Traição dos Sentimentos

Guarde os seus sentimentos o máximo possível e saiba o momento certo de usá-los.

Gosto (...) das ideias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.

Somos inocentes em pensar que sentimentos são coisas passíveis de serem controladas.

Ocultar meus sentimentos não quer dizer que eu não os tenha.

Dizer-lhe meus pensamentos é localizar-me numa categoria.
Dizer-lhe meus sentimentos é dizer-lhe sobre mim.

Certos sentimentos não têm explicações e certas explicações são os sentimentos.

Mostrar sentimentos não é sinal de fraqueza, é sinal de força interior.

Pessoas não são únicas. Sentimentos não duram para sempre. Sorrisos nem sempre são bons. O mundo está longe de ser perfeito.

Somos inocentes em pensar que sentimentos são coisas passíveis de serem controladas. Eles simplesmente vêm e vão, não batem na porta, não pedem licença. Invadem, machucam, alegram. São imprevisíveis e sua única regra é a inconstância total. É irônico que justamente por isso, eles sejam tão perfeitos.

O amor é certo, o ódio é errado e o resto é uma montanha de outros sentimentos, uma solidão gigantesca, muita confusão, desassossego, saudades cortantes, necessidade de afeto e urgências sexuais que não se adaptam as regras do bom comportamento.

Os sentimentos que você não consegue evitar, são os que você menos quer sentir. Não é?

Eu não vou tolerar ninguém que me faça ter sentimentos que não sejam incríveis.

Na lei dos sentimentos a soma é pra dividir por dois. Plantar para colher não é precoce, resumo de viver não é precoce. Existe o tempo certo da conquista, tesouro de valor não fica à vista.

O ser humano não consegue viver sem paixão. E a paixão é o estado no qual todos os seus sentimentos e ideias se encontram no mesmo espírito. Tu podes pensar, quase ao contrário, que é o estado em que um sentimento se torna todo-poderoso, um único sentimento que atrai a si todos os outros - um arrebatamento! Não, não querias dizer nada? Seja como for, é assim. Também é assim. Mas a força de uma tal paixão é imparável. Os sentimentos e as ideias só ganham continuidade quando se apoiam uns nos outros, na sua totalidade, têm de se orientar no mesmo sentido e arrastam-se uns aos outros. E o ser humano tenta por todos os meios, pela droga, pela ilusão, pela sugestão, pela crença, pela convicção, por vezes apenas recorrendo ao efeito simplificador da estupidez, criar um estado semelhante àquele. Acredita nas ideias, não por elas às vezes serem verdadeiras, mas porque tem de acreditar em alguma coisa. Porque tem de manter os afectos em ordem. Porque tem de tapar com alguma ilusão o buraco entre as paredes da vida, para não deixar que os seus sentimentos se espalhem ao vento. O caminho certo seria o de, em vez de se entregar a estados ilusórios, procurar pelo menos as condições da autêntica paixão. Mas, feitas as contas, embora o número de decisões que dependem do sentimento seja infinitamente superior ao daquelas que se podem tomar com a pura razão, e todos os acontecimentos decisivos para a humanidade nasçam da imaginação, só as questões da razão se mostram ordenadas de forma suprapessoal; para o resto, nunca se fez nada que mereça o nome de esforço comum ou que sugira sequer a consciência da sua desesperada necessidade.

Nem todo mundo passa pela mesma coisa que você, mas os sentimentos podem ser iguais, nem todo mundo sabe o que você passou, mas cada um sabe o quanto passou.

A mulher que perdoa a traição,
deixa de conhecer um verdadeiro amor.
Pois continua com a pessoa errada,
sem se permitir de conhecer a certa.

Quanto maior a confiança, maior a traição.

A traição é uma saída para quem não sabe se entregar por inteiro.

A pior parte da traição é que ela vem justamente quando não esperamos e de quem nunca desconfiamos.

A primeira traição enfraquece o amor, a segunda derruba.