Textos sobre Deus
"Eu acho que a chave para chegar onde quer é você deixar nas mãos de Cristo, onde ele quer que tu chegue. Os nossos planos são pequenos, nossos olhos não enxergam com clareza e não temos a sabedoria suficiente. A sabedoria vem de Deus, é a sabedoria que excede nosso entendimento. Ninguém é melhor que ninguém, todos são pó, e vamos voltar dessa maneira, ao pó ! É isso "Seja feita a tua vontade" e não a minha, pois a minha é falha."
Desde que conheci Cristo e comecei a me encher do Espírito Santo, minha natureza começou a mudar. Senti a hostilidade de todos por causa disso, era o confronto de duas naturezas, e eu começava ali minhas batalhas espirituais. Nunca imaginei que houvesse essa guerra entre os homens, mas aprendi com Salomão que quanto mais conhecimento e sabedoria, maior é o sofrimento. Quanto mais eu aprendia com a bíblia, mais eu descobria o quão é depravada é nossa sociedade. Ser cristão faz a vida ficar bem difícil com confrontos diários, inclusive a família, mas a sabedoria divina, nos torna sábios, e vivemos nesse mundo horrível, cercados de pessoas mundanas, perdidas em suas próprias concupiscências, sem nos contaminar. É difícil, mas não é impossível!
Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito: “Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro”. Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Se, então, você diz que Cristo chama aqueles que não podem vir; aqueles que Ele sabe ser incapazes de vir; aqueles que Ele pode capacitá-los a vir, mas não os capacitará; como é possível descrever maior insinceridade? Você representa Cristo como zombando de suas criaturas desamparadas, oferecendo o que Ele nunca pretende dar.
Quando compreendermos pela fé, que todo o sacrifício pelo pecado já foi consumado na cruz de Cristo, e que a justificação vêm pela graça por meio fé nele. Vamos entender que a libertação, o arrependimento e a santificação não vêm de nós, são dons de Deus para que ninguém se glorie.
A volta de Cristo representa a chegada de uma nova consciência, a consciência crística, que nos conduz de volta para casa, para nossa essência divina. Na separação do joio e do trigo, alguns serão levados para a quinta dimensão, despertando sua consciência cristica, enquanto outros permanecerão na terceira dimensão, continuando suas provas e expiações. É hora de despertar para essa nova consciência e seguir em direção à nossa verdadeira casa.
Oxalá que as igrejas de Cristo, que tanto frequentam e voltam vazias para suas casas, saiam testemunhando pelo mundo, a unção, o temor, a sabedoria e o conhecimento e aos corações que sofrem, às almas oprimidas e aos desprezados da sociedade a plenitude e o poder do Espírito Santo para que o Renovo de Deus continue sendo conhecido pela Sua glória e Sua beleza, pela Sua salvação e Sua esperança e que todos exaltem o poder e o eterno propósito do Seu sangue derramado na cruz do Calvário.
Assim, quando alguém diz: “Não sou nem Arminiano e nem calvinista, mas sou de Cristo ou bíblico!” O tal deve então a partir de hoje não dizer mais: “eu sou Metodista”, “eu sou Batista”, “eu sou Pentecostal”, “eu sou Evangélico” ou “eu sou Cristão”, pois todos esses são títulos humanos distintivos dentro do Cristianismo, só para ficar claro.
Quando um Arminiano diz que Cristo morreu por todos, ele não está dizendo que todas as pessoas terão seus pecados perdoados e serão salvas; pelo contrário, ele está dizendo que Cristo pagou o preço pelo pecado de absolutamente todas as pessoas do mundo (1º João 2:2; 1º Timóteo 2:6; Hebreus 2:9; João 6:33; João 1:29; 2º Coríntios 5:15), mas que somente aquelas que crerem é que serão perdoadas e salvas (João 3:16; Hebreus 10:38; 1º João 5:12; Efésios 2:8; Atos 16:30-31). Caso contrário, isto é, se não crerem em Jesus Cristo, continuarão em seus pecados (João 3:36; 1º Coríntios 15:17) e, obviamente, não serão salvas, porque não creem no nome do Filho de Deus (João 3:18; 3:36).
Quando somos justificados gratuitamente através da graça de Cristo em nós, descobrimos que não é o que somos que nos dá méritos para continuar libertos do domínio do pecado, mas sim a presença do Espírito Santo em nós e das suas virtudes, que nos conduzem ao verdadeiro arrependimento.
