Tratado com Ingnorante
O Daesh é filho do Acordo secreto Sykes-Picot da mesma forma que Hitler é filho do Tratado de Versalhes.
O CONCEITO DE DEUS EM BARUCH SPINOZA
No “Livro I da Ética e no Tratado sobre a Religião e o Estado”, o filósofo holandês Baruch Spinoza delineia a sua concepção de um Deus despersonalizado e geométrico, contrária a todas as formas de se conceber Deus como uma espécie de entidade, oculta e transcendente, que age conforme os seus desígnios e a sua vontade suprema. De uma teoria que não compartilha da ideia de um Deus autocrático, que controla a tudo e a todos, e que se refugia em algum ponto distante da abóbada celeste — segundo a crença comumente aceita e bastante difundida, sobretudo entre os povos e as civilizações de origem indo-europeia. Motivo pelo qual, o filósofo Spinoza expôs, assim, em sua obra, a sua definição — considerada por ele a mais adequada —, de Deus, em contraposição a todas as doutrinas e dogmas religiosos até então existentes. E é Spinoza quem diz que as massas “supõem, mesmo, que Deus esteja inativo desde que a natureza aja em sua ordem costumeira; e vice-versa, que o poder da natureza, e as causas naturais, ficam inativas desde que Deus esteja agindo; assim, elas imaginam dois poderes distintos um do outro, o poder de Deus e o poder da natureza”. Spinoza ainda nos faz o alerta para o fato de que: “Deus fez todas as coisas em consideração do homem, e que criou o homem para que este lhe prestasse culto. (…) [Isto acontece porque toda] gente nasce ignorante das causas das coisas e que todos desejam alcançar o que lhes é útil e de que são cônscios”. Com efeito, a crença de Spinoza era em um Deus baseado no seguinte princípio: Deus e Natureza são a mesma coisa — Deus sive Natura (Deus ou Natureza).
No pensamento de Spinoza há, ainda, três conceitos considerados básicos e fundamentais, que representam o cerne de suas ideias referentes a Deus, quais sejam: os de substância, de atributo e de modo. Por modo podemos facilmente definir como sendo tudo aquilo que existe ou que pode e venha a existir, e que assume uma forma característica qualquer; ou melhor, que tenha um formato mesmo que transitório da realidade. É o caso, por exemplo, de inúmeros fenômenos e de situações as mais variadas, presentes em nosso cotidiano; de cada um de nós como indivíduos, e do grupo ou da espécie ao qual pertencemos; de nossos corpos e pensamentos; e etc. Em suma, de todas aquelas coisas que se manifestam e se apresentam de diferentes maneiras; de tudo aquilo que denota uma infinidade de aspectos e de particularidades desse nosso mundo.
No que tange à substância, para o referido filósofo, ela é o eixo e o esteio por onde a vida se espraia; é o que estrutura a existência de todos os eventos e acontecimentos. Em poucas palavras, é o que constitui a essência mesma do real.
E, para completar, o que se chama aqui de atributo nada mais é do que aquilo que se traduz como qualidade essencial que compõe o ser da substância. Por esse ângulo, entende-se que pensamento e extensão são manifestações e atributos provenientes da substância divina, da mesma forma que extensão refere-se à essência da materialidade e o pensamento relaciona-se à essência da inteligibilidade.
Na conceituação de Spinoza, a substância (essência e natureza que é Deus) somente pode ser entendida no tocante a dois aspectos: “natura naturans”, que significa o status criativo da natureza, funcionando como um élan vital, que produz a vida e é extremamente ativa nesse processo, enquanto força fundacional que instaura e regula a dinâmica da natureza. De outra feita, está o que ele denomina de “natura naturata”, que é apenas o resultado dessa criação, o lado passivo dessa mecânica, que é o que já foi criado e construído em termos de natureza: formas externas variadas como montanhas, vales, vegetações, ventos, águas, florestas, entre outras. Nessa perspectiva, pode-se dizer que a “natura naturans”, e não a natureza material e compassiva (“natura naturata”, o mundo strito sensu), é idêntica a Deus e se confunde à Sua essência e substância.
Portanto, Spinoza, em sua explanação, entende Deus como sendo a base de sustentação e a condição subjacente da realidade como um todo. Um Deus imbuído da mais clara evidência e certeza racional, que se auto-constitui como sendo a causa de si e de todas as coisas; que se move em função de uma necessidade que lhe é intrínseca e gerada de sua própria essência, a rigor: por meio de processos mecânico-causais e de leis invariáveis, responsáveis pelo total funcionamento e ordenamento do mundo.
Assim, como nos indica o próprio Baruch Spinoza: “Tenho uma concepção de Deus e da natureza totalmente diferente da que costumam ter os cristãos mais recentes, pois afirmo que Deus é a causa imanente, e não externa, de todas as coisas. Eu digo: Tudo está em Deus; tudo vive e se movimenta em Deus”. E acrescenta, dizendo: “Por ajuda de Deus, entendo a fixa e imutável ordem da natureza, ou a cadeia de eventos naturais. (…) A partir da infinita natureza de Deus, todas as coisas (…) decorrem dessa mesma necessidade, e da mesma maneira, que decorre da natureza de um triângulo, de eternidade a eternidade, que seus três ângulos são iguais a dois ângulos retos”.
"A maioria das pessoas carecem de concentração e esse pequeno problema(que pode ser tratado pela meditação) é o divisor das águas entre os gênios e os abestados."
TRATADO EDUCACIONAL DAS GRANDEZAS DO DESVALORIZADO.
