Tiro
A vida é tão simples, e bela, e tem gente que perde tempo trocando farpas. Lembre-se, tiro trocado não resolve nada, apenas causa, hemorragias irreparáveis…
O amor,
o amor modifica todos,
até mesmo os mais
fortes.
Ele chega como um tiro,
um tiro de shotgun,
se espalha em nosso
corpo e fica.
Fica como uma cicatriz
que ainda não fechou,
fica em aberto e
machuca.
Ele é mais forte
que todos os outros
sentimentos que o homem
é capaz de suportar.
Na maioria das vezes
é
insuportável.
Sente-se demais.
Quando eu tiro uma fotografia não vejo apenas uma imagem. Vejo a alma, a sensibilidade, a transparência. Vejo a verdade, a sinceridade, a vida. É como se eu capturasse momentos profundos, de autenticidade e de beleza em cada clique. Cada fotografia tem milhares de pixels, mas quantos deles conseguimos realmente ver? Como se pudesse sentir o que aquela fotografia tem a nos dizer, sem precisar de palavras.
Não é sobre dizer, mas sim sobre ser.
Ouço, observo e tiro minhas próprias conclusões.
A vida está em constante movimento, o fluxo precisa seguir.
Deixar ir também é amor.
Não tenha medo de arriscar afinal a unica certeza que se deve ter é que o tiro não sairá pela culatera.
Não falo nada, Só observo e tiro minhas próprias conclusões. Podem até estar erradas, mas são minhas.
Porque eu sou assim, dou todas as chances possíveis, tiro oportunidades onde não existe, dou voltas ao mundo só pra ter um sorriso, me entrego num olhar... Mas quando eu desisto, nem coração acelerado me amolece.
- Meu estilo e pesado
e faz tremer o chao.
Minha palavra vale um tiro
Eu tenho muita munição.
Mano Brown
Um tiro feriu o silêncio
de pedra;
o homem caiu aos pés do capim
tingido agora de rubro
O sol no horizonte definhou…
de repente
encobriu-se sem nuvens no céu
O vento deixou de se ouvir…
nem sequer aquela brisa
breve
suave
que às vezes nos trazia de longe
o cheiro da catinga
denunciando-nos o inimigo
De repente tudo escureceu…
o sol morreu
e o homem deixou de o ver
para sempre
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Sou grossa, mas também sou meiga;
Sou tímida, mas sou extrovertida;
Não sou nerd ,mas tiro notas boas;
Sei ser antipática; mas também sei perdoar;
Sei ser chata, mas ser legal;
Não me julgue pela aparência, você não me conhecer.
Tenho cara de quem gosta de rock, mas não, não acho graça;
Tenho jeito de homem, mas não, não sou assim;
Pareço ser metida, mas não sou;
Meu jeito te incomoda, mas por quê?
Qual o problema em ser como você ou como os outros?
Me acha estranha, mas sou apenas diferente;
Não me visto igual a você;
Não escuto a mesma musica que você;
Não aos mesmos lugares que você;
Mas sou ser humano, tenho meu gosto, meu estilo;
Então:
Não me julgue pela aparência por favor!!!
Eu faço o que me dá vontade, depois eu vejo o estrago, pode até ser um tiro no escuro, mas também posso acertar o alvo.
É bem verdade que ela gosta, às vezes, de ser a caçadora. E se você não reagir ao primeiro tiro, ela pode até se reaproximar de você. Mas o segundo disparo não será na perna!
Advogar é dar um tiro certeiro e derrubar os vácuos que as leis deixam escapar...usar de inteligência e estrategias nas mentes dos julgadores...
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