordo com, se não serei, ouso a dizer no final (Fulano, 2008.) E assim sigo, me despindo.. bebo das fontes e os chamo de tios. De tanto aprender pretendo brincar com as regras.. mas, infelizmente, elas ainda só brincam comigo. Aprovado? Se eu for aquele tamanho 12, justificado, 1,25 de recuo. Talvez sim. Mas, o que ganhamos com isso? Lattes. Eu sou meu Lattes?
. Estava cá me sentindo culpado por alguma atitudes transgressoras, que para alguns não seriam nada transgressas mas para outros a pior defama do mundo. Cheguei até o ponto de perder e não me reconhecer nos universos de possibilidades que a universidade me oferece, cá bom, cá ruim. Fui para o lado bom, o lado do sucesso. E o insucesso? É cruel demais se julgar demasiado em utopias construções que constituiram-se da sua infância. E o agora? Qual o sentido? Busque-buscar. É sofrido essas morais que o constituem mas que dar-te-ão bases para também que não se percas no poço dos morros uivantes. Morro esses que demandam gotas de suor a todos instantes e fazem não saber quem sou. E eu? Que sou u? Tava lá pulsionante escrevendo cá sobre identidade, mas perpassa, não aplicável ao viver. Mas, demanda, pergunta essa que angustia no calabouço mental de incertezas.
E não termino, porque nada termina.. é incessante... é constante
O tudo, na verdade, não é nada. Somos símbolos. Somos criações simbólicas que construímos como nossas verdades. Mas, que na verdade não são verdades concretas. Somos transitórios porque não determinamos mesmo tentando determinar. Somos um ser simbólico com linguagens, onde construímos o símbolo como representação do nosso eu. Por que, senão, não teríamos referência do nosso próprio eu e isso acarretaria na irracionalidade.
As vezes não sei meu nome
As vezes não acerto nas minhas escolhas
As vezes não sigo corretamente
E se tu me perguntar se sei quem sou, ao menos sei quem não sou.
As vezes não reconheço meu nome
Tão pouco minhas escolhas
E se o certo é seguir corretamente, por vezes acho que estou errado.
E se tu me perguntar se ao menos tento, não consigo viver apenas por tentar.
E quem disse que só seria isso.
Mesmo sabendo o nome, as escolhas, corretamente é errado ou não.
Isso não é tudo.
Isso não basta
nem complementa
E se tu acreditar que é isso que sou taria me preenchendo de um enorme vazio
imensurável vazio que ao menos sinto que não sou.
Sempre te chamo de bonita mas bonita?
Você é princesa mais linda da minha Disney, teus olhos são como os de uma medusa me petrificam pra nunca parar de admirar, sua voz é melhor que o mel mais doce e puro de todo o mundo, seu corpo é perfeito mais é o que menos importa, sua personalidade é viva, cada vez que falo com você meu coração incendeia e acelera mais que um carro de corrida, espero que nossa relação dure 2 pra sempre, 4 sem fim, 6 mil milhões de anos, longe de você parece que algo falta, você é um quadro complexo com mais de 1000 detalhes e eu admiraria cada um
ENTÃO VOCÊ NÃO É BONITA, VOCÊ É PERFEITA
"se disfarce! Você está no inferno. Todos querem te fazer sofrer mais que eles, Finja ser o próprio Demônio, seja superior a todos eles." - Pride
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