Devemos ter em mente que somente Cristo vai permanecer fiel conosco até o fim. Os homens vão falhar, trair e nos abandonar em algum momento da vida. Dito isto, não permita que isso te transforme em um fariseu ou um hipócrita, mas em uma lição de vida, para que você entenda onde suas expectativas devem estar ancoradas.
A mim, a imagem dos meus pecados me comove muito mais que essa imagem do Cristo crucificado. Diante dessa imagem do Cristo crucificado eu sou levado a ensoberbecer-me por ver o preço pelo qual Deus me comprou. Diante da imagem dos meus pecados é que eu me apequeno por ver o preço pelo qual eu me vendi. Por ver que Deus me compra com todo o seu sangue, eu sou levado a pensar que eu sou muito, que eu valho muito. Mas quando noto que eu me vendo pelos nadas do mundo, aí eu vejo que eu sou nada. Eu valho nada.
A autêntica conversão se manifesta quando desviamos o olhar de nós mesmos e o voltamos para Cristo. Abdicamos da busca pela justificação própria, permitindo que a justiça de Cristo nos ampare diante de Deus. Acima de tudo, abandonamos a autossuficiência intelectual e emocional, acolhendo uma nova mentalidade que floresce a partir da nossa conexão com Cristo.
Alegre-se o seu coração, quando ouvir, ver e lembrar da vida de Cristo e se entristeça por causa da ignorância, da escravidão e dos sofrimentos da vida dos homens, porque certamente a sua alma não vai querer voltar e viver como eles, senão transmiti-los o quanto Deus pode transformar tudo e todos para Seus propósitos e para Sua glória.
A conversão de Paulo é uma poderosa evidência da ressurreição de Cristo. Somente um encontro verdadeiro com o Messias vivo poderia transformar um perseguidor da fé em um dos maiores apóstolos. Sua vida e testemunho confirmam a ressurreição e mostram como a graça divina pode transformar vidas, restaurando corações e renovando propósitos.
A parte mais constrangedora de estar aliançado com Cristo é que, nesse noivado, todas as falhas e erros partem de nós. Até a atitude de quebrar a aliança sempre será nossa, porque Ele está sempre disposto a perdoar. Ele é doador por natureza, e Seu perdão não está baseado em nosso merecimento, mas em Seu caráter imutável.
A verdadeira justiça é o reflexo de uma vida moldada por Cristo, demonstrada em cada atitude e escolha. Em Filipenses 1:11, Paulo ensina que os cristãos devem estar repletos desse fruto, que só pode ser gerado através de Jesus. Isso nos mostra que ser justo não é apenas agir corretamente, mas viver de acordo com uma transformação interior que se expressa em nosso comportamento.
Alegoricamente, os 24 anciãos são como guardiões do sagrado enlace entre Cristo e Sua Igreja, testemunhas eternas desse divino noivado. As 12 tribos erguem-se como testemunhas da Noiva, enquanto os 12 apóstolos se fazem presentes pelo Noivo, selando, diante do Trono, a aliança que jamais se romperá (Ap 4:4,10; Mt 19:28; Lc 22:30; Ef 5:25-27).
"Se os cristãos tivessem o mesmo empenho em ganhar almas para Cristo que o mundo tem em patrocinar o pecado, nossas igrejas estariam cheias de novos convertidos. Enquanto o mundo investe tempo e recursos para levar pessoas à perdição, muitos não se dispõem nem a ofertar para a obra de Deus ou a trazer alguém para ouvir a Palavra."
O próprio Cristo, mesmo diante de seus discípulos, que posteriormente se tornaram apóstolos, vivenciou a maioria dos atos só com Deus! Só com o Espírito Santo! Desde os momentos de profunda oração no jardim do Getsêmani, onde suou sangue em agonia, até sua tentação no deserto, onde enfrentou o maligno sozinho, Jesus demonstrou sua íntima conexão com Deus Pai e o Espírito Santo. Mesmo em sua crucificação, ele enfrentou a agonia do abandono divino, exclamando 'Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?' Esses momentos solitários e impactantes revelam a plenitude da relação divina que Jesus compartilhava, tanto como Deus encarnado quanto como homem.
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