Tudo Oque eu Sentia Acabou

⁠O que sentir?
É normal sentir-se vazia?
Oca?
Seca?
Tento chorar, mas não consigo
É ai que eu percebo que até as lágrimas me abandonaram
Nem elas mais aguentam ser gastas com tanta angústia, dor e sofrimento
Agora só sinto o vazio
Apenas o vazio.

⁠Você me faz voltar a ter sonhos sobre o amor. Mas, em nenhum deles, eu sabia que sentiria tanta felicidade por saber que, em todos os meus próximos dias, eu poderei estar ao seu lado.

⁠Ninguém deveria sofrer assim por amor. Eu não queria aquilo. Jamais quis viver daquela forma. Sentia, porém, que fora amaldiçoado pelo mal que corria nas veias da minha família e da de Hannah. O amor. Vivia rodeado de vítimas do mal do amor.

⁠Casamento? Felicidade mundana? Eu joguei fora relações assim há muito tempo junto com a minha identidade no dia que virei espião.

⁠Achei que eu tinha jogado fora meu passado, mas parece que ele vem andando junto comigo.

⁠Eu queria criar um mundo onde crianças não tivessem que chorar. Foi por isso que me tornei um espião.

⁠Eu já te disse uma vez – você precisa manter suas emoções fora disso. Se você valoriza sua vida, nunca confie em ninguém.

⁠Se eu sou uma pessoa má aos seus olhos, minha missão vital terá falhado por completo.

⁠Eu queria amar, apenas amar.

⁠Eu não mereço receber amor, porque eu sou a devastação e o ódio em pessoa.

⁠Perdão...
Perdão pq eu falhei,
Falhei em imaginar
que pudesse me entregar
E por completo te amar, sem meus sentimentos magoar.
Perdão por acreditar,
por deixar de viver
para viver você...
seu sonho, sua vida e sem saber que já tinha, desistido de mim mesmo.
Perdão pq eu não consigo me achar,
E agora, Será!
Que o pobre coração,
Iludido nessa prisão,
poderá me perdoar!

⁠PERDÃO...

Ó sorte, eu sei. Eu sei, essa valia
Essa direção que dás pra emoção
A solidão é exata no que merecia
Pois, do amor, cisquei a ilusão

O coração habituara a tirania
Da ficção, de ficar na tensão
No vitimismo, e na melodia
Criei e musiquei a sensação

Então, no ter o que existisse
Me segurei na burra tolice
Do sonho desfrutável a mão

Ó sorte! me deste o caminho
O amparo dum doce carinho
Eu quis outro rumo. Perdão!...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
28/01/2021, 14’50” – Triângulo Mineiro

⁠Sou poetisa em negação
Não mostro meus poemas
Eles sou eu,
Derramada em tela
Descuidadamente
Como aquarela,
só que em lágrimas
Como tinta olhos
Seria mais que pornografia
Pois com grafia
Poesia

⁠Amar alguém é uma escola, é aprendizagem e evolução permanente. Eu acredito que o amor só é lindo quando nos transforma...

Algumas amigas são verdadeiros anjos que Deus envia para iluminar o nosso caminho. Eu te adoro, amiga! Você se tornou especial em tão pouco tempo que eu tenho certeza que a gente não vai se largar nunca mais. ⁠

⁠Eu não morri, estou online!

Eu não sou o garoto mal, posso dizer que sou o garoto bonzinho e filhinho da mamãe!.⁠

⁠Bad boy com uma má reputação enfim sou eu!

⁠Eu amo estar perto de certas pessoas.
Já outras, amo ficar bem longe!

A minha alegria é a tua tristeza. Eu sei que não gostas de mim, para mim não importa, pois tu jamais serás como eu⁠!