Um Amor Amigo Companheiro
Diz o ditado “O cão é o melhor amigo do homem”.
Sim, é verdade! Um amigo que não fala, mas sabe expressar o seu amor. Um amigo que não te julga e nem te critica, um amigo que não olha se você é rico ou pobre, se mora em mansão ou nas ruas; pra eles se tiver comida e água tá bom demais... um amigo leal... um amigo que dá amor e carinho, e precisa de amor e carinho também. Ame o seu amigo, entenda o seu amigo, seja amigo do seu melhor amigo.
E então ela partiu, com sua fé inabalável. Às vezes me pergunto por que as pessoas boas se vão cedo demais, deve ser porque Deus as quer por mais tempo ao seu lado.
O Retorno
Há vários anos, fui companheiro de viagem de um ancião que sentou ao meu lado, e sem que perguntasse, contou-me, depois de várias tentativas sem sucesso, sobre sua felicidade por estar voltando para sua cidade natal por ter sido jubilado no emprego. Contemplei as lágrimas no seu rosto, o brilho nos seus olhos, empolgação ao falar das dificuldades que enfrentou ao longo do tempo e a tristeza de estar voltando num momento em que suas forças já não eram as mesmas de sua mocidade.
Muito tempo se passou depois daquela conversa. As árvores, os postes, as casas, os campos, o horizonte, tudo corria em busca de novos sonhos. Cada momento que passava, sentia que estava mais perto de chegar no meu tão esperado destino. Olhando para o céu, podia contemplar a lua e as estrelas, essas sim, às vezes à esquerda ou à direita, não importava, a verdade era que elas eram fiéis companheiras pela noite, pois estavam sempre comigo pela estrada afora, não importando a imperfeição da situação, não importando as dificuldades da vida naquela ocasião. A vontade de chegar ao meu objetivo aumentava à medida que o tempo avançava. Fui tomado por um sentimento nostálgico, e o passado tentava sobrepor o então presente. Na mente, lugares, família e amigos pareciam estar congelados no tempo, uma esperança de um reencontro mágico, seria bom de mais, e às vezes somos traídos pela realidade. De repente, os lugares começaram parecer conhecidos, o coração acelerou na mesma velocidade dos motores e eu estava a alguns passos do final daquela jornada.
- Pai, mãe, sou eu! Seu filho que estava longe, que morava tão distante, que os senhores sempre pediram a Deus o seu retorno!
Onde estão vocês? Não consigo vê-los! Passei vários anos sonhando com esse momento!
- Hei! Estou aqui, venham ver, sou eu mesmo! Onde estão meus amigos do colégio?
Finalmente, fui ao espelho e vi a dura realidade estampada no rosto. A quantidade e a cor dos cabelos já não eram as mesmas, a pele estava com marcas da vida, porque não falar dos calos nas mãos. A força já não era a mesma da juventude, aliás, já não me chamavam de jovem, vi que tudo se passou, a vida continuou, todos viveram paralelamente, muitos se casaram, alguns se foram, tive a estranha sensação que cheguei atrasado ou tarde de mais. A ânsia do retorno cegou-me ao longo dos anos. Hei, a culpa não foi minha, também vivi a vida, porém em lugares diferentes. Estas lágrimas não são à toa, mas uma forma de pedir perdão, voltei, eu amo vocês! Voltei sim, para minha cidade querida, para o meu povo, para os meus poucos amigos e principalmente para aqueles que restaram da minha humilde família.
Se o Eterno encaminhou ao teu ambiente um companheiro menos desejável, tem compaixão e ensina sempre.
Eleva os que te rodeiam.
Santifica os laços que Jesus promoveu a bem de tua alma e de todos os que te cercam.
Se a tarefa apresenta obstáculos, lembra-te das inúmeras vezes em que o Cristo já aplicou misericórdia ao teu espírito.Isso atenua as sombras do coração.
Observa em cada companheiro de luta ou do dia uma benção e uma oportunidade de atender ao programa divino, acerca de tua existência.
Há dificuldades e percalços, incompreensões e desentendimentos? Usa a misericórdia que Jesus já usou contigo, dando-te nova ocasião de santificar e aprender.
Para nós, mulheres, um marido não é leveza, é um fardo. O marido não é companheiro, é dono, é patrão. Não dá liberdade, prende. Não ajuda, dificulta. Não dá ternura, dá amargura. Dá uma colher de gosto e um oceano de desgosto.
Um dia você vai encontrar encontrar um cara
tão parceiro
tão companheiro
tão tudo!
Que você nem vai se lembrar dos idiotas que passaram na sua vida.
Não desacredita do amor, você o merece.
Estou ficando bonito, saudável e corado. Uma gracinha. Agora só me falta mesmo um Grande Amor, assim mesmo com maiúsculas.
Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso - para viver um grande amor.
Vou procurar um amor bom para mim - no qual me reconheço e me reencontro, me refaço e me amplio, me exploro, me descubro.
Cães. Porque seres tão puros sofrem tanto? Falta de um lar, de comida, de uma família, de amor. Tanta gente que reclama da vida, mas tem uma cama pra dormir, alguma coisa pra comer. Cães. Seres que não olham para o que você tem, e sim para sua alma. Mendigo ou milionário, ele te tratará do mesmo jeito. E ainda são maltratados! Só me pergunto porque. Por estar latindo pedindo comida? Já pensou que esse latido pode ser um “eu te amo”? E você manda ele ficar quieto né? Reflita antes de levantar um dedo contra um ser tão bom e verdadeiro, um dos poucos que restam assim nesse mundo.
Se um dia tiveres de escolher entre o Amor e o mundo, saibas que, se escolher o mundo ficarás sem o Amor mas se escolheres o AMOR com ele conquistarás o mundo.
Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu – sem o menor pudor, invente um. Pode ser Natália Lage, Antonio Banderas, Sharon Stone, Robocop, o carteiro, a caixa do banco, o seu dentista. Remoto ou acessível, que você possa pensar nesse amor nas noites de agosto, viajar por ilhas do Pacífico Sul, Grécia, Cancún ou Miami, ao gosto do freguês. Que se possa sonhar, isso é que conta, com mãos dadas, suspiros, juras, projetos, abraços no convés à lua cheia, brilhos na costa ao longe. E beijos, muitos. Bem molhados.
Nota: Trecho da crônica Sugestões para atravessar agosto, publicada originalmente no jornal "O Estado de S. Paulo", em 6 de agosto de 1999.
...MaisAinda é cedo e eu preciso de amor. Só um pouquinho de amor... Quero que ele veja o quanto mudei por causa dele, na esperança de que seu riso congelado saia do automático e eu ganhe um único sorriso verdadeiro... Talvez meu amor tenha aprendido a ser menos amor só para nunca deixar de ser amor.
Há sempre um perigo no amor que tem utilidade. Enquanto o outro exerce uma função na nossa vida, corremos o risco de não experimentar o amor gratuito(...) A utilidade pode parecer amor, mas não é. Amor que se fundamenta na utilidade que o outro tem corre o risco de se transformar em abandono num futuro próximo.
Amor (...) é quando é concedido participar um pouco mais. Poucos querem o amor verdadeiro, porque o amor é a grande desilusão de tudo o mais. E poucos suportam perder todas as outras ilusões.
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