A educação está centrada no ensino – é tudo que eu sei.
Meu fado é o de transmitir quase tudo.
Sobre o mundo eu tenho profundidades.
Tenho conexões com a ludicidade.
Poderoso para mim é aquele que contagia o mundo.
Para mim poderoso é aquele que descobre as peculiaridades (do professor e as nossas).
Por essa pequena sentença me elogiaram de defeitos.
Fiquei emocionado.
Sou fraco para elogios.
"Tudo que se constitui em angústia para a alma humana, necessita ser tratado com cuidado, cautela, conhecimento e compaixão".
Acordando de um sonho
O amor deveria ser difundido sem olhar para quem e ser tratado com a mesma seriedade que pais e filhos respeitam, e que casais se entregam.
Podem ser indagações bobas e bastante recorrentes. Mas como posso ficar tranquila se percebo que ao mesmo tempo que quero ajudar o próximo com as melhores intenções, sou hipócrita quando quero priorizar os íntimos?
Então como entender tanta dualidade, moralismo e afeto? Talvez, o melhor é acreditar no estoicismo para que me submeta no prognatismo do destino e sofra menos com as as surpresas do desconhecido, afim de que não magoe o outro.
Porém , peço licença, para acreditar na esperança que madre Tereza de Calcutá nos deixou ' o importante não é o que se dá, mas o amor com que se dá'.
Muito percebe aquele que a pouco tempo atrás era tratado como louco, simplesmente por amar a vida e não fazer o mal a ninguém.
Perceber que as direções tomadas por uma cultura inteira, envolvendo milhões ou bilhões de pessoas, irão reduzir ou até mesmo criar desumanidade em todas, disse todas! Faz deste que percebe um Deus. Que nada irá fazer por ser uma decisão delas mesmas, envolvendo livre arbítrio, nesta hora entende-se que esse Deus era o mesmo louco que ontem tentava com toda sua força ensinar para prevenir. Esse louco que hoje ama a vida! Com toda sua força; amanhã irá ver a vida, entre os humanos, ser destruída por ela mesma. Criando genocídios, guerras, separações para apenas ganhar dinheiro ou poder sobre outras da mesma espécie. O louco em poemas, em idéias e em ações nada pode fazer quando pode ter o controle da vida alhei, mas por ser louco, e não ganancioso, o quebra! Deixando cada um viver sua vida.
O louco percebe as direções que os não loucos ignoram por serem óbvias demais durante o movimento de acordar, levantar, comer, olhar, falar, deitar e dormir... O louco percebe! E não quer ser Deus. Deseja ser ele mesmo, sem ofensas de não loucos! Sem brigas! Sem violência... O louco não fará mal a vocês, isso a ciência, a psicologia, a religião, o universo, etc. Podem lhe ensinar. Como não louco querer aprender é escolha sua; pois da parte, desse, louco não será forçado a aprender...
A loucura dos loucos é curas as feridas com amor a vida, altruísmo, e não com violência, destruição da vida, pela intoxicação de ganância...
ser fiél não deveria ser tratado como uma opção, mas sim algo natural de alguém que ama uma pessoa de verdade!
Talvez eu não tenha te tratado
Tão bem quanto deveria
Talvez eu não tenha te amado
Com tanta frequência quanto poderia
Pequenas coisas que eu deveria ter dito e feito
Eu simplesmente nunca me dei ao trabalho
Mas você sempre estava em meus pensamentos...
O amor deve ser tratado como um quebra-cabeça complexo onde as peças são as pessoas e cada peça tem o seu lugar. A gente pode até colocar uma peça no lugar da outra, mas somente uma dará todo o sentido.
O tempo...
Vivo pensando no tempo, em como ele é tratado como um ser especial, como um curandeiro ou um sábio que pode curar as mais profundas dores sentimentais, ou ter resposta para questões insolúveis, mas será que é mesmo o tempo quem é capaz disso? Não quero imaginar que estamos à mercê do tempo, que é o tempo que vai resolver tudo, ou que é o tempo que vá curar as feridas que por ventura surgir em nossas vidas.
O tempo passa e todos sabemos disso, e temos que aproveitar cada segundo, nos entregar a nossa condição humana e aceitar que nosso tempo acaba, temos que passar pelo tempo e não deixar ele nos atropelar, tomar o tempo pelas rédeas e aproveitar cada segundo, cada toque, cada sensação que a vida e o tempo nos dá, respiramos a vida e o tempo nos leva essa vida, todos chegamos ao fim, nosso tempo sempre acaba. O tempo não para quando sofremos, não espera a gente se levantar quando caímos. Matamos o tempo, mas é o tempo que nos enterra...
Vamos viver, vamos sentir, vamos cair, vamos levantar... e por favor, não percam o tempo, o tempo perdido é o único que não se acha, ele não volta atrás e você não repara o que o tempo levou, vamos seguir em frente, caminhar sobre o tempo e lembrem-se: Em qualquer situação... Sempre Sorrir!
Quem se relaciona por interesse , é tratado como mercadoria. Cada um escolhe o valor que quer ter, já eu prefiro achar que dinheiro nenhum no mundo compra meu afeto!
Fragmentos: 30/04/2012
Sempre fui tratado como resto. Hoje, sou resto dos fragmentos que me assemelham... Restos de pessoas e personagens que formam o caráter que tenho hoje.
Bem melhor pegar os restos deles e formando um único indivíduo do que ser igual a todas as outras pessoas, que somente não são mais idênticas as outras por falta de tempo, realmente.
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